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4.26.2010

Os Negociadores

Por: Silvio Correa

Um médico não tem direito de terminar uma refeição, nem de escolher hora, nem de perguntar se é longe ou perto, quando um aflito lhe bate a porta. O que não acode por estar com visitas, por ter trabalhado muito e achar-se fatigado, ou por ser alta noite, mau o caminho ou o tempo, ficar longe ou no morro o que, sobretudo , pede um carro a quem não tem com que pagar a receita, ou diz a quem chora à porta que procure outro, esse não é médico, é negociante de medicina, que trabalha para recolher capital e juros dos gastos da formatura.” (Bezerra de Menezes)

Bezerra de Menezes, chamado de “médico dos pobres”, é bem claro na definição do profissional médico, como vemos acima.

Claro, a grande maioria de nós não tem a luminosidade do Dr. Bezerra, mas precisamos, ainda assim, pesar e avaliar os nossos comportamentos enquanto profissionais.

Não trato aqui de uma reflexão generalizada. Antes; uma autorreflexão do que uma avaliação de juízo de qualquer pessoa ou profissional em particular.
Vejam os professores – e sei, porque convivo com uma há 25 anos: A dedicação que muitos desses profissionais tem aos seus alunos, a despeito da maioria pouco se importar com “o que” ensina e “a quem” está ensinando, é digna de aplausos calorosos por todos nós.
Durante muito tempo fui adepto convicto do amor entre as pessoas, do triunfo do bem sobre o mal e etc. O emocional sempre falou muito dentro de mim. Porém, de tanto azucrinarem meus ouvidos e encherem a minha “mochila”, acabei acreditando, durante um tempo, que eu estava errado e seria necessário ter uma visão mais racional, pé no chão. Claro: estrepei-me completamente ao ir contra o meu sentimento natural. Falta de personalidade? Alguns podem chamar assim, mas eu chamo de aprendizado.

..:: Leia o artigo completo no blog do Silvio Correa!

Sucesso na carreira depende de riscos calculados

O CIO da Purdue Pharma detalha como o fato de abrir mão de uma estável posição na Glaxo o ajudou a atingir seus objetivos profissionais.

O velho ditado “sem riscos não há recompensas” casa perfeitamente com o momento em que Larry Pickett decidiu aceitar o convite para ser o CIO da companhia farmacêutica Purdue Pharma. Em sua trajetória, o executivo teve de abrir mão de um emprego estável na TI da Glaxo – uma das maiores empresas do setor farmacêutico –, com o objetivo de atingir suas metas profissionais.

Algumas vezes, é necessário dar um passo atrás ou se movimentar horizontalmente por um período para crescer”, relata Pickett. “Não é uma escada, muito menos uma escalada de montanha”, acrescenta, ao detalhar como ele analisa sua trajetória.

A história do executivo começou quando ele assumiu uma posição de média gerência na área de TI na Glaxo, no final dos anos 80. Na época, já tinha o desejo de transformar-se em um CIO de uma indústria farmacêutica. Para isso, fez um MBA, com o objetivo de fugir do do perfil técnico e preparar-se para atuar como um gerente-geral do departamento de tecnologia. E seu objetivo era atingir essa condição em uma década – quando ele estaria com 40 anos.
Ao longo dos anos, ele teve acesso a uma série de situações que o ajudaram a ter um perfil orientado ao negócio e à estratégia. Pickett afirma muito disso deve-se ao fato dele nunca se esconder atrás dos sistemas de TI, ao contrário, envolveu-se em grandes projetos das áreas de negócio, como a implementação de um painel de controle voltado a suportar os principais executivos da empresa com dados estratégicos para a tomada de decisões.
Então, em 1995, a Glaxo se fundiu à Wellcome. Com uma empresa maior, Pickett sentiu que estava pronto para liderar a área de sistemas do grupo. Mas quando comunicou para o CIO o seu desejo, foi informado que outra pessoa iria assumir a posição.

Com uma família jovem e uma casa recém-comprada, o executivo decidiu enviar seu currículo para qualquer companhia que sinalizasse com uma oportunidade de melhoria em sua carreira. Dois meses depois, mudava com sua família para uma nova cidade, com o intuito de assumir uma posição de diretoria na indústria farmacêutica Merck, na qual teria oportunidade de atuar diretamente com a área comercial.

A sua primeira tarefa foi garimpar os dados nas gigantescas base de dados dos clientes, com o intuito de suportar o crescimento da empresa. Essa tarefa Pickett sabia muito bem como desempenhar. Ao mesmo tempo, era um desafio interessante para sua carreira e não saía completamente da sua zona de conforto.

Por conta de seu desempenho, em apenas um ano, o executivo foi convidado para ser o CIO da Purdue Pharma.

Construir um objetivo concreto de transformar-se um CIO da indústria farmacêutica logo no início de carreira ajudou o executivo a trilhar o caminho certo, mas ele admite que a maior lição que aprendeu é a necessidade de ser flexível, para assumir riscos e fazer mudanças dramáticas e não fechar os olhos para a necessidade de ter um rígido plano de como chegar lá.

Mensagem para reflexão: Sucesso


Contribuição recebida por e-mail...

"Há um período na vida no qual absorvemos um conhecimento de nós mesmos", disse Pearl Bailey, "e ele se torna bom ou amargo dentro de nós". Todos nós temos pequenas ansiedades e inseguranças. Se eu lhe pedisse para descrever uma pessoa bem-sucedida, feliz e saudável, talvez você dissesse que ela é confiante, afetuosa, gentil, estável, generosa e assim por diante. E, por um lado, você estaria certo. Mas ser bem-sucedido exige mais do que uma lista de atributos invejáveis. No final das contas, o que realmente importa é o seu VALOR.

Pessoas bem-sucedidas são valiosas. Veja o exemplo dos astros dos esportes com seus contratos de patrocínios multimilionários. Porém, verdade seja dita, ser bem-sucedido, no sentido mais puro da palavra, não tem nada a ver com desempenho, salário ou poder aquisitivo. Tem a ver com o seu VALOR - e se você reconhece ou não. Quando compreende seu valor pessoal, quando se sente seguro de quem é, então você se torna uma pessoa bem-sucedida.

..:: Pense nisso ::..

Vitaminas Corporativas

Por: Gumae Carvalho e Carolina Sanchez Miranda - Revista Melhor - Gestão de Pessoas

Cuidar do treinamento, fortalecer a cultura organizacional e fazer uma boa avaliação de desempenho são algumas das ações de RH que merecem atenção por parte das empresas que desejam crescer e ficar fortes - e das que já atingiram esses objetivos e não querem que eles se desfaçam.

O que dizer de uma empresa, vamos chamá-la de "A", que, há uns seis anos, teve um faturamento de 300 mil reais. Pouco? Pode até ser, mas talvez fosse algo razoável para um grupo de apenas quatro pessoas que atuavam num mercado praticamente desconhecido no país. Vamos, agora, olhar para outra companhia, "B": em 2009, ela faturou 20 milhões de reais. Um bom resultado? Levando em conta que possui 80 funcionários e é jovem, nada mau. Acontece que "A" é igual a "B" e este, por sua vez, é diferente de "A". Complicado? Vamos por partes. De fato, falamos da mesma empresa: a Crivo, de São Paulo, especializada em oferecer soluções em automação para a tomada de decisão de crédito e risco. Só que, por tratarmos de cenários e épocas distintas, temos duas organizações diferentes, como diz Rodrigo Del Claro, seu diretor de relacionamentos. "Dobramos o faturamento ano a ano. É uma empresa nova a cada ano", ressalta. O que há em comum tanto em "A" quanto em "B" é a preocupação com o fator humano no processo de crescimento.

Recentemente, assistimos a um exemplo de companhia que, depois de atingir um crescimento considerável no segmento em que atua, vive em maus lençóis. E um dos aspectos que contribuíram para isso refere-se à gestão de pessoas, nas palavras de seu presidente. Duvida? Depois de ter de anunciar um recall que está mobilizando cerca de 9 milhões de carros em todo o mundo, o presidente da Toyota, Akio Toyoda, reconheceu que a empresa pode ter crescido rápido demais, não dando o treinamento adequado a seus funcionários.

..:: Leia o artigo completo na Revista Melhor - Gestão de Pessoas

Cuidado com o vírus Bofofo

Por: Rodrigo Cardoso* - HSM Management

Consultor alerta para os perigos dos boatos e fofocas no ambiente de trabalho como atraso para o sucesso profissional.

Em todas as empresas existe um vírus altamente prejudicial à saúde da organização e, antes de tudo, a você mesmo! O vírus Bofofo. Esse vírus normalmente se espalha pelos corredores, no elevador ou durante as pausas para o cafezinho. Mas o que muita gente não sabe é que ele é contagioso. Ou seja, muito cuidado porque o Bofofo pega!

O vírus Bofofo é o causador de boatos e fofocas e, se você for portador dele e não se cuidar, pode ter sérios problemas em sua carreira e ver o seu sucesso desastrosamente prejudicado. Muitas vezes, um boato começa sem nenhum fundamento, comprometendo completamente a atitude e o comportamento dos colaboradores de uma empresa e acabando com a energia da equipe.

O desastre fica bem claro numa situação que é mais comum do que imaginamos, infelizmente! O que deveria ser uma conversa produtiva e um trabalho em equipe, pode terminar se tornando uma verdadeira epidemia do vírus, causando estragos absolutamente desnecessários a todos os envolvidos.

..:: Leia o artigo completo em: Cuidado com o vírus Bofofo

* O autor é palestrante e autor do livro 'A resposta do sucesso está em suas mãos'. É também professor de Planejamento Estratégico, Vendas, Atendimento ao Cliente, Liderança e Motivação.

OceanAir passa a se chamar Avianca

Por: Eduardo Laguna - Valor Online

A companhia aérea OceanAir anunciou hoje que passará a se chamar Avianca, marca da empresa colombiana controlada pelo mesmo grupo (Synergy). De acordo com o presidente da Avianca no Brasil, José Efromovich, a mudança foi feita mediante contrato de utilização de marca sem remuneração à Avianca.

A razão social da companhia segue como OceanAir Linhas Aéreas. Junto com este anúncio, a agora Avianca no Brasil reportou a compra de quatro aeronaves Airbus A319, o que elevará a frota da empresa para 18 aviões.

O primeiro Airbus entrará em operação "nos próximos dias", para percorrer a rota Porto Alegre, Guarulhos, Brasília e Salvador, durante dois meses. Em seguida, a aeronave passará a operar na ponte aérea Rio-São Paulo.

A chegada da segunda aeronave da Airbus está prevista para maio, enquanto a terceira chegará entre junho e julho, ficando o quarto avião para o segundo semestre.

As aeronaves vão ampliar a oferta de assentos em 30% e a expectativa da companhia aérea é chegar a uma participação no mercado doméstico próxima a 4% até dezembro. No mês passado, o "share" da OceanAir no mercado doméstico ficou em 2,4%.

As novas aeronaves fazem parte de um plano de investimento de US$ 250 milhões para este ano. O negócio foi fechado mediante uma operação de leasing com a instituição financeira americana Sky.

Sobre a mudança da marca, a empresa promete realizar uma grande campanha publicitária a partir do mês que vem, que consumirá aproximadamente R$ 5 milhões.

"O nome que todos conhecem e admiram tem uma história de 90 anos. Um sinônimo de bons serviços, eficiência e pontualidade, que vai nos diferenciar ainda mais das outras companhias", afirmou Efromovich, ao justificar a mudança do nome.

Gestão de pessoas: O trabalho sob a ótica dos jovens

..:: Fonte: ABRH-SP

Para comemorar o Dia do Trabalho, celebrado no próximo sábado, o JRH ouviu quatro representantes da geração que está prestes a entrar ou acaba de entrar no mercado de trabalho. Nesses depoimentos, eles falam sobre o significado do trabalho, plano de carreira, relacionamento com outras gerações e como uma associação de profissionais pode ajudá-los no dia a dia. Leia a seguir:

“O trabalho é essencial para realizar todas as minhas aspirações e sonhos. Tenho prazer em trabalhar com algo que gosto, ver o resultado disso e ser reconhecido no mercado. Além do ganho financeiro, quando você faz o que gosta, o trabalho traz amizade, reconhecimento e, no meu caso, até diversão, que muitas vezes se confunde com a vida pessoal. Mas sempre levado com seriedade e cumprindo o que deve ser feito. Como comecei a trabalhar cedo, sempre convivi com pessoas de várias gerações e nunca tive problemas com isso. Muitas vezes, os mais velhos são mais abertos e fáceis de trabalhar que os jovens, porque entre estes existe a competição.” Yan Brehm mora em São Paulo, tem 19 anos e é sócio de uma empresa da área de marketing digital e mídias sociais.
“Eu já tenho um plano de carreira traçado. Ao terminar o meu curso de Direito, quero advogar por um tempo e logo prestar concurso para promotoria ou delegacia federal. Uma vez no mercado de trabalho, espero poder aprender muito com as outras gerações, com suas experiências e habilidades, mas também espero poder ensiná-los alguma coisa. Entendo que o papel de uma associação de profissionais é me ajudar ao me manter antenada com as últimas notícias da área, além de divulgar o meu nome e abrir portas no mercado de trabalho.” Fernanda Barollo, 18 anos, estuda Direito em Taubaté (SP).
“Quando comecei a trabalhar, no primeiro ano de faculdade, achava que tinha um plano traçado, com as áreas que gostaria de estar envolvido. Mas, hoje, no último ano, vi que o plano foi alterado. Minhas áreas de interesse mudaram e o mercado de trabalho me ofereceu outros caminhos para serem traçados. Espero que isso aconteça novamente daqui a uns anos. Em relação ao convívio com outras gerações, cinco anos atrás, achava que, por ser novo, seria tratado de forma inferior e pouco ouvido. Mas hoje vejo que muitas pessoas valorizam os jovens por terem novas ideias e, muitas vezes, vontade de renovar. Por sorte, temos os mais velhos ou mais experientes para solucionar certas situações, impor limites e, muitas vezes, trazer a realidade de volta.” Henrique Macedo, 23 anos, mora em Campinas (SP), estuda Direito e trabalha em uma multinacional há quase três anos.

“Eu já tracei meu objetivo profissional, entretanto não posso afirmar que tudo sairá como o previsto. O que faço é me esforçar para ter êxito em minha carreira hoje e espero continuar fazendo isso sempre. Assim que ingressar no mercado de trabalho, espero me relacionar bem com as outras gerações, absorvendo toda a experiência positiva que possam me proporcionar. Quanto ao papel de uma associação de profissionais, deve ser o de lutar pelos interesses de nossa classe, estar atenta às decisões que possam nos prejudicar e encontrar os melhores meios, dentro da lei, para zelar pela qualidade dos profissionais.” Edson Cândido Vicente Neto, 20 anos, faz faculdade de Economia.

Dicas Corporativas: Polindo lentes e despertando consciências

Por: Roberto Venosa, é presidente do IDORT/SP - ABRH-SP

Este texto pretende fazer algo que reputo desde já bastante ambicioso. Tecer um paralelo entre dois autores que impactaram o mundo com o que escreveram: Baruch Spinoza, filósofo holandês, e Pierre Bourdieu, ilustre sociólogo, antropólogo e filósofo francês. Projeto ambicioso, seja por minhas próprias limitações, seja pela exiguidade de espaço aqui disponível.

Spinoza, alcunhado de filósofo dos filósofos, ganhou a vida polindo lentes e é interessante que ninguém tenha feito, pelo menos até onde vai meu conhecimento, a analogia entre este polir lentes e o ‘enxergar melhor’ que ele proporcionou à sociedade com suas teorias. Bourdieu, no início rejeitado pelo establishment da sociologia francesa, renovou a análise sociológica estabelecendo um duplo compromisso: rejeitar a interpretação inocente derivada do senso comum e observar as múltiplas manifestações praticadas no cotidiano remetendo-as a um campo de possibilidades.
Ambos tiveram que lutar contra a rejeição que experimentaram, cada um a sua maneira. A rejeição a Spinoza, ainda que não o tenha impedido de continuar a escrever, foi mais violenta. Judeu marrano, nascido em Portugal e tendo vivido na Holanda, foi expulso não só da sinagoga, bem como declarado um herege pela comunidade judaica holandesa. Bourdieu enfrentou obstáculos para se tornar diretor de Estudos na Escola de Altos Estudos em Ciências Sociais, em Paris, mas teve a sua legitimidade amplamente aceita ainda em vida. Não ocorreu o mesmo com Spinoza.
Com sua proposta de que Deus é a Natureza (Deus Sive Natura), Spinoza desenvolveu uma Ética e formulou os pressupostos da conduta humana voltada para o afeto, a relação humana e a busca do bem-estar. Tudo contrário ao pensamento dominante, à sua época, de um Deus abstrato e punitivo. Bourdieu certamente leu, absorveu e transformou em uma teoria da prática muito do que Spinoza escreveu e, ao mesmo tempo, demonstrou uma leitura parabólica da realidade.

Há que se registrar o atual refluxo moderno a Spinoza e a perpetuação de Bourdieu nos escritos dos que o acompanharam em vida. O rigor de ambos incomodou muita gente. Entretanto, já escreveu Oscar Wilde: para não ter inimigos somente é necessário ser medíocre.

..:: Confira este conteúdo na íntegra: ABRH-SP

..:: Acompanhe também esse e outros artigos no blog do Venosa!

4.24.2010

Guerra por talentos volta ao mercado de trabalho e exige mais da área de RH

Por: Flávia Furlan Nunes - InfoMoney

A retomada do crescimento econômico, após a crise mundial, trouxe à tona a “guerra por talentos” no mercado de trabalho brasileiro, marcado pela presença de apenas 16% da população economicamente ativa com alguma qualificação, segundo o MTE (Ministério do Trabalho e Emprego).

A guera por talentos é uma realidade e tem sido marcada por competição por profissionais, 'dança das cadeiras' dos executivos e debates relacionados à ética nesse processo”, afirmou a presidente da ABRH-Nacional (Associação Brasileira de Recursos Humanos), Leyla Nascimento.

De acordo com Leyla, por este motivo, a retenção de talentos será um dos maiores desafios das áreas de Recursos Humanos nas empresas, que devem ter em mente que a escolha dos profissionais por uma empresa pode ser feita por salário e reputação, mas que grande parte dos desligamentos é motivada por questões de relacionamento.

..:: Leia o artigo na íntegra no Portal InfoMoney!

No mundo, cerca de 22% dos profissionais trabalham mais de 48 horas por semana

Por: Flávia Furlan Nunes - InfoMoney

Cerca de 22% dos profissionais de todo o mundo, o que corresponde a 614,2 milhões de pessoas, trabalham mais de 48 horas semanais, revelou a OIT (Organização Internacional do Trabalho).

De acordo com os dados, durante as últimas cinco décadas, houve uma mudança global para um limite de 40 horas semanais, sendo que a jornada de trabalho é um importante indicador da qualidade de emprego.

Os homens tendem a executar jornadas mais longas, enquanto as mais curtas são geralmente desempenhadas por mulheres, devido ao tempo que elas dedicam às atividades domésticas e à família. Quanto à faixa etária, os jovens e as pessoas próximas à idade de aposentadoria trabalham menos horas, o que reflete as insuficientes oportunidades de trabalho para esses grupos.

Os dados constam no livro “Duração do trabalho em todo o mundo: Tendências de jornadas de trabalho, legislação e políticas numa perspectiva global comparada”, de Sangheon Lee, Deirdre McCann e Jon Messenger, lançado nesta quinta-feira (25).

..:: Realidade no Brasil ::..

Dados da Pnad (Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílio), do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), revelaram que a população ocupada de 16 anos ou mais de idade trabalhou uma jornada média semanal de 40,8 horas em 2008.

Porém, existem distorções à média. No mesmo ano, 33,7% trabalhavam uma jornada superior a 44 horas semanais e 19,1%, superior a 48 horas. Os homens tinham uma jornada de 44 horas e as mulheres, de 36,4 horas.

No Brasil, está em fase de análise uma PEC (Proposta de Emenda à Constituição) que reduz de 44 para 40 horas a jornada de trabalho. De acordo com a OIT, isso beneficiaria mais os profissionais do setor privado com carteira de trabalho assinada, que compõem 33,2% das pessoas ocupadas no Brasil, ou 31,9 milhões de pessoas.

Destes, 58,6% trabalhavam mais de 40 horas semanais em 2008, enquanto 41,4% trabalhavam 40 horas ou menos por semana. Portanto, segundo a OIT, a redução prevista na PEC afetaria diretamente um contingente de 18,7 milhões de pessoas.

..:: Fonte: InfoMoney: No mundo, cerca de 22% dos profissionais trabalham mais de 48 horas por semana

Causes of High Divorce Rates for Generation Y

By: Isabelle Lee

Even though it is still debatable, most people agree that Generation Y consists of individuals born between 1980 and the late 1990s. This generation exhibits major enhancements in technology and education. Despite these accomplishments, Generation Y faces several ongoing challenges, like substance abuse, crime, overpopulation, pollution, and divorce. Divorce is one of the major continuing phenomena among generation Y marriages. Most marriages do not last very long among couples in this generation .It is no longer shocking to see a happily married couple end their marriage because divorce continues to be part of Generation Y's culture.

Most people in Generation Y cannot explain why their commitment to remain married does not last long. The authors of "A Theory of Rational Marriage" acknowledge that even though most young people try their best to ensure that their marriages are successful, most of these marriages break up eventually (Barharm, et al). Two of the major causes of divorce for Generation Y are domestic violence and lack of maturity among married couples.

..:: Check out the complete article at Associated Content - News

..:: Sugestão de Sidnei Oliveira!

Prof. Minoru Ueda: Sorrir: ato ou efeito de deixar uma pulga atrás da orelha

Por Minoru Ueda - HSM Online

Meu objetivo neste texto é unir dois assuntos ligados intimamente ao processo da empatia: o ato de sorrir e os cenários que ele cria. O título que escolhi para condensar minha proposta aqui é um pouco estranho, mas vou mostrar que essa estranheza é apenas nossa falta de experiência no ato de sorrir. Ora, como é possível colocar uma pulga atrás da orelha de alguém com um sorriso?

As coisas que acontecem em nosso cotidiano, todos os territórios moventes em que circulamos (problemas ambientais, injustiças sociais, dificuldades com educação e saúde, transporte público lotado e trânsito absurdo na hora do rush) não nos deixam mais sorrir com naturalidade. Parece que nosso Brasil está cada vez mais carrancudo, mesmo sendo o país do carnaval e do futebol.
Nas minhas aulas e palestras corporativas, defendo o poder do sorriso como maneira de fazer as pessoas pensarem. Ou seja, “colocar uma pulga atrás da orelha”, uma de nossas expressões populares que também significa “deixar alguém pensando em algo complexo”. Porém, utilizo esta referência no sentido positivo. Uma pulga atrás da orelha não quer dizer apenas que algo ruim está para acontecer. Na verdade, até arrisco uma ousadia. Com o ato de sorrir naturalmente, estamos aptos a colocar um “elefante” atrás da orelha das pessoas. Quando sorrimos, ativamos os neurônios-espelho das pessoas ao redor e as lembramos de que é possível sorrir para a vida.
O sorriso natural é um índice de que temos o espírito leve, de que estamos presentes de corpo e alma no que estamos fazendo. O carrancudo é aquele que gostaria de estar em qualquer outro lugar menos ali onde está. A cara fechada é um enrijecimento do corpo, uma torção negativa dos nervos. Vamos imaginar duas recepcionistas: uma mal humorada e uma com um sorriso que nos acolhe. Quem nunca encontrou estes dois exemplos na vida? Quem nos atenderá melhor?

Atualmente venho estudando e pesquisando as quatro gerações no mercado de trabalho. Uma organização possui quatro gerações dividindo o mesmo espaço. Cada geração tem seu modo particular de comportamento. Creio que um dos elementos de ligação entre as idades é o sorriso sincero e natural. Estou falando aqui do sorriso que não ofende, mas que libera uma energia do rosto. Leveza de espírito não é gargalhada em momentos impróprios.

Minha missão é desenvolver ferramentas de liderança que sejam baseadas nas perspectivas de sustentabilidade das relações. É neste aspecto que acredito no sorriso como esta ferramenta que dá movimentação para o espírito exercer a empatia, uma das mais importantes competências emocionais.

Sorrir naturalmente é colocar o seguinte pensamento na cabeça das pessoas: “De onde vem essa naturalidade? Será que consigo ser assim também?” A resposta destas duas perguntas só pode ser encontrada na prática. Sorriam para as pessoas, caros leitores: a alma precisa de leveza.

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Treinamento corporativo: você se comporta como um macaquinho?

Por: Rodolfo Araújo - Portal Administradores



Os experimentos de Skinner revolucionaram a Psicologia ao incorporar a estatística ao estudo do comportamento dos animais. Com sua engenhosidade mostrou como o treinamento pode influenciar atitudes. Mas quais seriam as influências disso no mundo corporativo?

No final da década de 1920, a Primeira Guerra Mundial acabara de terminar, deixando um enorme e traumático rastro de destruição, tanto física quanto psicológica. O principal consolo vinha dos divãs onde a psicanálise de Freud era a (única) resposta para tudo.

Mas para o psicólogo americano B. F. Skinner, a grande influência vinha da obra do russo Ivan Pavlov e suas pesquisas com o condicionamento de cães.

Fascinavam-lhe as histórias sobre o como o cientista era capaz de fazer seus cães salivarem ao simples toque de uma sineta. Mas Skinner não via glamour nenhum na saliva do cão. Se a hipótese funcionava para uma glândula, especulava, deveria funcionar também para o organismo todo.

..:: Leia o artigo completo no Portal Administradores!

Redes Sociais em Alta

Por: Silvio T Corrêa - Portal Gente, Pessoas e Seres Humanos

Que estão em alta, quase todos os navegantes já sabem. Ainda assim, muitos já se perguntaram e certamente ainda se perguntam: Pra que serve isso?

A chamada geração Y sabe pra que serve, mas nós, a X, ainda ficamos perdidos. Uma mensagem aqui, uma divulgação ali, um novo contato e pronto, não vemos muito mais o que fazer e nem temos paciência.


Não faz muito tempo, 2 meses no máximo, alguma coisa mudou nisso tudo. Um novo conceito para um conhecido recurso de marketing. O concurso!

Eu já nem chamaria mais de concurso, pois os criadores não chamam. O nome, agora, é desafio.

Quer promover o seu livro? Esqueça o concurso, do tipo sorteio, e faça um desafio nas redes sociais para desvendar algum mistério que pertença ao universo do livro, mas que extrapole o que está escrito nas páginas. Tudo através de dicas que você irá “soltando” numa rede, como o Twitter.

Não sabe como bolar o desafio? Converse com um pessoal do RPG (Role Playing Game) ou com uma turma do ARG (Alternative Reality Game – Jogo de Realidade Alternativa).

Eu sei que esses tipos de jogos colaborativos já foram utilizados em promoções. Isso não é novidade. A sacada é a utilização deles nas redes sociais.

Quer motivar os seus colaboradores, crie, por exemplo, um desafio através das redes sociais, para gerar “a melhor campanha para um determinado produto que ainda não foi lançado”. Defina em etapas como: público alvo e veículo da campanha.

Em cada etapa você solta uma dica do produto, postando enigmas que os participantes terão que desvendar para conseguirem cumprir a tarefa. Você pode até, através de dicas sutis, sinalizar que o trabalho em equipe será considerado no resultado final, permitindo que os participantes montem equipes de 3 pessoas.

..:: As possibilidades são enormes ::..

Há pouco a Suzuki fez uma promoção do tipo desafio, pelo Twitter, para o automóvel SX4. Agora está em andamento uma do HSBC, utilizando várias redes e concorrendo a um veículo Land Rover.

Em um desafio, as dicas foram sendo postadas uma a uma, no outro uma dica leva a outra e a outra e a outra...

Logo virão muitas campanhas e vai virar uma febre, porque a sorte, ainda que exista, não é mais o requisito que define o vencedor. O conhecimento – história, notícias, de tudo, inclusive de outros idiomas –, o saber procurar, a perspicácia e, como em tudo, uma dose de sorte, definirão o ganhador.

A geração Y está na frente, mas a geração X traz um conhecimento inquestionável.

Preparem-se. As redes sociais estão em alta.

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Brasileirão de Trekking 2010 na reta final de preparação


Com o apoio do Santos e Região Convention & Visitors Bureau, o Brasileirão de Trekking 2010 se prepara para desembarcar com muitas novidades em Peruíbe/SP, nos dias 03, 04 e 05 de junho. Informações e inscrições no site

Chegando à sua 4ª edição em 2010, o Brasileirão de Trekking é o maior evento de Trekking de Regularidade do país, reunindo as melhores equipes dos principais estados brasileiros. É itinerante, já foi realizado em Socorro/SP (2007), Carrancas/MG (2008) e Barra do Piraí/RJ (2009).

Sempre realizado no feriado de Corpus Christie, é uma competição de 3 dias, composta de uma prova noturna, duas diurnas e uma classificação que engloba as 3 provas. Em constante evolução, o evento tem a organização sempre cuidadosa da Iron Adventure, empresa que atua há 6 anos no mercado de eventos outdoor.
Para esta edição os organizadores apostam na somatória da experiência de sucesso com inovações. “Provas desafiadoras e conferidas 3 vezes, 3 montadores diferentes (um para cada prova), trilhas espetaculares, premiação diferenciada, organização precisa, locais que nos recebem de braços abertos e a confraternização das principais equipes do país são itens consolidados que garantem o sucesso do Brasileirão”, explica José Maurício Lemos, Diretor de eventos da Iron Adventure.
"Em Peruíbe teremos pela primeira vez uma prova montada por uma mulher (Osilene Ricca – Taefit – Sorocaba), abrimos a inscrição individual por atleta e utilizaremos a apuração com equipamentos de GPS. Além disso estamos tentando viabilizar uma festa especial para a premiação e encerramento do Brasileirão. Estamos sempre buscando aperfeiçoar o Brasileirão, por que ele é a vitrine nacional do esporte.”, Completa Lemos.

A Diretoria de Turismo de Peruíbe abraçou o evento vencendo uma disputa entre 5 outras cidades do litoral paulista, e se comprometeu com apoio total à organização. Nessa esteira o Santos e Região Convention & Visitors Bureau entrega seu apoio ao Brasileirão, unindo esforços para movimentar o comércio e fomentar o desenvolvimento da região.

Com o envolvimento da população, do comércio e das instituições da região esta edição promete quebrar recordes de participação de atletas e equipes. Há 2 meses do evento já estão inscritas 73 equipes (em 2009 participaram 76) de 4 estados diferentes (ES, MG, SP e RJ).

..:: Serviço ::..
Quando? 03, 04 e 05 de junho de 2010
Onde? Peruíbe/SP
Informações? Iron Adventure São Paulo: organizaçao@brasileiraodetrekking.com.br
Fone? (11) 3624-5175 // 9641-2027

Grupo de novos empreendedores organiza projetos no Paraná

No Paraná, o programa Empreendedor Rural, do Senar, funciona em parceria com o Sebrae. Na segunda parte da reportagem, conheça agricultores que investiram em novos negócios e estão conseguindo realizar seus sonhos...



Será este o grande segredo do sucesso profissional?


Nunca, jamais, diga o que sente. Por mais que doa, por mais que te faça feliz. Quando sentir algo muito forte, peça um drink.” Caio Fernando Abreu


Para a Geração Y, o corpo fala?

Por: Eline Kullock* - Portal Administradores

Em uma geração que se comunica pelo computador, a dificuldade dos jovens está em expressar suas atitudes fora da internet

No decorrer da vida, nós, profissionais de RH, aprendemos a ler todos os sinais da comunicação corporal. Quando alguém cruza os braços, está resistente, quando olha para a esquerda, para a direita, tudo tem um significado. Não sei dizer como aprendemos isso, mas no simples convívio com as pessoas sempre foi possível detectar e entender os mais diversos sentimentos ou expressões.

Pergunto-me como será essa leitura corporal numa geração que se comunica pelo computador.

A tropa da geração Y não tem mesmo essa leitura do corpo. Não aprenderam com ela. Quando levava bronca da mãe, era com ela falando ao telefone ao mesmo tempo em que lixava as unhas. Para falar com o pai, só com o jornal na frente. Isso, quando ele chegava do trabalho antes das 23h.

Na minha época, quando minha mãe me dava aquele olhar 48, eu sabia que ela estava muito zangada e eu deveria mudar alguma coisa. Hoje, quando lanço o olhar 48 para o meu filho, ele responde: "O que foi mãe? Fala logo, pô".

E então esse jovem entra na empresa e chega atrasado. O chefe lhe dá um olhar furioso e ele não entende. O chefe bate o pé com os braços cruzados em sua frente e ele, que está provavelmente ouvindo o Ipod, não sabe o que o chefe quer.

O que acontece? Ele está enfrentando a autoridade? Não, nesse caso, ele simplesmente não entendeu o porquê de o chefe estar furioso.

Precisamos entender que estamos trabalhando com outra tribo. Cada tribo tem seus códigos próprios.

Essa turma passou a vida no computador e seus códigos são outros. E então, como fazer?

Sentar e conversar, explicando com palavras o que é que incomoda. Se você estiver irritado porque seu jovem talento chega todo dia 15 minutos atrasado, sente com ele e fale. Eu aposto que ele vai entender e procurar estar sempre no horário, se isso tanto incomoda.

O importante, novamente, é pensar nas tribos. Mesmo que eles se pareçam conosco, mesmo que se vistam de forma parecida (temos cada vez menos opções), eles pensam diferente e não entendem coisas que nos parecem óbvias.

Caso o mais difícil nas organizações é a comunicação, faça um bom exercício falando sobre esse assunto com seu trainee. Você vai ver que coisas que pareciam muito difíceis podem se tornar fáceis de resolver.

* Eline Kullock - presidente do Grupo Foco, consultoria de RH que fundou há mais de 17 anos e hoje conta com 350 funcionários e filiais em todo o Brasil. Eline pesquisa há vários anos tendências do comportamento dos jovens e a influência dos videogames em sua atuação profissional. É formada em administração de empresas pela FGV-RJ e MBA Executivo pela Coppead – UFRJ.

4.22.2010

Empresas abrem portas para previdência mais barata aos profissionais

Por: Flávia Furlan Nunes - InfoMoney

A previdência privada tem sido cada vez mais usada de forma estratégica pelas empresas. E quem sai ganhando é o funcionário, que tem acesso a uma reserva de longo prazo com custos mais baixos do que aqueles que encontraria diretamente no mercado e ainda pode contar com a ajuda financeira da empresa.
De acordo com o sócio-diretor da consultoria de benefícios e gestão empresarial Torres Associados, Cristiano Lacerda, existem diversos modelos de previdência privada dentro das empresas. Em um deles, a companhia não tem participação na contribuições mensais, mas oferece taxas mais competitivas pelo contingente de profissionais que aderem ao plano.
“A empresa cede à seguradora o espaço para trabalhar. Do ponto de vista social, é relevante, porque abre portas para se ter uma previdência privada mais barata, mas não é estratégico para a companhia”, explicou. Além disso, existe o impacto emocional da medida, que é o profissional sentir que está sendo cuidado e que a empresa está preocupada com seu futuro.

..:: Contribuições ::..

Por outro lado, quando a empresa participa da acumulação de recursos, então, a previdência privada passa a ser mais útil para a captação e a retenção de talentos.

Para isso, a empresa impõe regras, como o profissional ter de ficar durante um determinado tempo trabalhando nela até que possa retirar todos os recursos da previdência privada, por exemplo. “Ela turbina a constituição de reserva do funcionário, mas equaliza o tempo de casa como retenção, de acordo com o tipo de negócio, com o turn over, com o período de um projeto”, disse.

Quando existe uma contrapartida financeira da empresa, Lacerda afirmou que a aceitação à previdência privada costuma atingir quase a totalidade dos funcionários.

..:: Cargo e faixa etária ::..

Segundo Lacerda, para a média gerência, esse tipo de benefício é visto com bons olhos e como diferencial para a aceitação de uma vaga no mercado de trabalho. Porém, para executivos do alto escalão, tem pouco diferencial, uma vez que esses profissionais contam com outras formas de remuneração, como bônus e benefícios de longo prazo.
Porém, a tendência é de que os mais novos aceitem mais a previdência privada. “Com muito tempo de contribuição, o valor cai e fica mais tangível e interessante. Então, os jovens estão pensando bastante nisso”.
De forma geral, Lacerda afirmou que os brasileiros estão conscientes da importância da previdência privada e que, quando as empresas oferecem o benefício, fica a cargo das seguradoras explicar o produto para os funcionários. “A constituição de reserva já é um benefício valorizado pelas pessoas”, disse.

..:: Fonte: InfoMoney: Empresas abrem portas para previdência mais barata aos profissionais

Ser recrutado pela Microsoft é como ser atingido por uma "bomba de amor" | Gizmodo Brasil

Ser recrutado pela Microsoft é como ser atingido por uma "bomba de amor" | Gizmodo Brasil

Quando a Microsoft quer te contratar, ela joga uma "bomba de amor" na sua cabeça, de acordo com uma pessoa com quem nós conversamos, que foi cortejada pela Microsoft.

A Microsoft queria que a nossa fonte -- vamos chamá-lo de Tony -- entrasse para a sua divisão de entretenimento e dispositivos.

O Tony acabou recusando a oferta no final, optando por abrir a sua própria empresa de consultoria. Mas ele diz que se não estivesse decidido a abrir negócio próprio, teria aceitado o emprego "num piscar de olhos".

A coisa aconteceu assim.

..:: Artigo completo? Acesse aqui!!

10 Pesquisas Inusitadas

..:: 1º. iPhone deixa os homens mais atraentes

A revendedora britânica da Apple Phones, 4u, fez uma pesquisa com 1.500 mulheres e revelou que 54% das entrevistadas disseram que tendem mais a namorar um homem se ele tiver o iPhone. Ainda segundo a pesquisa, 37% das mulheres disseram que ter o smartphone faz o homem parecer mais confiável. Uma das participantes deu a seguinte resposta: - Se ele tem um iPhone, com certeza é inteligente e abonado. Tá mais do que explicado o por quê da atração.

..:: 2º. Pedir perdão à mulher pode ajudá-la a viver mais

Cientistas americanos realizaram um curioso teste com 29 homens e 59 mulheres. Após realizar um simples problema matemático, os mesmos eram interrompidos de maneira grosseira e posteriormente um pedido de desculpas era feito pela parte do agressor. As mulheres tiveram sua pressão sanguínea regularizada 20% mais rápido após o pedido, já os homens não tiveram nenhuma diferença na normalização da mesma. Agora você já sabe se quiser manter sua mulher viva por mais tempo, é só se desculpar sempre.

..:: 3º. Fast food torna as pessoas mais impacientes

De acordo com uma pesquisa do Canadá, comer em fast food torna as pessoas mais impacientes por causa do estímulo de buscar uma gratificação imediata, não importando a que preço. Durante a pesquisa 57 voluntários foram monitorados e a conclusão foi de que a exposição diária às redes de fast food pode ter um efeito subliminar sobre o comportamento das pessoas, fazendo com que elas fiquem mais apressadas nas atividades diárias, independentemente de serem - ou não - pressionadas pelo tempo e pela agenda de compromissos.

..:: 4º. Homens com voz monótona são mais pegadores

Falar com o mesmo tom de voz do George Clooney e Clint Eastwood, faz dos homens irresistíveis, isso segundo um estudo das universidades da Califórnia e da Pensilvânia, nos Estados Unidos, que descobriu que homens com um tom firme de voz tiveram mais parceiras sexuais do que os com voz mais alterada. A principal explicação para este “fenômeno” é que a frequência constante de uma voz indica que o homem está no controle, enquanto um aumento na freqüência vocal se dá pela ansiedade e demonstra insegurança. Acho que independente da voz, qualquer mulher ficaria com o George Clooney.

..:: 5º. Pessoas mestiças atraem mais

Um estudo britânico analisou mais de mil rostos e constatou que pessoas mestiças são mais atraentes.

Cada participante analisava faces de outras pessoas e atribuíam uma nota, as maiores pontuações ficaram com os rostos mestiços sendo considerados mais atraentes. Segundo os coordenadores do estudo, a heterose é um fenômeno biológico que mostra que a cria entre raças diferentes seria mais evoluída por ter a informação genética de cada um dos pais, que seria diferenciada e possivelmente melhor.

..:: 6º. Homens se arriscam mais na presença de mulheres bonitas

Um estudo da Universidade de Queensland, na Austrália avaliou a relação entre homens jovens assumirem riscos e a presença de mulheres bonitas em uma pista de skate. Os pesquisadores Bill von Hippel e Richard Ronay concluiram que os skatistas se arriscavam mais em manobras perigosas quando estavam sendo observados por mulheres bonitas do que na presença de um homem. Os níveis de testosterona se elevavam fazendo os mesmos perderem a noção do perigo. Se você é homem e quer viver mais, evite olhar mulheres bonitas na rua, uma dica para preservar sua vida.

..:: 7º. Cavalo é o verdadeiro “amigão”

Todos dizem que os cachorros são os melhores amigos do homem, mas um recente estudo da Universidade de Rennes, na França, avaliou o comportamento de 23 cavalos e constatou que os mesmos têm uma excelente memória e que, além de recordar dos “amigos” humanos mesmo depois de longos períodos distantes, também se lembram de informações complexas (como uma estratégia que aprendeu para resolver algum problema) por dez anos ou mais.

..:: 8º. Férias traz mais felicidade do que bens materiais

Uma pesquisa feita nos EUA concluiu que viagens ou passeios de férias traz mais felicidade a uma pessoa do que a compra de bens materiais. O motivo é que as experiências que temos em nossas viagens são pessoais e únicas - ou seja, difíceis de se comparar com a de outras pessoas. Quando você compra um produto a tendência é que se desaponte quando conhece alguém que tenha um objeto melhor ou mais moderno que o seu. Já as memórias de uma viagem ou passeio, não são passíveis de comparação, já que só pertencem a você. É por isso que a sensação de felicidade é mais prolongada. Responda rápido, quer férias ou uma ferrari?

..:: 9º. Homens se divertem 32 minutos a mais do que as mulheres

Um estudo elaborado pela Organisation for Economic Co-operation and Development, avaliou como as pessoas gastam seu tempo livre. Os homens levaram a melhor, já que usam seu tempo livre para atividades mais relaxantes e prazerosas como assistir televisão, encontrar os amigos e praticar seus hobbies. Já as mulheres, costumam gastar o tempo livre em shoppings, supermercados e cuidando da beleza, tendo assim, meia hora a menos para fazer atividades relaxantes e se divertirem. Agora quando as mulheres fazem compras com cartão de crédito dos seus respectivos parceiros, o nível de diversão deve aumentar em 500 mil porcentos.

..:: 10º. Inveja do seu vizinho aumenta sua felicidade

Um estudo no Reino Unido, investigou mais de 10 mil pessoas comparando o nível de felicidade delas com a renda.

A pesquisa mostrou que as pessoas eram mais felizes quando seus vizinhos eram mais pobres, ou possuíam menos bens. Segundo os psicólogos, a existência dessa felicidade esta diretamente ligada à autoconfiança.

..:: Fontes consultadas: Psychological Science, R7, Hypescience, Superinteressante, Telegrafh e DailyMail

Você é Hands On?

Por: Max Gehringer - Colunista da Revista EXAME

Vi um anúncio de emprego. A vaga era de Gestor de Atendimento Interno, nome que agora se dá à Seção de Serviços Gerais. E a empresa exigia que os interessados possuíssem - sem contar a formação superior - liderança, criatividade, energia, ambição, conhecimentos de informática, fluência em inglês e não bastasse tudo isso, ainda fossem HANDS ON. Para o felizardo que conseguisse convencer o entrevistador de que possuía essa variada gama de habilidades, o salário era um assombro: 800 reais. Ou seja, um pitico.

Não que esse fosse algum exemplo fora da realidade. Ao contrário, é quase o paradigma dos anúncios de emprego. A abundância de candidatos permite que as empresas levantem cada vez mais a altura da barra que o postulante terá de saltar para ser admitido.

E muitos, de fato, saltam. E se empolgam. E aí vêm as agruras da super-qualificação, que é uma espécie do lado avesso do efeito pitico...

Vamos supor que, após uma duríssima competição com outros candidatos tão bem preparados quanto ela, a Fabiana conseguisse ser admitida como gestora de atendimento interno.. E um de seus primeiros clientes fosse o seu Borges, Gerente da Contabilidade.

Seu Borges:
- Fabiana, eu quero três cópias deste relatório.

Fabiana:
- In a hurry!

Seu Borges:
- Saúde.

Fabiana:
- Não, Seu Borges, isso quer dizer "bem rapidinho". É que eu tenho fluência em inglês. Aliás, desculpe perguntar, mas por que a empresa exige fluência em inglês se aqui só se fala português?

Seu Borges:
- E eu sei lá? Dá para você tirar logo as cópias?

Fabiana:
- O senhor não prefere que eu digitalize o relatório? Porque eu tenho profundos conhecimentos de informática.

Seu Borges:
- Não, não... Cópias normais mesmo.

Fabiana:
- Certo. Mas eu não poderia deixar de mencionar minha criatividade. Eu já comecei a desenvolver um projeto pessoal visando eliminar 30% das cópias que tiramos.

Seu Borges:
- Fabiana, desse jeito não vai dar!

Fabiana:
- E eu não sei? Preciso urgentemente de uma auxiliar.

Seu Borges:
- Como assim?

Fabiana:
- É que eu sou líder, e não tenho ninguém para liderar. E considero isso um desperdício do meu potencial energético.

Seu Borges:
- Olha, neste momento, eu só preciso das três cópias.

Fabiana:
- Com certeza. Mas antes vamos discutir meu futuro...

Seu Borges:
- Futuro? Que futuro?

Fabiana:
- É que eu sou ambiciosa. Já faz dois dias que eu estou aqui e ainda não aconteceu nada.

Seu Borges:
- Fabiana, eu estou aqui há 18 anos e também não me aconteceu nada!

Fabiana:
- Sei. Mas o senhor é hands on?

Seu Borges:
- Hã?

Fabiana:
- Hands on... Mão na massa.

Seu Borges:
- Claro que sou!

Fabiana:
- Então o senhor mesmo tira as cópias. E agora com licença que eu vou sair por aí explorando minhas potencialidades. Foi o que me prometeram quando eu fui contratada.

Então, o mercado de trabalho está ficando dividido em duas facções:

1. Uma, cada vez maior, é a dos que não conseguem boas vagas porque não têm as qualificações requeridas.

2. E o outro grupo, pequeno, mas crescente, é o dos que são admitidos porque possuem todas as competências exigidas nos anúncios, mas não poderão usar nem metade delas, porque, no fundo, a função não precisava delas.

Alguém ponderará - com justa razão - que a empresa está de olho no longo prazo: sendo portador de tantos talentos, o funcionário poderá ir sendo preparado para assumir responsabilidades cada vez maiores.


Em uma empresa em que trabalhei, nós caímos nessa armadilha. Admitimos um montão de gente superqualificada. E as conversas ficaram de tão alto nível que um visitante desavisado confundiria nossa salinha do café com a Fundação Alfred Nobel.

Pessoas superqualificadas não resolvem simples problemas!

Um dia um grupo de marketing e finanças foi visitar uma de nossas fábricas e no meio da estrada, a van da empresa pifou. Como isso foi antes do advento do milagre do celular, o jeito era confiar no especialista, o Cleto, motorista da van. E aí todos descobriram que o Cleto falava inglês, tinha informática e energia e criatividade e estava fazendo pós-graduação... só que não sabia nem abrir o capô. Duas horas depois, quando o pessoal ainda estava tentando destrinchar o manual do proprietário, passou um sujeito de bicicleta. Para horror de todos, ele falava "nóis vai" e coisas do gênero. Mas, em 2 minutos, para espanto geral, botou a van para funcionar. Deram-lhe uns trocados, e ele foi embora feliz da vida.

Aquele ciclista anônimo era o protótipo do funcionário para quem as Empresas modernas torcem o nariz:

O QUE É CAPAZ DE RESOLVER, MAS NÃO DE IMPRESSIONAR.

Mudança de Atitudes: caminhos na busca de Sinergia

As novas gerações de talentos e consumidores estão se tornando mais conscientes, inteligentes, inovadores e atuantes na construção de um mundo melhor...e maioria das empresas não estão conseguindo acompanhar essas mudanças.

A Bain & Company demonstrou que 80% das empresas acreditam que entregam uma experiência superior aos seus clientes,mas somente 8% deles concordam. Gerald Zaltman afirmou em seu livro “Afinal, o que os clientes querem” que 80% dos novos produtos e serviços fracassam, provavelmente porque não satisfazem as verdadeiras necessidades sensoriais e emocionais, assim como as expectativas das pessoas.

A revista Exame, edição 964 de 24/03/2010 tem estampado na primeira página a frase “Sua empresa é pior do que você imagina” demonstrando que o discurso do “cliente em primeiro lugar” é uma falácia. Os fatos e resultados demonstram que há uma verdadeira desconexão entre clientes/empresas/funcionários e isso só vem aumentando.

..:: Clique aqui e baixe o artigo na íntegra!

Ministério do Turismo e sua Festa de Babette

Por: João dos Santos Filho

Não sei por que! Mas quando estava pensando na Política Nacional de Turismo, visualizei um banquete, onde a prática gastronômica explicitava inexistir a plena felicidade sem o pecado, que pode ser o da gula em razão da comida e do dinheiro pela existência das emendas parlamentares. O Ministério do Turismo seria madame Babette em seu banquete articulado por um maquiamento marqueteiro, buscando contrapor a noção do pecado com a idéia da felicidade.

O uso da estrutura administrativa e política do aparelho de Estado no extremo limite, entre o legal e o imoral levam a situações questionadas pela Controladoria Geral da UniãoCGU, que investiga o desvio de recursos destinados a municípios por meio de emendas parlamentares para patrocinar, eventos, feiras e exposições. Segundo dados publicados pela imprensa foram cerca de 1.500 atividades envolvidas ao turismo que receberam um total de 250 milhões de reais.

Esse dinheiro arrecadado por meio de emendas parlamentares, em que políticos estão fazendo a verdadeira festa com o dinheiro público, associados à ONGs segundo o Blog do Noblat em matéria veiculada em 19/04/2010 - Fraude com recurso para festas repete “sanguessuga”:

Entre as 50 ONGs que mais receberam dinheiro do Turismo para organizar festas entre 2007 e 2009, a Folha identificou que 26 têm relação direta com políticos e partidos. As entidades receberam R$ 53 milhões no período.

O Ministério do turismo foi criado em 2003 tendo como ministro o político Walfrido Mares Guia, que soube preparar a estrutura ministerial para conseguir a colaboração de deputados e senadores para gastarem suas emendas parlamentares em atividades supostamente turísticas, segundo a CGU podendo haver desvio de dinheiro que esta sendo investigado. Como também requereu a quebra de sigilos bancário e fiscal de agentes públicos e dirigentes do Ministerio de Turismo.

Na verdade o CGU suspeita que prefeitos e ONGs e parlamentares tenham utilizado de notas fiscais frias para sustificar o evento, ou que essas atividades tenham sofrido superfaturamento. Uma coisa é certa existe, algum esquema facilitador para que o Ministerio seja objeto de uma quantidade elevada de emendas parlamentares, associado a prefeituras para o recebimento de verbas para o turismo.

Esse processo já denunciado pela emprensa, de ser investigado, e para apimentar ainda mais esse fato pedimos ao CGU que investigue:

http://www.cgu.gov.br/No periodo que o ministro Walfrido Mares Guia esteve a frente do Ministerio de turismo, verificar como foi a distribuição de verbas por Estado, parece que teriamos grandes supresas;

B)Analisar cada evento que recebeu verba e sua ligação com parentes de politicos;

Como podemos ter uma Política Nacional de Turismo, voltada para o turismo interno, se os aportes financeiros são direcionados segundo decisões políticas e politiqueiras?

Por isso, nunca se contratou tanto show de duplas sertanejas de artistas conhecidos e desconhecidos; nunca se deu tanta verba para a construção de portais turísticos que nada significam e não leva a lugar nenhum; rodeios sem qualquer valor cultural e econômico inventados por filhos de políticos. Será que esses parlamentares e o Ministério de turismo assistiram ao filme: A festa de Babette?

Iata prevê prejuízo com cinzas de vulcão

Por: Juliana Cardoso - Valor Online

A crise provocada pelas cinzas de um vulcão na Islândia custou às companhias aéreas mais de US$ 1,7 bilhão em receita perdida até terça-feira, seis dias depois da erupção inicial. Entre 17 e 19 de abril, quando as interrupções no tráfego aéreo foram mais marcadas, as receitas perdidas corresponderam a US$ 400 milhões por dia. Os dados foram divulgados ontem pela Associação Internacional do Transporte Aéreo (Iata, na sigla em inglês).
"As receitas perdidas somam agora mais de US$ 1,7 bilhão apenas para as empresas aéreas. A crise teve impacto de 29% na aviação global e afetou 1,2 milhão de passageiros por dia. A escala da crise obscureceu o 11 de Setembro, quando o espaço aéreo dos Estados Unidos ficou fechado por três dias", comentou o executivo-chefe da Iata, Giovanni Bisignani.
O organismo observou que existem algumas economias de custos relacionadas com a permanência das aeronaves em solo. Por exemplo, a conta de combustível encolheu em US$ 110 milhões por dia em comparação a um dia normal. Ao mesmo tempo, as empresas aéreas tiveram outros custos, como a atenção aos passageiros afetados pelas restrições do tráfego aéreo na Europa.

"Para uma indústria que perdeu US$ 9,4 bilhões no ano passado e deve perder mais US$ 2,8 bilhões em 2010, esta crise é devastadora. Está atingindo em cheio onde as transportadoras estão em um situação financeira mais difícil. As transportadoras da Europa já esperavam perder US$ 2,2 bilhões este ano, a maior perda na indústria", ressaltou Bisignani.

Entre os fatores que o executivo apontou para aliviar o impacto da crise no setor aéreo, está o de os governos avaliarem formas de compensar as companhias aéreas pelas receitas perdidas."Sou o primeiro a dizer que esta indústria não quer ou não precisa de socorros, mas esta crise não é resultado de má administração dos negócios. É uma situação extraordinária exarcebada por um processo ruim de tomada de decisão pelos governos. As empresas aéreas não puderam realizar negócios da maneira habitual", declarou o representante da Iata.