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2.14.2010

Hôtelier News - Accor registra crescimento de 40% com vendas pela internet

Por: Juliana Albino - Hôtelier News

Para estreitar o relacionamento com o consumidor final, a Accor Hospitality foca suas ações com as vendas através da web. Segundo Emanuel Baudart, diretor de Distribuição Vendas e Marketing de Relacionamento para América Latina, enfatiza que a rede registrou um milhão de room nights comercializadas até hoje pela internet.

'Queremos abordar o consumidor final através da internet, que é um canal de relacionamento e integração. Já registramos 40% de crescimento com as vendas através da web', diz.

Ele completa, 'na França as compras realizadas pela internet representam somente 10%, já nos países da América Latina até 20% do share de vendas online', completa Baudart.



Telefonia - Submarino.com.br

Fábula: A Casa dos mil espelhos

Tempos atrás em um distante e pequeno vilarejo, havia um lugar conhecido como a casa dos 1000 espelhos. Um pequeno e feliz cãozinho soube deste lugar e decidiu visitar. Lá chegando, saltitou feliz escada acima até a entrada da casa. Olhou através da porta de entrada com suas orelhinhas bem levantadas e a cauda balançando tão rapidamente quanto podia. Para sua grande surpresa, deparou-se com outros 1000 pequenos e felizes cãezinhos, todos com suas caudas balançando tão rapidamente quanto a dele. Abriu um enorme sorriso, e foi correspondido com 1000 enormes sorrisos.

Quando saiu da casa, pensou,

- "Que lugar maravilhoso! Voltarei sempre, um montão de vezes".

Neste mesmo vilarejo, um outro pequeno cãozinho, que não era tão feliz quanto o primeiro, decidiu visitar a casa. Escalou lentamente as escadas e olhou através da porta. Quando viu 1000 olhares hostis de cães que lhe olhavam fixamente, rosnou e mostrou os dentes e ficou horrorizado ao ver 1000 cães rosnando e mostrando os dentes para ele.

Quando saiu, ele pensou,

- "Que lugar horrível, nunca mais volto aqui".

Todos os rostos no mundo são espelhos!

A parábola da faixa preta

Imagine um lutador de artes marciais ajoelhado na frente do mestre numa cerimônia para receber a faixa preta obtida com muito suor. Depois de anos de treinamento incansável, aluno finalmente chegou a o auge do êxito na disciplina.

"Antes que eu lhe dê a faixa , você tem que passar por outro teste", disse o sensei.

- "Eu estou pronto", responde o aluno, talvez esperando pelo último assalto da luta.

- "Você tem que responder a pergunta essencial: qual é o verdadeiro significado da faixa preta?"

- "O fim da minha jornada", responde o aluno. "Última recompensa merecida por meu bom trabalho."

O sensei espera mais. É óbvio que ainda não está satisfeito. Por fim, o sensei fala:

"Você ainda não está pronto para a faixa preta. Volte daqui a um ano."

Um ano depois, o aluno se ajoelha novamente na frente do sensei.

"Qual é o verdadeiro significado da faixa preta?", pergunta o sensei.

"Ela é o símbolo da excelência e o nível mais alto que se pode atingir em nossa arte", responde o aluno.

O sensei não diz nada durante vários minutos, esperando. É obvio que ainda não está satisfeito .. Por fim, ele fala: "Você ainda não está pronto para a faixa preta. Volte daqui a um ano."

Um ano depois, o aluno se ajoelha novamente na frente do sensei. E mais uma vez o sensei pergunta: "Qual é o verdadeiro significado da faixa preta?"

"A faixa preta representa o começo – o início de uma jornada sem fim de disciplina, trabalho e a busca por um padrão cada vez mais alto", responde o aluno.

- "Sim. Agora você está pronto para receber a faixa peta e iniciar o seu trabalho".

Por que o ROI é valioso para a área de treinamento?

Por: Patrícia Bispo - Portal RH.com.br

Ao comprar um objeto, por mais simples que seja, geralmente, o cliente procura informações se aquele investimento valerá ou não a pena, quais as vantagens de adquirir o produto e o retorno que dará a quem o obtém. Isso é perfeitamente compreensível, afinal ninguém quer jogar dinheiro na lata do lixo. Em uma organização também acontecem situações parecidas, pois quando se faz alguma aquisição ou são realizadas ações que requer gastos, é necessário saber qual será o retorno que a companhia receberá.

É neste momento que entra em cena o Retorno Sobre o Investimento (ROI - Return On Investment), uma ferramenta que permite à empresa saber que benefícios ela terá no futuro ao promover, por exemplo, um treinamento para capacitar os profissionais. O ROI pode ser medido em termos de um período para a recuperação de um investimento, como um percentual de retorno em relação a uma despesa de caixa ou, ainda, como o valor presente líquido descontado dos fluxos do caixa livres de uma aplicação de capital.

Para a área de Recursos Humanos, o ROI tem sido uma ferramenta importante, uma vez que através dele é possível justificar os gastos direcionados a iniciativas voltadas aos talentos humanos. Para falar sobre as vantagens instituir o ROI na rotina dos setores de uma empresa, inclusive da área de Recursos Humanos, o RH.com.br entrevistou Ricardo Vieira Borges Franco, diretor da Take 5 - empresa especializada trabalhos corporativos e profissional traz experiência em coordenação de programas e projetos com abrangência no Brasil e América Latina. "O primeiro passo para calcular o ROI é estabelecer metodologias de medição que sejam aceitas por todas as áreas e considerar nestas medidas todos os benefícios indiretos e intangíveis que já mencionei anteriormente", destaca ao ser questionado sobre como iniciar o cálculo do Retorno Sobre o Investimento. Aproveite a leitura e avalie se os investimentos que você realiza na sua empresa estão dando os resultados esperados!

..:: Confira a entrevista no Portal RH.com.br

Atitude positiva, o motor das transformações empresariais

Por Rodrigo Gonsales - HSM Online

Não é necessário esquecer os problemas, basta encará-los e encontrar os seus pontos fortes para crescer pessoalmente e profissionalmente. Leia mais!

Por que parar de analisar os problemas pode transformar uma empresa? Apoiar-se nas potencialidades e nos pontos fortes, sonhar, imaginar e construir novas formas de trabalhar e organizar-se constitui uma maneira diferente e eficaz para qualquer mudança duradoura.

Até agora, o modelo tradicional com que se abordam essas transformações está baseado na lógica aristotélica, o que significa concentrar-se nos problemas para logo encontrar as causas e soluções.

A experiência indica que essa filosofia aplicada em um processo de transformação profundo pode ser, por um lado, lento e por outro, intrusivo. Lento porque não são colocadas em prática ações dirigidas a impulsionar a mudança até se ter finalizado uma profunda análise inicial. E intrusiva, pois como as diversas áreas que sofrerão mudanças são sinalizadas, isso acaba por interferir diretamente na vida das pessoas de forma negativa.

Nesse contexto, é saudável refletir sobre uma série de elementos que podem compor uma maneira diferente de abordar as transformações de negócios. Podemos citar, por exemplo, chamar a atenção para o que funciona e não apenas para os problemas, além de motivar a participação do grupo sendo as pessoas o centro das atenções.

Os pilares para sustentar tal esquema são a orientação positiva - que atua sobre nossa percepção de realidade - a influência no futuro presente - já que a visão em longo prazo interfere em nossa maneira de atuar no curto prazo - e na orientação de soluções, e não tanto na análise.
A atitude positiva é o motor das transformações empresariais. É a base para obter a energia necessária para conseguir que as pessoas “rompam” as espirais de problemas e mudem a mentalidade para encontrar seus pontos fortes sobre os quais devem se apoiar.

Então vocês devem estar se perguntando se devemos esquecer os problemas. E a resposta que eu dou é: claro que não. Devemos enfrentá-los, mas apenas quando temos os elementos necessários para que eles não abrandem o nosso progresso. E a visão de alimentar o futuro com base nos pontos fortes e por meio das pessoas da organização.




Papelaria - Submarino.com.br

3 Tips for Masterful Decision-Making

Whether you believe in making decisions swiftly and decisively or with more caution and deliberation, try these three tips to help you reach better conclusions and avoid decision-traps:

..:: Get the right minds on the job. Decision-making is the process of converting input into output. To make the best decision, optimize your input by getting the opinions and insights of trusted people who know the arena best.

..:: Decide how you will decide. Bickering often happens around the decision-making process. Be clear with yourself and others involved about the steps you will take to reach the decision.

..:: Demand diversity. Too much agreement is dangerous — you need dissenting opinions. Give a minority viewpoint a voice or appoint a devil's advocate. Listening to the "other side" will give you a more robust answer.

..:: Font: Harvard Business Review

RH.com.br - Comunicação - 10 motivos para dizer “não” aos boatos na empresa

Você soube da novidade que está percorrendo os corredores da empresa?'. 'Lembra-se de ‘fulano' do setor de informática? Ele contou uma verdadeira bomba'. Frases como essas são comuns nos corredores das empresas e não importa o segmento ou o tamanho da organização. São os chamados boatos que se multiplicam pela chamada 'Rádio Peão' e que tanto podem disseminar informações distorcidas que não causem estrago à vida da empresa quanto divulgar 'novidades' que culminam em fortes dores de cabeças para muitos profissionais, quando não levam os funcionários a um estado de medo. Isso geralmente ocorre quando, por exemplo, ocorre alguma demissão, um gestor é transferido ou, então, novas ferramentas são implantadas pela administração. Seguem algumas razões para averiguar se as informações que correm de 'boca em boca' são motivos para deixar você, sua equipe ou demais colegas preocupados.

1 - Se alguém é desligado da empresa, não importa o cargo que a pessoa ocupe, nunca pense que o fato desencadeará uma onda de demissão em massa. Além de estressar a você mesmo, essa informação certamente deixará os demais ao seu redor com um analgésico prestes a ser engolido.

2 - O desligamento pode ter sido iniciativa do próprio funcionário que conseguiu uma proposta melhor ou que por um motivo de ordem pessoal, precisou afastar-se da empresa temporariamente.

3 - Quando uma organização preocupa-se com o clima, o líder toma a iniciativa de comunicar aos liderados o desligamento de um membro da sua equipe. Isso acalmará os demais profissionais e não dará margens às fofocas.

4 - Ao saber que uma nova tecnologia ou ferramenta será adotada, antes de dizer não ao novo, ao desconhecido, deixe primeiro que seu gestor faça a comunicação oficial e não leve em consideração o que 'fulano' disse: 'Essa novidade só trará dor de cabeça para todos, porque é muito complicada de ser utilizada'. Antes, participe do treinamento oferecido pela empresa para realmente constatar se você terá ou não dificuldades em lidar com aquele novo recurso.

5 - Seu gestor foi transferido, desligou-se da empresa ou se aposentou? Nada é eterno e o mundo está em constante transformação, inclusive o meio organizacional. Por essa razão, se ouvir comentários do tipo: 'O novo chefe trata todos no chicote e adora perseguir as pessoas. O departamento vai virar um inferno'. Não faça a imagem de uma pessoa, sem primeiro conhecê-la. A metodologia de trabalho pode ser até diferente, mas não significa que quem chegará trará um 'copo de espinhos' para você beber.

..:: Leia as demais dicas aqui: RH.com.br - Comunicação - 10 motivos para dizer “não” aos boatos na empresa

RH.com.br - Desempenho - Não deixe a desorganização contaminar sua gestão

No dia a dia, a correria torna o tempo insuficiente para que as pessoas realizem suas atividades sem deixar qualquer pendência na agenda. E isso vale tanto para a vida pessoal quanto profissional. Nas organizações, o que mais se vê são profissionais com acúmulo de atividades que precisavam ser entregues na 'semana passada'. Mas toda organização sempre possui períodos em que se exige do profissional e em outros, chega a ter certa 'calmaria'. Não que isso signifique uma 'paralisia' temporária, mas sim que a agitação está controlada e é possível realizar outras ações que agregarão valor ao desempenho do profissional e ao próprio negócio. Abaixo seguem algumas sugestões que podem ser aplicadas por qualquer profissional, quando a agitação do setor der uma trégua.

1 - Não há profissional que deixe de ficar com os cabelos, ao abrir uma gaveta e encontrar um amontoado de papéis sem qualquer ordenação em meio a canetas, lápis e outros materiais de escritório. Por isso, não custa dedicar uns 15 minutos do seu dia para organizar as documentações e jogar fora as anotações sem valor algum. Use uma pasta, para que a papelada não se espalhe novamente e você tenha um retrabalho.

2 - Para os demais itens (lápis, canetas, marcadores, réguas, etc), tenha um espaço destinado a eles. Para aqueles que você usa com pouca frequência, uma caixinha pode acomodá-los tranquilamente e quando for preciso, será fácil encontrá-los. Para os de uso contínuo, um porta-lápis é a solução.

3 - Tenha próximo a você sempre um bloco de notas, um caderno para anotar alguma informação importante. Não confie apenas na sua memória, pois com tantas atividades, é possível deixar fugir algo que poderá atrapalhar até mesmo a conclusão de um relatório importante.

4 - Agenda de celular é uma maravilha, mas como qualquer outra tecnologia é passível de ser danificada. Por esse motivo, para seus contatos mais importantes vale aquela velha agenda digitada no Word ou, então, as tradicionais em forma de caderneta.

5 - Por falar em tecnologia, ela já está presente em nossa vida e não há como negar esse fato. Pensar em sair sem um celular, deixar de ter acesso a um micro é sinônimo de desespero para grande parte dos profissionais. Isso levar os mais cuidadosos a fazerem back-ups dos seus arquivos, principalmente aqueles considerados indispensáveis para suas atividades.

..:: Confira as demais dicas: RH.com.br - Desempenho - Não deixe a desorganização contaminar sua gestão

A era do fim dos empregos

A tecnologia tem o seu lado perverso, apesar de aumentar a produtividade, tira o emprego. Como você vai se posicionar em um mundo em que cada vez mais há menos oportunidades de trabalho? Pense em sua empregabilidade futura.

O problema do desemprego é uma ameaça real em todo o mundo, que se agrava diante do crescimento desordenado da população e se torna um desafio quando enfrentamos crises como a que vivemos no último ano. Apesar dos sinais de recuperação da economia, uma lição ficou na mente dos executivos: fazer mais com menos.

Não tem jeito, os duros prejuízos reportados ao longo das inúmeras crises que passamos deixaram marcas e as empresas estão cada vez mais conscientes de que não podem jogar dinheiro fora. Aquela era de gastos desvairados em momentos de torneiras abertas acabou. Hoje, qualquer investimento que for feito será muito bem avaliado, pensado e dimensionado. E mais do que nunca a questão custo versus retorno certamente ditará as regras de todos os projetos que sairão da gaveta.

As perspectivas para 2010 e os anos que se seguirão são bastante positivas. Mas como já disse, nada será como antes. Haverá emprego como antes? Minha resposta é não. As estatísticas mostram claramente que o modelo do emprego formal, como estamos acostumados a ver da carteira assinada, está acabando. Da mesma forma que assistimos a uma reinvenção das profissões.

..:: Confira o texto na íntegra: HSM Management

..:: Fonte: A era do fim dos empregos



Informática - Submarino.com.br

Passo o ponto

Anunciadas recentemente, as novas regras do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) que regulamentam a utilização do Sistema de Registro Eletrônico de Ponto (SREP) vêm causando muitas discussões entre profissionais de RH e empresas fornecedoras dessas soluções. Por meio da portaria 1.510 (veja boxe), o MTE pretende dar mais segurança ao trabalhador brasileiro. Segundo divulgou o ministério, dada a falta de regulamentação sobre o tema, a mesma tecnologia utilizada na elaboração dos sistemas controladores de ponto pode servir para esconder ou mascarar operações fraudulentas na marcação dos horários, como alteração de registros de horas trabalhadas.

As fraudes levam à subtração de salário e escondem excessos de jornada, que atentam contra a saúde do trabalhador. Além de disso, implicam concorrência desleal com os empregadores que agem corretamente e dificultam a fiscalização pelo MTE. Implicam, ainda, redução das contribuições para o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), Previdência Social e do Imposto de Renda de Pessoa Física. Para o ministro Carlos Lupi, a portaria garante os direitos dos trabalhadores. 'O objetivo é garantir ao trabalhador o correto tratamento da sua jornada de trabalho e aumentar a eficiência do Estado na fiscalização. O sistema só trará benefícios para a sociedade, inclusive para a maioria dos empregadores que sempre procederam corretamente e que, antes, tinham de conviver com a concorrência desleal de alguns', afirma Lupi. Mas há quem não tenha gostado dessas medidas.

..:: Vala comum ::..

Na opinião do advogado Gilberto Costa, do escritório Macedo e Costa Advogados, certamente o MTE encontrou fraudes nesses procedimentos, o que o levou a desenvolver uma instrução para disciplinar a marcação eletrônica. 'Mas o fato é que se está jogando em vala comum o empregador sério, que nunca adotou nenhum tipo de meio fraudulento, equiparando-o ao mau empregador, que se utiliza de meios escusos para gerenciar os seus negócios e pagar aos seus empregados', ressalta. Quem compartilha o mesmo pensamento é diretor de RH da Rede TV!, Jorge Fornari Gomes. Ele não consegue ver nenhum benefício - nem para a empresa, nem para os funcionários - das novas regras do relógio de ponto. Isso porque, segundo ele, na maioria das grandes companhias já existe controle na marcação de horário de trabalho. 'Aqui, por exemplo, possuímos um controle - por parte do colaborador - das horas trabalhadas. Emitimos, todo mês, um comprovante de marcação para os funcionários. E só liberamos o documento após a aprovação do funcionário', afirma. Para Fornari, trata-se mais de uma medida de fiscalização do que um apoio à gestão de pessoas, e só vai gerar um ônus muito grande para as companhias, que terão de investir em novas tecnologias para se adaptar às regras. 'Falo de uma perspectiva pessoal. Talvez, para as empresas menores, nas quais ainda não exista um controle efetivo das horas trabalhadas, a medida seja eficaz e beneficie os funcionários', completa. Mas ele acredita que nesse processo a única que pode se beneficiar é a fiscalização.

..:: Leia a matéria na íntegra na página da Revista Melhor!

..:: Fonte: Revista Melhor - Gestão de Pessoas

Contribuição Sindical - Normal 0 21 false false false PT-BR X-NONE X-N... | CUT | Sindical, Que, Contribuio, Trabalho

Empresas são obrigadas a repassar aos sindicatos a lista dos trabalhadores pagantes da contribuição sindical.

Foi aprovada pelo ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Roberto Luppi, a nota técnica SRT/MTE/Nº 202/2009. O despacho do MTE foi publicado no Diário Oficial da União no dia 15 de dezembro passado. Com isso, as empresas ficam obrigadas a remeter à entidade sindical a relação nominal dos trabalhadores contribuintes da contribuição sindical profissional.

Segundo a nota, a listagem que os empregadores deverão encaminhar às entidades sindicais deverá constar, além do nome completo do trabalhador, o número de inscrição no Programa de Integração Social - PIS, função exercida, a remuneração percebida no mês do desconto e o valor recolhido.

A relação pode ser enviada por meio magnético ou pela internet, ou ainda ser encaminha cópia da folha de pagamentos do mês relativo aos descontos, conforme entendimento entre o empregador e a entidade sindical. O prazo é de quinze dias depois de efetuado o recolhimento da cobrança.

..:: Imposto Sindical ::..

Vale ressaltar que a contribuição sindical (ou “imposto sindical”) está prevista nos artigos 578 a 591 da CLT. Possui natureza tributária e é recolhida anual e compulsoriamente no mês de março. Com isso, trabalhadores de todas as categorias têm descontado no holerite o equivalente a um dia de trabalho. A cobrança é uma herança da era Vargas.

Tal contribuição deve ser distribuída, na forma da lei, às confederações (5%), às federações (15%), aos sindicatos (60%), às Centrais Sindicais (10%) e ao Ministério do Trabalho e Emprego (10%, destinados ao Fundo de Amparo ao Trabalhador).

O Sinergia CUT continua na luta contra o desconto de mais um imposto obrigatório. Isso porque, defende a autossustentação financeira das entidades, que devem sobreviver apenas das mensalidades e de contribuições aprovadas democraticamente em assembleias e pagas voluntariamente pelos trabalhadores.

Essa ação alinha-se aos princípios da CUT: o fim da unicidade sindical, fim do imposto sindical e do poder normativo da Justiça do Trabalho."

..:: Confira na página da CUT o despacho do Ministro!

..:: Fonte: Contribuição Sindical - Normal 0 21 false false false PT-BR X-NONE X-N... | CUT | Sindical, Que, Contribuio, Trabalho

Valor da folha de pagamento da indústria cai 2,8% em 2009, segundo IBGE

Por: Gladys Ferraz Magalhães - Infomoney

O valor real da folha de pagamento dos trabalhadores da indústria registrou queda de 2,8% em 2009, na comparação com o acumulado do ano de 2008. Em dezembro, houve recuo de 3,7% em relação a novembro e queda 5% frente a dezembro do ano anterior.

Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário, divulgada nesta terça-feira (9) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

..:: Queda em 12 atividades ::..

Considerando os valores pagos pela indústria no ano passado, na comparação com 2008, o IBGE constatou redução em 12 dos 18 setores analisados.

Entre eles, meios de transporte (-6,3%), metalurgia básica (-11,7%) e máquinas e equipamentos (-5,3%) foram os principais destaques.

Já os maiores aumentos salariais do ano partiram de papel e gráfica (13%) e indústria extrativa (8,6%).

..:: Análise regional ::..

No âmbito regional, dez dos 14 locais pesquisados apontaram decréscimo no valor da folha de pagamento real entre janeiro e dezembro de 2009, frente ao mesmo período do ano imediatamente anterior.

Neste caso os destaques foram São Paulo (-3,1%), Minas Gerais (-6,1%) e Rio Grande do Sul (-6,9%).

Nestes locais, as maiores pressões negativas vieram de meios de transportes (-6,6%) e produtos químicos (-6,7%); metalurgia básica (-16,4%) e meios de transportes (-9,9%); e meios de transportes (-15,9%) e calçados e artigos de couro (-9,3%), respectivamente.

..:: Sobre a pesquisa ::..

O IBGE considera, em sua pesquisa mensal, o valor total da folha de pagamento do pessoal ocupado assalariado para o mês de referência.

Neste cálculo estão incluídos, entre outros: salários contratuais, horas extras, 13º salário, aviso prévio e indenizações, comissões e percentagens e participação nos lucros.



DVDs - Submarino.com.br

Falar sem medo e culpa

Por: Ronaldo Passadori - Revista Melhor

Conheça os sete pecados capitais de comunicação no ambiente de trabalho

As empresas atualmente têm muitos desafios, ainda mais em um momento de mudanças de cenários tão significativos e vertiginosos. Um desses desafios é ter seus colaboradores devidamente preparados e capacitados em uma das principais competências do profissional moderno - a comunicação, notadamente a comunicação verbal.

O papel do colaborador é justamente participar do "time" e se relacionar com os outros na empresa. E ele precisa saber como, afinal, manter uma relação de convivência diária com seus colegas de trabalho, já que um bom relacionamento interno é um fator estratégico para seu sucesso profissional e para o sucesso da empresa.
Conhecer a si mesmo é a primeira etapa de uma vida equilibrada, e por consequência, de uma comunicação eficiente. É preciso fazer uma reflexão profunda de como é a nossa interação com o mundo e conosco: a forma de interpretar fatos, de compreender o próximo, de adquirir o conhecimento, de tratar as pessoas.
Pensando no processo de comunicação, quando falamos, achamos que o outro está recebendo a nossa mensagem sem interpretação pessoal; entretanto, esquecemos que o nosso interlocutor adiciona significados. Ele reelabora o que apresentamos, baseado nas suas experiências e referências. Além das palavras, usamos a linguagem não verbal, gestos e expressões para transmitir sentimentos, ideias, intuições, valores e crenças pessoais. Nossa comunicação verbal e não verbal é a representação do nosso mundo interior interagindo com o exterior, que se confronta com a representação do mundo do nosso interlocutor.

No contexto de uma empresa, cada pessoa precisa avaliar seu relacionamento com os funcionários de diferentes setores da companhia: saber lidar com a gerência, a diretoria e os mais diversos departamentos, muitas vezes envolvendo fornecedores e parceiros. Ser um profissional proativo, comunicativo e perspicaz vai ajudar a evitar os sete pecados capitais ao se comunicar no trabalho. Eles foram inspirados nos sete pecados capitais e nas suas respectivas contrapartidas, as sete virtudes sagradas. Classificados por São Tomás de Aquino (1225-1274), os mais conhecidos são: gula, luxúria, avareza, ira, inveja, soberba, vaidade, preguiça, mentira, arrogância, calúnia, adultério, roubo, orgulho, ódio.

E se durante a Idade Média o indivíduo era condenado ao cometer uma falha, hoje em dia o ser humano é visto como multidimensional e em constante evolução. Todos cometemos erros, porém, o que não devemos é permanecer neles. Na vida moderna, parte do avanço conquistado vem do aprendizado proporcionado pelas vivências e treinamentos corporativos. Durante a carreira profissional, e no decorrer da vida, é essencial observar quais pecados de comunicação são cometidos e o que fazer para evitá-los:

..:: Apatia ::..

Ela reflete o desconhecimento das características do público-alvo. De nada adianta ter o domínio da forma e do conteúdo se a fala é sem "alma", sem sensibilidade e sem conexão com a audiência. O contrário da apatia é a empatia, a capacidade de se colocar no lugar do outro, compreendendo o seu nível sociocultural, temperamento e momento psicológico. Ser empático é ser generoso com o outro, ao contrário da avareza, o querer tudo para si. Com a voz serena, mas firme, podem-se articular palavras com calma, confiança, polidez e respeitabilidade, tornando a comunicação atraente.

..:: Insegurança ::..

A falta de informação, de conhecimento sobre uma situação ou um tema, pouco ou nenhum conteúdo evidenciam a ausência de assertividade. Pessoas inseguras geralmente se comportam de maneira agressiva, para causar medo e intimidação. Expressam autoridade com rispidez. Essa imposição encobre o receio das suas próprias fragilidades. Ser assertivo é ter autoconhecimento. Quem se conhece verdadeiramente pode se observar "de fora". Possui uma consciência de si tão sensível que pode observar a própria atuação durante as relações interpessoais. Detém o controle de seus atos, seus gestos e suas palavras. A comunicação interpessoal é o reflexo da comunicação intrapessoal. Ao dominar as ações e o discurso, cultiva-se o equilíbrio interior, e certamente os reflexos na comunicação interpessoal serão positivos. Uma pessoa assertiva quer defender seus direitos e ideias e, ao mesmo tempo, procura aceitar os dos demais. Ela é firme, confiante, respeitosa, é, afinal, controlada. Quem mantém um comportamento assertivo é alguém emocionalmente inteligente e maduro e com certeza tem um destino destacado no futuro: o sucesso.

..:: Leia o artigo completo na página da Revista Melhor!

Redução da jornada de trabalho para 40 horas seria inviável às MPEs, diz Fiesp

Para a Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) e o Ciesp (Centro das Indústrias do Estado de São Paulo) a PEC (Proposta de Emenda Constitucional) que reduz a jornada de trabalho de 44 para 40 horas semanais e aumenta em 75% a remuneração da hora extra será prejudicial principalmente para as MPEs (Micro e Pequenas Empresas), responsáveis por 56% dos empregos no País.
“Para as grandes empresas, que já praticam jornadas iguais ou inferiores a 40 horas, a obrigatoriedade de uma redução não trará efeito algum. Já para as pequenas e microempresas, a medida seria inviável, trazendo risco de desemprego como aconteceu na França. Algo prejudicial às empresas, aos trabalhadores e ao País”, declarou o presidente da Fiesp, Paulo Skaf.


As entidades afirmaram ainda que não é prudente nivelar empresas diferentes, atividades distintas e peculiaridades produtivas e trabalhistas. Para elas, o momento também é inoportuno, já que a economia está se reaquecendo, após a crise financeira internacional.

..:: Postos de trabalho ::..

Outros argumentos contrários apresentados ao projeto é que a redução da jornada poderá comprometer a competitividade brasileira, reduzir os níveis de produção, diminuir as exportações e aumentar os preços de diversos produtos, bens de serviços e consumo, além do desemprego.

A realidade é indiscutível: de 2003 a 2009, o Brasil reduziu a taxa de desemprego de 12,3% para 8,1%, por meio de crescimento econômico e não por alterações da jornada de trabalho. Por outro lado, a redução do período semanal de trabalho, de 48 para 44 horas, estabelecidas pela Constituição de 1988, não criou um emprego sequer”, explicou Skaf.

..:: Desemprego e informalidade ::..

Assim como a Fiesp, a CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens de Serviços e Turismo) já havia se manifestado contra a medida, por acreditar que ela irá aumentar o desemprego e a informalidade no Brasil. “Isso é uma proposta política eleitoreira e vai de encontro ao crescimento no País. Vai aumentar o desemprego e a informalidade”, disse o diretor-tesoureiro da entidade, Laércio Oliveira.

Para a CNI (Confederação Nacional da Indústria), o projeto da redução da jornada não deve ser votado em ano eleitoral. “Precisamos ter cuidado para que não ocorra um retrocesso. Há uma tentação de se adotarem propostas demagógicas, como a redução da jornada de trabalho”, declarou o presidente da confederação, Armando Monteiro Neto.

..:: A favor ::..

“Reduções de jornada vêm acompanhadas de aumento de produtividade”, disse o diretor técnico do Dieese (Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos), Clemente Ganz Lúcio, acrescentando que a redução de 4 horas da jornada pode gerar dois milhões de novos postos de trabalho.

O Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) também concordou que, se houver aumento da produtividade, o aumento de gastos com horas extras ou com números de empregados será compensado, mas ponderou em relação aos setores do mercado.

“Essa linha de argumentação só é verdadeira para produção física e tangível. Para o comércio e serviços, fica muito complicado. Nesses setores, a presença do empregado é um dado muito importante. Com a redução, as lojas vão fechar mais cedo ou vão pagar hora extra?, explicou o diretor de Administração e Finanças da entidade, Carlos Alberto Santos.

A única coisa que devemos temer é o Medo!

Caros amigos,

Compartilho aqui uma fábula muito objetiva, simples e verdadeira. Tenho certeza que as perguntas deixadas no ao ao final do texto fazem sentido a todos nós, ou pelo menos já fizeram em algum momento de nossas vidas pessoais e/ou profissionais.

Um forte abraço!
Sucesso sempre,
Aristides Faria

-x-

Numa terra em guerra havia um rei que causava espanto.

Cada vez que fazia prisioneiros, não os matava, levava-os a uma sala, que tinha um grupo de arqueiros em um canto e uma imensa porta de ferro do outro, na qual haviam gravadas figuras de caveiras.

Nesta sala ele os fazia ficar em círculo, e então dizia:

- Vocês podem escolher morrer flechados por meus arqueiros, ou passarem por aquela porta e por mim lá serem trancados.

Todos os que por ali passaram, escolhiam serem mortos pelos arqueiros.

Ao término da guerra, um soldado que por muito tempo servira o rei, disse-lhe:
Senhor, posso lhe fazer uma pergunta?

- Diga, soldado.

- O que havia por trás da assustadora porta?

- Vá e veja.

O soldado então a abre vagarosamente, e percebe que a medida que o faz, raios de sol vão adentrando e clareando o ambiente, até que totalmente aberta, nota que a porta levava a um caminho que sairia rumo a liberdade.

O soldado admirado apenas olha seu rei que diz:

Eu dava a eles a escolha, mas preferiram morrer a arriscar abrir esta porta.

..:: Quantas portas deixamos de abrir pelo medo de arriscar ?

..:: Quantas vezes perdemos a liberdade, apenas por sentirmos medo de abrir a porta de nossos sonhos?

2.01.2010

Robinho veste Gatto de Rua



A special report on social networking: A world of connections | The Economist

"THE annual meeting of the World Economic Forum in Davos, currently in progress, is famous for making connections among the global great and good. But when the delegates go home again, getting even a few of them together in a room becomes difficult. To allow the leaders to keep talking, the forum’s organisers last year launched a pilot version of a secure online service where members can post mini-biographies and other information, and create links with other users to form collaborative working groups. Dubbed the World Electronic Community, or WELCOM, the forum’s exclusive online network has only about 5,000 members.

But if any service deserves such a grand title it is surely Facebook, which celebrates its sixth birthday next month and is now the second most popular site on the internet after Google. The globe’s largest online social network boasts over 350m users—which, were it a nation, would make Facebook the world’s third most populous after China and India. That is not the only striking statistic associated with the business. Its users now post over 55m updates a day on the site and share more than 3.5 billion pieces of content with one another every week. As it has grown like Topsy, the site has also expanded way beyond its American roots: today some 70% of its audience is outside the United States."

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Minoria no controle

"De forma gradual, o Brasil conta a cada ano que passa com um número maior de companhias em que o comando é exercido por um acionista relevante, porém sem a maioria absoluta do capital. Lentamente, a estrutura de propriedade corporativa do país, conhecido pela elevada concentração familiar, começa a mudar. Em 2009, sete empresas foram incluídas no seleto grupo daquelas cujo controle é exercido pela minoria e duas companhias pulverizaram suas ações.

A decisão de emitir mais papéis para capitalizar o negócio levou à diluição dos principais acionistas das construtoras Rossi Residencial e MRV, da companhia de consumo Hypermarcas e da empresa de concessões rodoviárias CCR. A conversão de dívida em capital e a saída dos fundadores pulverizou o capital da Brasil Ecodiesel. A Cetip já foi à BM&FBovespa dessa forma e a Agre Empreendimentos também nasceu com controle minoritário, após a combinação de Agra, Abyara e Klabin Segall."


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Fraude com cartão atravessa fronteiras

Por: Adriana Cotias - Valor On-line!

"'Vendemos coletores de dados (chupa-cabra), cartões de crédito e débito com limites entre R$ 1,5 mil e R$ 20 mil, trilhas de dados, gravadores, cartões virgens, impressoras... tudo para você entrar no ramo! Promoção só nesta semana: kit coletor + gravador + 100 cartões virgens só R$ 2 mil. Todos os equipamentos acompanham CD de instalação, manual em português, vídeo aula e dicas e truques para você trabalhar com segurança, sem correr riscos.' O anúncio, copiado de uma página da internet, revela que ao mesmo tempo em que emissores, adquirentes e bandeiras investem anualmente bilhões de reais em prevenção, há uma indústria dafraude que prospera.

Nem mesmo a tecnologia do chip, que avança a passadas largas no Brasil, é capaz de coibir completamente o roubo de dados e o uso indevido, uma vez que os plásticos emitidos no país também contam com tarja magnética. No caso dos cartões de crédito internacionais, o que tem ocorrido é a migração das compras e saques para outros mercados, que não contam com terminais que leem o dispositivo.

Isso quer dizer que as informações contidas na trilha magnética podem ser copiadas com o uso de um coletor, apelidado de chupa-cabra, e impressas num plástico clone, que depois será usado para transações na Argentina, no Uruguai ou mesmo nos Estados Unidos, o país que criou o cartão de crédito mas está um passo atrás nessa tecnologia. Outra tendência é que as fraudes migrem para os cartões com limites mais baixos, pois nem todos os bancos estão convertendo integralmente a sua base para o chip, privilegiando os limites mais elevados, com prejuízo potencialmente maior."

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Trem-bala muda o destino das cidades

Por: Danilo Fariello, de Tóquio - Valor On-line!

"O Japão, que criou o primeiro trem-bala do mundo há 45 anos, conseguiu espalhar pelos trilhos do país o desenvolvimento econômico obtido em Tóquio no pós-guerra. Com 2176 quilômetros de linhas prontas e 589 quilômetros em construção, a meta do governo é conectar todo o país. Enquanto isso, no Brasil, terminou na sexta-feira a consulta pública da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) para a criação do primeiro Trem de Alta Velocidade (TAV) do país com uma audiência em Barra Mansa (RJ). No evento, a prefeitura de Volta Redonda (RJ), que pretende 'roubar' da cidade vizinha uma estação prevista no edital, apresentou um projeto de desenvolvimento municipal.

A experiência japonesa explica muito bem o porquê da disputa entre as cidades por uma estação. Seja em Tóquio, de onde partiu o primeiro trem de alta velocidade, ou em cidades onde as estações são mais recentes, como Kyoto e Hiroshima, e até mesmo naquelas onde as linhas estão em construção, o trem-bala altera a dinâmica e a história do município. O impacto é principalmente forte nas cidades menores porque ele provoca um aumento na migração de pessoas e também porque cria empregos.

O ministro do Território, Infraestrutura e Transporte do Japão, Seiji Maehara, disse ao Valor que também no Japão houve muita disputa entre as cidades para abrigar as estações do trem-bala porque naquelas onde ele passa o desenvolvimento econômico é mais acelerado. A estratégia japonesa para criar um número maior de estações foi criar três tipos de trens, conta. Um deles é expresso entre grandes cidades. Outro trem para em mais estações e um terceiro para em todas elas, para atender a migração diária de trabalhadores que usam o meio de transporte para ir ao trabalho e voltar. O projeto da ANTT para o eixo Rio-São Paulo-Campinas tem previsão similar no edital."

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