..:: [Pesquisa] ::..

..:: [Translate] ::..

5.26.2014

A nova geração quer sucesso com equilíbrio

..:: Por: Letícia Arcoverde | Valor Online

Além de exigir transformações do mundo dos negócios para se adaptar a um novo perfil de profissional, a predominância da geração Y no mercado de trabalho significará a maior participação até hoje de mulheres com formação educacional avançada no mercado. Como as empresas, ainda comandadas predominantemente por homens, irão receber, desenvolver e dar oportunidade de crescimento para esse contingente de jovens líderes?

A discussão será um dos temas abordados no Women's Forum For the Economy and Society, que começa hoje em São Paulo. O evento global, que promove sua terceira edição brasileira, estima reunir na capital paulista até amanhã 550 participantes de 23 países. São mulheres e homens de destaque no mundo dos negócios, governo e terceiro setor, que se encontram para debater a presença da mulher no mercado de trabalho e a integração da visão feminina ao desenvolvimento da economia global.

A inclusão da nova geração de jovens líderes é um dos pontos fortes do Women's Forum, fundado em 2005 em Paris pelo grupo de publicidade Publicis, que seleciona a cada ano cerca de 20 mulheres de menos de 40 anos que se destacam profissionalmente e apresentam potencial para se tornarem influentes na economia e na sociedade. Neste ano, seis brasileiras farão parte da rede, chamada "Rising Women", que já conta com mais de 120 mulheres de todos os continentes.

Uma das selecionadas deste ano, a vice-presidente de assuntos corporativos da Walmart Brasil, Daniela de Fiori, destaca a importância da iniciativa para que as novas gerações em posições de destaque sirvam como modelos para outras. A própria Daniela diz que já trocou experiências com diversas colegas que, como ela, foram "a primeira mulher" a alcançar marcos significativos na vida profissional. "Muitas mulheres que assumem posições de liderança em empresas no Brasil e no mundo não têm durante a carreira a oportunidade de ter um par ou um líder para compartilhar desafios de igual para igual", comenta.

Daniela diz ainda que é essencial para mulheres ter mentores e "padrinhos" que apoiem seu crescimento profissional na organização. "As empresas precisam dar espaço, criar condições e tratar com igualdade para ter acesso a todo o talento disponível. Muitas já percebem o diferencial que é ter um grupo diverso", diz.

Segundo um relatório da consultoria e auditoria PwC, que será apresentado durante o fórum, a estimativa é que, até 2020, 25% da força de trabalho global seja formada por mulheres da geração Y, nascidas entre 1980 e 1995. E elas chegam mais qualificadas do que nunca. "Essa é a geração de mulheres com maior escolaridade até hoje", diz Ana Malvestio, sócia da PwC Brasil e líder de diversidade e inclusão. De acordo com a Unesco, elas já recebem mais diplomas universitários do que os colegas homens globalmente. No Brasil, segundo a OCDE, 55% das certificações em estudos de pós-graduação também são para elas.

..:: Fonte: Valor Online

Viagem segura

..:: Por: Karla Dutkievicz | Valor Online

Se vai viajar ou viajou recentemente, responda. Qual era a cobertura do seu seguro de viagem? Se você quebrasse a perna numa pista de esqui, o seguro cobriria as despesas médicas e de traslado? E a assistência de viagem do seu cartão de crédito: precisa ser acionada? Vale para seus filhos? Ninguém deve se aborrecer se não conseguiu responder a uma ou a todas essas questões. Segundo executivos do setor, nem todos conseguiriam.

Eles dizem que muitos brasileiros ainda não dão a "importância devida" à assistência que irá acudi-los em uma emergência durante uma viagem. "O brasileiro sabe cuidar e comprar seguro para o seu carro. Quando viaja para o exterior, nem sabe os riscos que corre", diz Gabriel Rego, diretor comercial da Assist-Card.

Poucos brasileiros contratam esse tipo de seguro. Segundo estimativas de diferentes companhias do setor, apenas um em cada três turistas saem do Brasil com um seguro contratado. Mas há explicações para isso.

Uma delas é o fato de o brasileiro ainda estar se acostumando a viajar, especialmente ao exterior, aponta Fabiano Lima, diretor de vida e previdência da SulAmérica. Segundo dados compilados pelo Ministério do Turismo, o número de brasileiros que viajaram para outros países quadruplicou em dez anos. Em 2003, saíram do país pouco mais de 2,36 milhões de brasileiros. Em 2012, o número chegou a quase 8,2 milhões.

Além disso, acreditam os executivos, quem viaja a lazer não gasta horas pensando nos riscos de uma viagem. Quem fica pensando em doenças, acidentes ou em dor de barriga ao planejar as férias? "As pessoas não costumam viajar pensando nos riscos. Por isso, não conseguem medir a quais riscos estão expostas. Se eu tiver uma indisposição estomacal, o que eu faço? E se eu quebrar a perna?", argumenta Lima.

..:: Leia a matéria completa no Valor Online

5.20.2014

[RH] lança grupo de estudos para treinar conversação em inglês


[RH] lança grupo de estudos para treinar conversação em inglês


Os profissionais de turismo e hotelaria da Baixada Santista acabam de ganhar nova opção para praticar a conversação no idioma inglês.

A realização de megaeventos como o mundial de futebol e os Jogos Olímpicos no Brasil motivou pessoas de todas idades e interesses a aprender novos idiomas. Esse talvez seja o grande legado deixados por esses eventos.

A [RH em Hospitalidade], empresa que presta assessoria em educação corporativa com foco no setor de Serviços, criou um grupo de estudos aberto a profissionais que atuam em posições de atendimento ao público para praticarem juntos a conversação no idioma inglês.

Os encontros são temáticos e orientados a temas ligados a turismo e hotelaria. As reunião são mediadas pela consultora Caroline Oliveira, que é graduada em hotelaria pela Universidade Anhembi Morumbi (2005) e possui rica experiência nacional e internacional na operação e gestão de meios de hospedagem e restaurantes. É especialista em Alimentos & Bebidas pela mesma universidade.

Essa ação tem apoio do Instituto Tecnológico de Eventos (INTEV), entidade ingressante na região, que objetiva, entre outros propósitos, fomentar a qualificação profissional para o trabalho no segmento de eventos.

Agenda

Os encontros acontecerão nos dias 04 e 18 de junho e 02 e 16 de julho entre as 19h30 e 21h30.

Investimento

R$ 95,00 (noventa e cinco reais). Formas de pagamento aceitas: dinheiro e cartão de crédito.

Informações

Mais informações podem ser obtidas diretamente com a mediadora dos encontros por meio do telefone (13) 99654-6384 e do e-mail inscricoes@rhemhospitalidade.com.

Certificação


Os certificados serão emitidos mediante participação mínima em 75% (setenta e cinco por cento) dos encontros e terão chancela do Instituto Tecnológico de Eventos (INTEV).

5.19.2014

Agem apresenta Plano Estratégico para o desenvolvimento da Baixada Santista


Um plano estratégico para orientar o crescimento ordenado da Baixada Santista nas áreas de Mobilidade e Acessos, Habitação, Saneamento e Desenvolvimento Econômico será apresentado pela Agência Metropolitana da Baixada Santista (Agem) no próximo dia 28 de maio, às 9 horas, no Teatro Guarany, em Santos. O estudo, idealizado pela Agem, foi viabilizado com recursos da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, dentro de um projeto de fomento às Regiões Metropolitanas. Elaborado pela empresa Geo Brasilis, o relatório será entregue aos nove prefeitos da região metropolitana, secretarias estaduais, entidades do setor público e privado e convidados em geral. O evento é aberto ao público.

Resultado de 142 reuniões com gestores públicos e privados, consolidação de 105 documentos estratégicos (entre planos setoriais, estudos e projetos), estudo de experiências internacionais e nacionais em gestão regional, projeções de crescimento populacional e investimentos até 2030, o Plano Metropolitano de Desenvolvimento Estratégico da Baixada Santista (PMDE-BS) consolida políticas municipais, estaduais e federais e apresentará 32 orientações de planejamento, 23 projetos estruturantes, 47 ações e 77 programas públicos e privados de desenvolvimento de longo prazo para Bertioga, Cubatão, Guarujá, Itanhaém, Mongaguá, Peruíbe, Praia Grande, Santos e São Vicente.

“Desafios em habitação, mobilidade e saneamento ambiental estão presentes em todas as regiões metropolitanas e grandes capitais do País, além do Distrito Federal, sendo que na Baixada Santista, com este PMDE-BS, avança-se com um planejamento integrado e metas até 2030 para reduzi-los e até eliminá-los. Este é um dos grandes méritos do plano”, afirma Marcelo Bueno, diretor-executivo da Agência Metropolitana da Baixada Santista.

O planejamento elaborado busca atender as demandas geradas pela dualidade entre as ações de fomento ao desenvolvimento econômico regional, ao mesmo tempo em que elimina déficits atuais e futuros, em parte gerados pelos novos investimentos.

O PMDE-BS é um plano inovador em termos de governança regional no Brasil, e consolida o histórico do Governo de São Paulo neste tipo de planejamento para um determinado território, formalizado em 1996 com a organização do Condesb e a criação da Agem. É o primeiro plano estratégico integrado de uma região metropolitana no país, contendo metas e indicadores de desempenho para as áreas escolhidas nesta primeira etapa do plano: mobilidade urbana, saneamento ambiental, habitação e desenvolvimento econômico. Com a governança regional já estruturada (ver abaixo*) e este Plano, a Baixada Santista aprimora-se como referência nacional em planejamento e gestão metropolitana.

Técnicas inovadoras de administração pública serão também apresentadas com o plano, como exemplo, um sistema de monitoramento por meio da Agência Metropolitana e do Conselho de Desenvolvimento da Baixada Santista para acompanhamento das metas regionais adotadas no plano estratégico.

O principal objetivo deste plano é o de ampliar a articulação da ação pública – a nível municipal, Estadual e Federal, além da iniciativa privada - maximizando resultados quanto a prazos e o uso de recursos, públicos ou privados, acelerando o crescimento ordenado da Baixada Santista. Como resultado, os nove municípios da Baixada poderão direcionar recursos em planos de médio e curto prazos com metas de longo prazo, e com planejamento estratégico até 2030.

Soma-se a isso, a elaboração de mapas georreferenciados, projeções populacionais, econômicas e de uso e ocupação do solo, que nortearão planos e projetos tanto municipais, quanto estaduais e federais, harmonizando as iniciativas entre os entes federados.

Além de acelerar o desenvolvimento urbano da região com atenção a questões de moradia adequada, transporte e circulação dos seus habitantes e a disposição eficiente de seus resíduos, o PMDE-BS tem a finalidade de fomentar a geração de postos de trabalho e renda da Baixada por meio do fortalecimento das atividades econômicas existentes e a atração de novos investimentos.

Uma das estratégias nesse sentido será a dinamização de vocações e potencialidades de cada um dos nove municípios com base nas atividades já consagradas, mas não totalmente exploradas, como logística portuária, turismo e seus roteiros regionais, construção civil imobiliária e para obras públicas, náutica e polo industrial de Cubatão, além do estímulo para novas atividades econômicas, como inovação tecnológica, exploração e apoio ao setor de petróleo e gás, produção industrial inovadora associada com a integração de componentes, evitando iniciativas paralelas na sua implementação e estimulando a colaboração em ações conjuntas de desenvolvimento.

Outra orientação é pelo apoio à implantação de grandes projetos estruturantes, que serão alavancadores do desenvolvimento e gerarão importante efeito multiplicador sobre a economia. O Plano destaca os projetos da Ligação Seca Santos-Guarujá, o Aeroporto Civil Metropolitano de Guarujá, o Aeroporto de Cargas e Complexo Industrial da Praia Grande, a concessão do Aeroporto de Itanhaém, os centros logísticos previstos para Itanhaém e Praia Grande, a Base de Apoio Offshore da Petrobras, o Centro de Tratamento de Resíduos como exemplo de projetos estruturantes.

Serão apresentados, no Plano, os setores econômicos com maior capacidade de geração de emprego e riqueza no curto e médio prazo.

COMO REALIZAR O PLANO

O PMDE-BS ainda descreve as estratégias de desenvolvimento necessárias para se atingir seus objetivos. Essas estratégias contemplam orientações de planejamento, projetos estruturantes, programas de governo e ações de caráter pontual que devem ser implementadasno correr do Plano.

Todos os resultados apontados no Plano foram discutidos e validados com os gestores envolvidos nas diferentes esferas administrativas da região. A articulação dos diversos responsáveis em torno dos mesmos objetivos solidifica a ideia de metrópole na Baixada – consolidando a inserção da Baixada Santista na Macrometrópole Paulista.

Viabilizar o Plano significou também conhecer iniciativas bem sucedidas. Em São Paulo, foi feita a análise detalhada, com possibilidade de implementação, de leis de incentivo fiscal de comunidades urbanas como Barueri, Sorocaba, São José dos Campos e Piracicaba. Exemplos internacionais de gestão metropolitana também foram estudados, em locais com população e condições geográficas semelhantes às da Baixada Santista e com governança regional já constituída: Boston e Portland, nos Estados Unidos; Perth e South East Queensland na Austrália; Vancouver no Canadá, e Barcelona, na Espanha.

*Nota: fazem parte da governança metropolitana da Baixada Santista o CONDESB (Conselho de Desenvolvimento da Região Metropolitana da Baixada Santista) e suas câmaras temáticas, o FUNDO (Fundo de Desenvolvimento Metropolitano da Baixada Santista) e a AGEM (Agência Metropolitana da Baixada Santista).

..: [Serviço] ::..

Lançamento do Plano Metropolitano de Desenvolvimento Estratégico
Dia: 28 de maio | Horário: 9 horas
Local: Teatro Guarany- Praça dos Andradas, s/nº- Centro- Santos/SP

[RH] firma parceria com o INTEV e lança Banco de Profissionais de Eventos

A partir do presente mês de maio, os profissionais da área de eventos e segmentos relacionados poderão cadastrar seus currículos em um banco de dados especializado nesse setor.

Trata-se de uma parceria firmada entre a [RH em Hospitalidade], que presta assessoria na área de recursos humanos com foco no setor de serviços, e o Instituto Tecnológico de Eventos (INTEV).


O Banco de Profissionais gerenciado pela [RH] possui abrangência nacional e é gratuito para os candidatos, que poderão contratar separadamente serviços como análise curricular e orientação de carreira.

Os MembrosAtivos do INTEV terão vantagens como a elaboração de uma carta de apresentação personalizada e uma análise curricular elaborada por profissional especialista em gestão de recursos humanos para o setor de serviços.

Ao cadastrarem-se no Banco de Profissionais da [RH], os profissionais receberão regularmente notícias, oportunidades de negócios e qualificação e informações diversas sobre o mercado de eventos.

..:: [Prospecção de oportunidades] ::..

Essa ação não é isolada ou passiva, ou seja, a parceria contempla empresar atuantes no setor de eventos. Os currículos cadastrados serão disponibilizados a potenciais empregadores igualmente parceiros do Intev que demandarem profissionais dos diversos segmentos do mercado de eventos.

..:: [Serviço] ::..

O Banco de Currículos por ser acessado por meio do website da [RH]: www.rhemhospitalidade.com (link emprego)

Mais informações podem ser obtidas junto ao INTEV pelo endereço eletrônico: intev@intev.com.br


..:: [Outras ações] ::..

A [RH] possui sede em Santos (SP) e atua principalmente no segmento de educação corporativa, promovendo anualmente, entre outras ações, o Seminário de Hospitalidade do Litoral Paulista (SEHLIPA). O evento realiza-se tradicionalmente no mês de abril e as primeiras edições foram sediadas respectivamente nas cidades de Guarujá (2012), Praia Grande (2013) e São Paulo (2014).

Em 2015, o SEHLIPA será realizado em Santos. A quarta edição do Seminário de Hospitalidade também é parte dessa parceria. O Intev é entidade co-realizadora do evento, assim, seus Membros terão acesso vaga assegurada no Seminário. Para acompanhar as novidades sobre o evento, os interessados devem acessar o website www.sehlipa.com e o blog http://sehlipa.blogspot.com.

5.12.2014

Seminário aborda Direito Penal na Copa do Mundo


..:: Fonte: Unisul Virtual

Debate ocorre no dia 14 de maio, a partir das 9h, com transmissão ao vivo pela internet

O curso de Direito da UnisulVirtual realiza no próximo dia 14 de maio o Seminário Virtual “O Direito Penal e a Copa do Mundo”. O tema central do evento será a Lei nº 12.663, de 5 de junho de 2012, a chamada Lei Geral da Copa.

Sancionada em 2012, a Lei Geral da Copa criou polêmicas, principalmente quando remete à União a responsabilidade civil de danos resultantes em razão de incidente ou acidente de segurança relacionados ao evento. Outro ponto contraditório está na liberação da venda de bebidas alcoólicas no interior dos estádios durante o mundial.

Para debater estas e outras questões, o curso de Direito da UnisulVirtual reunirá dois nomes: o professor Alexandre Morais da Rosa, Juiz de Direito, Mestre em Direito pela UFSC e Doutor em Direito pela Universidade Federal do Paraná. Atualmente, é professor adjunto de Processo Penal e do Curso de Pós-Graduação em Direito (Mestrado) da UFSC. E o professor Rodrigo Bayer, mestrando em Direito e Relações Internacionais pela Universidade Federal de Santa Catarina. Rodrigo também é Procurador Jurídico do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Santa Catarina.

A mediadora do debate será a professora do curso de Direito da Unisul, Solange Buchelle S. Thiago. O Seminário Virtual inicia às 9h, no dia 14/5. O debate não contará com público presencial, por isso acesse aqui a transmissão ao vivo pela internet.
..:: Por: Arícia Martins e Tainara Machado | Valor Online

Enquanto o mercado de trabalho nas seis principais regiões metropolitanas continuou dando sinais de desaceleração neste começo deste ano, as demais regiões do país mostraram quadro inverso. As seis maiores regiões metropolitanas brasileiras - que fazem parte da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), do IBGE - geraram 60,8 mil postos formais de trabalho no primeiro trimestre de 2014, quase 9% menos do que no mesmo período do ano passado, quando o saldo positivo foi de 66,8 mil vagas.

No restante do país, o saldo líquido entre admissões e demissões aumentou 22,6% de janeiro a março, na comparação com igual período de 2013, passando de 198 mil para 242,7 mil vagas. Os cálculos são do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV), com base no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho, e não consideram informações enviadas fora do prazo legal à pasta.

As estatísticas do IBGE para os seis maiores centros urbanos corroboram os resultados do emprego formal. Nos primeiros três meses de 2014, o baixo nível de desemprego apontado pela PME foi sustentado pelo pouco dinamismo da População Economicamente Ativa (PEA), que encolheu 0,6% no primeiro trimestre ante igual período do ano passado, enquanto o contingente de ocupados nos mercados formal e informal ficou estável.

Cálculos da LCA Consultores com base no Caged indicam que a participação do interior na geração de empregos com carteira por Estado cresceu em 2013. No Rio de Janeiro, a fatia das áreas fora da região metropolitana no total de vagas formais abertas subiu de 16,9% em 2012 para 27,2%, e chegou a 64,1% no Rio Grande Sul, ante 58,8% no ano anterior.

Segundo o pesquisador Rodrigo Leandro de Moura, do Ibre-FGV, a tendência de melhor comportamento do emprego fora das grandes capitais foi acentuada neste início de ano. Na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, do IBGE, que abrange mais de três mil municípios, o desempenho do interior na criação de novas ocupações também tem sido mais favorável, diz ele. No último trimestre de 2013, as regiões com maior aumento no contingente de ocupados sobre o mesmo período de 2012 foram o Nordeste e o Centro-Oeste, com alta de 3,4% e 3,3%, respectivamente.

O economista do Ibre avalia que as pressões de custo nas regiões metropolitanas podem estar levando o setor industrial a migrar para o interior. Embora a indústria de transformação tenha criado apenas 4,6 mil vagas nas regiões metropolitanas no primeiro trimestre, ante 13,9 mil postos no início de 2013, no restante do país houve saldo de 91,4 mil trabalhadores com carteira assinada no segmento, alta de 3% sobre o mesmo período do ano passado.

Fabio Romão, da LCA, avalia que a maior geração de vagas em cidades menores está mais relacionada à dinâmica atual da atividade, em que o comércio exterior perdeu espaço para o mercado interno, diante da lenta recuperação da economia global. "Para a indústria de alimentos, por exemplo, o mercado doméstico tem grande importância, e esse setor está muito mais presente no interior", diz Romão.



O economista observa que, por não produzir bens de grande valor agregado, a desaceleração da renda não prejudicou esse setor, que criou 21,2 mil novos postos com carteira no interior em 2013, ante apenas 6,8 mil em 2012. Nas seis principais regiões metropolitanas, o saldo de vagas aumentou menos no período, de 8,1 mil em 2012 para 13,2 mil em 2013.

Romão também destaca o desempenho do emprego formal na construção civil. Nas seis maiores regiões metropolitanas, o saldo líquido entre admissões e demissões diminuiu de 32,6 mil vagas no primeiro trimestre do ano passado para 21,8 mil no mesmo período deste ano. No restante do país, houve um ligeiro aumento, de 36,2 mil para 39,1 mil novos postos.

Para Romão, a segunda fase do Minha Casa, Minha Vida pode ter feito a diferença nos resultados do emprego no interior, onde o valor médio dos imóveis é menor e, por isso, mais famílias podem ter acesso ao programa habitacional do governo. Além disso, diz Romão, como as grandes cidades foram pioneiras no "boom" imobiliário anos atrás, também saíram na frente na desaceleração do setor, que perde fôlego mais lentamente no interior.

Os serviços foram outro ramo que criou mais vagas no primeiro trimestre do que em igual período de 2013. Fora das seis principais regiões metropolitanas, houve aumento de 26,4% na geração de postos com carteira, para 128,8 mil. Nas capitais pesquisadas pelo IBGE para o cálculo da taxa de desemprego, a expansão foi maior, de 36%, com 76,6 mil novos postos abertos. Para Moura, do Ibre, o setor pode estar antecipando contratações temporárias para a Copa do Mundo.

O professor Leonardo Trevisan, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), afirma que não é só a indústria que se beneficia de custos mais baixos ao se instalar fora das principais regiões metropolitanas. "O empreendorismo no interior também é mais barato", diz Trevisan, o que acaba gerando mais empregos relacionados à prestação de serviços. As fábricas também trazem para seu entorno uma rede de serviços, acrescenta o especialista.

Trevisan aponta que outro fator por trás do processo que chama de "interiorização" do emprego está numa maior adequação da mão de obra nestes locais. De acordo com o pesquisador, a maior qualidade da educação pública no interior aumenta a qualificação do funcionário, mas outras questões de mensuração mais difícil, como relações familiares mais estáveis fora dos grandes centros urbanos, também têm influência positiva sobre a eficiência do trabalhador.

As empresas que estão indo para o interior têm mostrado cada vez mais interesse na mão de obra local e, por isso, estão elas mesmas qualificando seus funcionários por meio de cursos e treinamentos, diz Rogério Leme, diretor da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH). "Isso tem um aspecto de desenvolvimento social importante e motiva os governos locais a oferecerem incentivos a essas empresas", comenta Leme.

Para Leonardo Souza, diretor-executivo da Michel Page, os profissionais também têm procurado uma maior qualidade de vida e, por isso, hoje é mais aceita a ideia de que é possível construir uma carreira fora das grandes cidades. Segundo Souza, essa tendência é notável em relação ao Nordeste, que há alguns anos não era vista como uma região tão promissora. Assim como Leme, ele avalia esta mudança como positiva, já que permite o desenvolvimento de outras regiões.

..:: Fonte: Valor Online

Empresas se preparam para os dias de Copa

..:: Por: Letícia Arcoverde | Valor Online

Se a torcida pela seleção brasileira já muda o funcionamento do país quando a Copa do Mundo acontece em outros continentes, é de se esperar que neste ano o evento movimente o Brasil de um jeito inédito a partir de 12 de junho. Para muitas empresas, a preparação para atravessar esse período exige cuidado especial para mitigar a perda de produtividade e, ainda assim, garantir que os funcionários - e torcedores - consigam aproveitar o momento.

Para o gerente da consultoria em gestão Hay Group, Elton Moraes, a concentração de empresas em cidades-sede da Copa, como São Paulo e Rio de Janeiro, adiciona um receio com questões de infraestrutura a preocupações comuns a outras Copas, como a melhor forma de usar o evento dentro da companhia junto aos funcionários. Em sua opinião, parte das organizações ainda tem dúvidas sobre como o Mundial vai influenciar a produtividade do ano. O desafio se mostra maior considerando que quase um terço das companhias apresentou resultados abaixo do esperado em 2013, segundo pesquisa do Hay Group publicada no Valor na semana passada.

Práticas como uso de plantão e instalação de telões nas fábricas para transmissão dos jogos são algumas estratégias que ajudam a driblar esse risco. Segundo levantamento da Robert Half com cem empresas, nos dias em que a seleção brasileira entrar em campo, 39% farão os funcionários assistirem à partida na companhia, 34% trabalharão meio período e 24% darão o dia inteiro de folga. Já 18% vão oferecer a opção de trabalhar de casa e outros 18% não pretendem mudar a rotina. As respostas foram de múltipla escolha, de acordo com a política adotada em diferentes departamentos.

Na multinacional do setor de carnes JBS, a diretora de RH corporativo, Verônica Coelho, afirma que essas decisões ficarão a cargo das divisões. A expectativa, porém, é usar sistemas de turnos para garantir que a produção não pare durante as partidas em dias de semana. "Trabalhamos com produtos perecíveis e nosso longo prazo é depois de amanhã", explica.

A fábrica da produtora de chocolates Mars, localizada em Guararema, no interior do Rio de Janeiro, terá telão instalado para que os funcionários possam assistir aos jogos do Brasil e voltar à produção em seguida. "Estamos com a capacidade no limite e não podemos perder produtividade", ressalta a diretora de recursos humanos, Simone Morato Karpinskas. De acordo com ela, a empresa já vem se preparando ao longo do ano para adiantar a produção na medida do possível. No escritório administrativo, o plano é liberar os funcionários uma hora e meia antes das partidas.

"Não dá para esperar produtividade em dia de Copa", diz a diretora de recursos humanos das Lojas Marisa, Marilia Parada. A empresa, que fechará as lojas durante os jogos do Brasil, já espera sofrer um pouco com vendas, principalmente em cidades que podem ter dificuldades com manifestações. A diretora afirma, contudo, que isso já foi considerado no planejamento do ano. No escritório, em São Paulo, a previsão é liberar os funcionários ao meio-dia.

Ainda assim, Marilia espera que o clima seja positivo. "Vamos manter a loja atrativa e fazer desse um mês divertido, animado, até porque isso reflete no atendimento", diz. As unidades serão decoradas com tema da Copa e vídeo-aulas foram distribuídas para que os vendedores tenham conhecimento mínimo de inglês ao interagir com turistas estrangeiros.

Além do medo de perder a produtividade, Moraes, do Hay Group, enfatiza que neste ano há também o risco de manifestações contrárias ao evento acontecerem em locais que reúnem sedes de empresas, como a Avenida Paulista, em São Paulo. Como a mobilidade urbana deve ser afetada, algumas companhias já planejam que funcionários com necessidade de deslocamento até clientes trabalhem de forma remota.

O vice-presidente de desenvolvimento humano e organizacional da fabricante de bebidas Brasil Kirin, Américo Garbuio Júnior, conta que a empresa se organizou para evitar viagens dos funcionários durante o período em razão da alta nas passagens aéreas. "Sempre liberamos os funcionários em jogos do Brasil para que possam aproveitar o momento. Em posições que não permitem isso, vamos transmitir o jogo na empresa", diz. Além de ter incluído a possível perda de produtividade decorrente das paradas no planejamento do ano, a companhia preparou uma equipe para mitigar o risco de situações não previsíveis, como manifestações. "As pessoas estarão consumindo o produto e é preciso pensar na logística", diz.

Para Moraes, do Hay Group, um ponto fundamental na preparação das organizações para o período da Copa é ter uma comunicação clara com os funcionários. "Se as definições forem passadas em cima da hora, o funcionário poderá ficar mais perdido do que engajado", diz. Nesse aspecto, saem na frente as companhias que já mantêm uma relação de transparência entre chefia e empregados. "O que gera produtividade é a clareza do que a pessoa precisa desenvolver. Se isso não vem sendo trabalhado, o desafio fica ainda maior", diz.

É importante também trazer um pouco da animação que o Mundial deve gerar no público para dentro da empresa. "É possível aproveitar o evento para fazer com que os funcionários se engajem com os valores da companhia", diz Moraes. De fato, a maioria (52%) dos participantes da pesquisa da Robert Half acha que o impacto do calendário da Copa será positivo na motivação dos funcionários. Outros 20% não esperam impacto algum e 23% acham que as consequências serão negativas.

Na Suzano Papel e Celulose, o bom desempenho financeiro no ano passado rendeu ingressos para jogos da Copa como forma de recompensa. Os funcionários foram incentivados a participar dos sorteios da Fifa sabendo que, se ganhassem o direito a comprar ingressos, teriam o valor de duas entradas reembolsado e a passagem de avião e hospedagem pagas pela empresa, caso não morassem na cidade-sede. Ao todo, 36 funcionários - 69 pessoas, quando incluídos os acompanhantes - conseguiram ingressos.

"Como a empresa está espalhada pelo Brasil, foi possível dar a chance para pessoas que moram em localidades remotas visitarem os centros", diz Cristiane Malfatti, gerente de comunicação corporativa. O benefício também foi aberto para colaboradores de fora - um argentino que trabalha na subsidiária do país e um brasileiro que atua na Suíça viajarão com passagem paga ao Brasil para assistir a jogos, com acompanhante.

O Mercado Livre está preparando uma série de ações para trazer a Copa para dentro dos escritórios do site de compras e vendas, que tem origem argentina. Além de decoração temática, a gerente sênior de RH, Helen Menezes, afirma que será distribuído um "kit torcedor" com corneta, óculos coloridos e pintura para o rosto. Além disso, a empresa preparou um bolão on-line para os funcionários de todos os países. Os dez que acertarem mais resultados levarão uma camiseta oficial da sua seleção de escolha e um valor para compras no próprio site. Também será promovida uma competição com perguntas sobre fatos da Copa, que irá premiar os ganhadores com brindes como bolas oficiais da Fifa.

Para dias de jogos, será montada uma estrutura interna com comida, "porque a operação não para", ressalta Helen. Se a função permitir, os funcionários que trabalham por regime de metas e têm horário flexível poderão assistir aos jogos de casa. Alguns profissionais de outros países, inclusive, pretendem viajar ao Brasil durante o evento e poderão trabalhar do escritório daqui, sem a necessidade de tirar férias.

Na percepção de Helen, o momento é positivo. "Existe uma motivação que é compartilhada com colegas com quem normalmente não se tem muito contato", diz. Um exemplo é a costumeira reunião de grupos para trocar figurinhas do álbum da Copa. Mesmo antes do início do Mundial, esse clima já toma conta do ambiente corporativo.

Em uma reunião recente em que gestores de todos os 13 países participaram via videoconferência, a equipe do Brasil - incluindo os argentinos que trabalham aqui - apareceu vestindo a camisa da seleção brasileira como forma de "provocar" os hermanos do resto da América Latina. "O CEO da empresa, que é argentino, já disse que vai vestir a camisa da seleção se o Brasil ganhar", diz Helen.

..:: Fonte: Valor Online

5.09.2014

UNISUL Virtual: Egresso é premiado por blog de recursos humanos

Aristides Faria, graduado em Turismo pela Unisul, obteve o 2º lugar na categoria Empreendedorismo com seu blog "RH em Hospitalidade"

Paulista de nascimento, Aristides Faria mudou-se pra Florianópolis com um objetivo claro: cursar a graduação em Turismo da Unisul. O ano era 2000, e a duração de apenas seis semestre foi crucial para o egresso escolher o curso da Unisul e mudar-se para a capital. Em 2003, com o curso finalizado e uma especialização em Gestão de Recursos Humanos em mãos, Aristides voltou para São Paulo. “Dessa combinação de estudos e experiências surgiu a ideia de um “RH” imerso no setor de serviços, fundido com negócios da “Hospitalidade”. Assim, criei o blog “RH em Hospitalidade”, em outubro de 2007”, lembra.

Segundo Aristides, o blog surgiu como um canal de comunicação, de interação com professores, profissionais e empresas da área de recursos humanos, segmento que ele almejava para sua carreira.  “Como se trata de uma proposta pioneira na área de turismo e hotelaria, o blog rapidamente ganhou visibilidade. Já no primeiro semestre de 2008, fui convidado a assumir a diretoria de comunicação da Associação Brasileira de Bacharéis em Turismo do estado de São Paulo e a ministrar aulas sobre turismo e hotelaria na rede Microlins em São Vicente (SP). Aos poucos surgiram oportunidades para ministrar palestras, publicar artigos científicos, conceder entrevistas e criar material didático para cursos a distância. Assim, o conceito, o formato e os serviços atrelados a marca “RH em Hospitalidade” foram formatados para responder as demandas que surgiram com o tempo”, salienta. Em abril, o blog “RH em hospitalidade” obteve a segunda posição, na categoria Empreendedorismo, na 5ª edição do Prêmio Top Blog Brasil.

Dos tempos de Unisul, o egresso guarda boas recordações, especialmente do curso presencial de Turismo, hoje extinto. “O foco empresarial e a especificidade do curso, que se divide em três habilitações: turismo, hotelaria e gastronomia; e, sobretudo, pela ampla infraestrutura da universidade (bibliotecas, laboratórios, suporte para estágios e programas de extensão), foram decisivos para minha escolha. Tenho certeza da solidez de minha formação acadêmica. Hoje, como docente e tutor de cursos a distância, estou convicto do pioneirismo e profissionalismo com que tudo nos foi proposto há mais de dez anos”, recorda.

Reconhecido profissionalmente na área que escolheu, Aristides vê com bons olhos os grandes eventos que se aproximam no país. “Me parece haver mão de obra qualificada para os diversos níveis e segmentos componentes do turismo. Vejo que há muitas oportunidades por conta dos megaeventos que o Brasil vem sediando e ainda sediará. Em termos de recursos humanos, penso que estamos prontos. Talvez tenhamos algumas dificuldades em relação ao idioma, mas no geral acredito que nos sairemos muito bem no que tange ao atendimento pessoal”, afirma.

..:: FonteUNISUL Virtual

5.08.2014

[RH] firma parceria de co-realização do SEHLIPA com Instituto Tecnológico de Eventos


[RH em Hospitalidade], empresa promotora do Seminário de Hospitalidade do Litoral Paulista (SEHLIPA), firmou parceria de co-realização da próxima edição do evento com o Instituto Tecnológico de Eventos (INTEV). O Seminário acontecerá na cidade de Santos (SP), em abril de 2015.

Na tarde dessa quarta-feira (07), diretor presidente do Instituto, Sr. Armando Zogbi, visitou a sede da empresa em Santos para alinhar detalhes dos planos de ação promocional e operacional alusivos ao SEHLIPA, que se iniciam com o encerramento da edição paulistana do evento – acontecida em no último dia 24 de abril de 2014 – e seguem até a quarta edição do Seminário, a realizar-se no próximo ano.

O jovem Instituto é liderado pelo empresário Armando Zogbi, que assume o cargo de diretor executivo do INTEV desde sua fundação. Esse experiente profissional é Graduado em Organização e Gestão de Eventos - Universidade Anhembi Morumbi, Pós graduado em Tecnologias de Educação à Distância, atua no mercado de eventos desde 1982.

É, também, Especialista em eventos corporativos e negócios em eventos, tem experiência como organizador e promotor de eventos nacionais e internacionais, tendo atuado em mais de 500 realizações, atendendo empresas, instituições públicas e privadas, associações e entidades de classe. Professor nos cursos de Graduação e Pós-Graduação lato sensu em Eventos, palestrante e consultor. Diretor da Mult Art Marketing e Eventos.

Para conhecer os demais membros que compõem a diretoria do Instituto Tecnológico de Eventos visite o website da entidade (www.intev.com.br) e acompanhe as novidades por meio do Facebook (https://www.facebook.com/institutotecnologicodeeventos).

..:: [Sobre o INTEV] ::..

O Instituto Tecnológico de Eventos (INTEV) foi criado com o objetivo principal de promover a realização de eventos com criatividade, inovação, tecnologia, qualidade, segurança e sustentabilidade, capacitando novos profissionais, apoiando novos empresários, prestando serviços e transferindo-os, através das suas competências, ao poder público, à iniciativa privada e à sociedade. 

A marca INTEV, além de ser a sigla do Instituto, foi baseada nos pilares e no pensamento que refletem o seu posicionamento, sua missão e sua visão.

Pilares da marca: inteligência, inovação e tecnologia.

Pensamento INTEV: integrar, inovar e transformar.

O INTEV, além de realizar seus próprios projetos, atua prestando diversos serviços na área de eventos, atendendo empresas, entidades de classe, instituições de ensino e poder público; atuando com criatividade, inovação e tecnologia, sempre alinhado com os princípios de qualidade, segurança e sustentabilidade.

..:: Foto: Aristides Faria, Consultor e Palestrante da [RH] e Armando Zogbi, diretor presidente do INTEV.

..:: [Serviço] ::..

Seminário de Hospitalidade
Dia 24 de abril de 2014 (quinta-feira)
Horário: 8h30 as 13h00
Local: Reserva Cultural. Avenida Paulista, 900. Bela Vista, São Paulo
Inscrições gratuitas: www.sehlipa.com

..:: [Contato e informações] ::..

Realização: [RH em Hospitalidade] | www.rhemhospitalidade.com
Fones: (13) 3324-4076 | 98136-3397 | 7826-5489 | 921*2724


5.07.2014

SEHLIPA ganha Infográfico que resume a terceira edição do evento

A [RH], empresa promotora do Seminário de Hospitalidade do Litoral Paulista (SEHLIPA), criou em caráter experimental um Infográfico alusivo a terceira edição do Seminário , evento realizado no último dia 24 de abril de 2014 nas instalações da Reserva Cultural, em São Paulo.

O material busca ilustrar o alcance de mídia do evento e apresentar algumas imagens do evento. O objetivo dessa iniciativa é criar material interativo em torno do projeto, que foi idealizado e lançado em março de 2011 e está a caminho de sua quarta edição: Santos, abril de 2015.

Para acessar o Infográgico do SEHLIPA | São Paulo 2014 basta acessar o link a seguir: http://extrazoom.com/image-12461.html?s=huln50x3 ou por meio da imagem a baixo.