Olá pessoal,
Estou chegando agora (14:30) de um evento muito bacana que acontece durante essa semana no município de Mongaguá (SP). Trata-se da "I Ação de Turismo de Mongaguá". Muitos devem ter acompanhado a divulgação que realizamos em nossos blog's, mas é sempre importante proporcionar uma devolutiva, ainda que parcial, sobre o que compartilhamos em nossa comunidade.
O evento teve seu cronograma alterado, tendo a palestra da Ilma. Deputada Estadual Célia Leão como palestrante do período da manhã, quando cerca de 50 pessoas se fizeram presentes. É bem verdade que o evento merecia mais colegas presentes, contudo tento olhar a partir da perspectiva de "refinamento" desse público.
A referida palestrante (foto) apresentou o tema "Acessibilidade no Turismo" fazendo um relevante e provocador paralelo entre a atividade turísticas e as situações com que todos nós nos deparamos em nossas rotinas. Fez, sobretudo, um discurso pró-vida. Excelente!
Infelizmente o trade não se fez minimamente presente, assim como entidades representativas dos diversos segmentos que compõem o turismo. Bem, a ABBTUR São Paulo cumpriu seu papel com louvor. Caloborou na difusão do evento gratuitamente, além de ter sido representada por mim, Diretor de Comunicação. Aos poucos a Associação Brasileira de Bacharéis em Turismo do Estado de São Paulo cria raízes no litoral paulista e funde-se a iniciativas como a que a Diretora de Turismo de Mongaguá, Sra. Luciana Trizzini Refundini, empreende nesse momento.
Um forte abraço!
Sucesso sempre,
Aristides Faria
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9.28.2009
Ação de Turismo de Mongaguá
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9.27.2009
Trabalho em Equipe, Multicompetências, Diversidade, Amizade e muito mais!
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AdC: Desenvolvimento turístico em Cubatão (SP)
Autor: Aristides Faria Lopes dos Santos. Consultor Independente na área de RH. Professor. Diretor de Comunicação da ABBTUR São Paulo. Bacharel em Turismo (UNISUL) e Especialista em Gestão de Recursos Humanos (UFSC). Contato: aristidesfaria@yahoo.com.br
Resumo do artigo publicado nos anais do V Fórum de Turismo do Espírito Santo, acontecido em Vitória (ES), em 2008.
RESUMO
Objetivo da pesquisa: analisar as condições de implementação de projetos turísticos no município de Cubatão (SP). Objetivos específicos: investigar/explicitar oportunidades de desenvolvimento turístico que poderiam envolver diretamente as empresas do pólo industrial do município; instigar a iniciativa privada a fomentar projetos ligados a práticas turísticas ligadas à natureza; auxiliar a cooptação da população local/regional no processo de apropriação dos espaços naturais. Caracterização: localiza-se na Região Metropolitana da Baixada Santista (RMBS), aos “pés” da Serra do Mar. Intervenção: Acredita-se haver meios para promover o desenvolvimento sustentável do turismo nesta localidade com base nos potenciais: ambiental [rios planos, navegáveis e com quedas d’água] e científico [maior pólo industrial da América Latina]. Demanda local: A degradação social tem provocado constantes e volumosas invasões aos limites do Parque Estadual da Serra do Mar, assim deve-se observar a profunda necessidade de inserir a comunidade local em programas voltados ao turismo. Metodologia de pesquisa: utilizou-se de bibliografia pertinente, publicações periódicas e da rede mundial de computadores. Esta pesquisa caracteriza-se como qualitativa e utiliza-se da análise documental como técnica de investigação. Resultados: percebeu-se que, devido à magnitude do setor industrial, as possibilidades de Turismo Científico são ignoradas; que, motivada pela grave problemática habitacional, a “cidade” está aproximando-se dos atrativos naturais, inviabilizando as atividades de turismo; e que a evasão de divisas e a baixa auto-estima da população local agravam os processos de degradação social, tornando o fortalecimento do comércio e a instalação de serviços receptivos mais difícil. Esta última verificação é constatada com a instalação do projeto “Caminhos do Mar: pólo ecoturístico”, que tem base operacional no planalto e não em Cubatão.
Demais autores: Paula Nora e Bianca Pugen, Mestres em Turismo pela Universidade de Caxias do Sul (RS).
Resumo do artigo publicado nos anais do V Fórum de Turismo do Espírito Santo, acontecido em Vitória (ES), em 2008.
RESUMO
Objetivo da pesquisa: analisar as condições de implementação de projetos turísticos no município de Cubatão (SP). Objetivos específicos: investigar/explicitar oportunidades de desenvolvimento turístico que poderiam envolver diretamente as empresas do pólo industrial do município; instigar a iniciativa privada a fomentar projetos ligados a práticas turísticas ligadas à natureza; auxiliar a cooptação da população local/regional no processo de apropriação dos espaços naturais. Caracterização: localiza-se na Região Metropolitana da Baixada Santista (RMBS), aos “pés” da Serra do Mar. Intervenção: Acredita-se haver meios para promover o desenvolvimento sustentável do turismo nesta localidade com base nos potenciais: ambiental [rios planos, navegáveis e com quedas d’água] e científico [maior pólo industrial da América Latina]. Demanda local: A degradação social tem provocado constantes e volumosas invasões aos limites do Parque Estadual da Serra do Mar, assim deve-se observar a profunda necessidade de inserir a comunidade local em programas voltados ao turismo. Metodologia de pesquisa: utilizou-se de bibliografia pertinente, publicações periódicas e da rede mundial de computadores. Esta pesquisa caracteriza-se como qualitativa e utiliza-se da análise documental como técnica de investigação. Resultados: percebeu-se que, devido à magnitude do setor industrial, as possibilidades de Turismo Científico são ignoradas; que, motivada pela grave problemática habitacional, a “cidade” está aproximando-se dos atrativos naturais, inviabilizando as atividades de turismo; e que a evasão de divisas e a baixa auto-estima da população local agravam os processos de degradação social, tornando o fortalecimento do comércio e a instalação de serviços receptivos mais difícil. Esta última verificação é constatada com a instalação do projeto “Caminhos do Mar: pólo ecoturístico”, que tem base operacional no planalto e não em Cubatão.
Demais autores: Paula Nora e Bianca Pugen, Mestres em Turismo pela Universidade de Caxias do Sul (RS).
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AdC: Desenvolvimento turístico em Cubatão (SP)
Autor: Aristides Faria Lopes dos Santos. Consultor Independente na área de RH. Professor. Diretor de Comunicação da ABBTUR São Paulo. Bacharel em Turismo (UNISUL) e Especialista em Gestão de Recursos Humanos (UFSC). Contato: aristidesfaria@yahoo.com.br
Resumo do artigo publicado nos anais do Simpósio sobre Formação e Atuação Profissional em Turismo, Lazer e Hospitalidade, acontecido em São Paulo, em 2009.
RESUMO
Objetivo da pesquisa: analisar as condições de implementação de projetos turísticos no município de Cubatão (SP). Objetivos específicos: investigar/explicitar oportunidades de desenvolvimento turístico que poderiam envolver diretamente as empresas do pólo industrial do município; instigar a iniciativa privada a fomentar projetos ligados a práticas turísticas ligadas à natureza; auxiliar a cooptação da população local/regional no processo de apropriação dos espaços naturais. Caracterização: localiza-se na Região Metropolitana da Baixada Santista (RMBS), aos “pés” da Serra do Mar. Intervenção: Acredita-se haver meios para promover o desenvolvimento sustentável do turismo nesta localidade com base nos potenciais: ambiental [rios planos, navegáveis e com quedas d’água] e científico [maior pólo industrial da América Latina]. Demanda local: A degradação social tem provocado constantes e volumosas invasões aos limites do Parque Estadual da Serra do Mar, assim deve-se observar a profunda necessidade de inserir a comunidade local em programas voltados ao turismo. Metodologia de pesquisa: utilizou-se de bibliografia pertinente, publicações periódicas e da rede mundial de computadores. Esta pesquisa caracteriza-se como qualitativa e utiliza-se da análise documental como técnica de investigação. Resultados: percebeu-se que, devido à magnitude do setor industrial, as possibilidades de Turismo Científico são ignoradas; que, motivada pela grave problemática habitacional, a “cidade” está aproximando-se dos atrativos naturais, inviabilizando as atividades de turismo; e que a evasão de divisas e a baixa auto-estima da população local agravam os processos de degradação social, tornando o fortalecimento do comércio e a instalação de serviços receptivos mais difícil. Esta última verificação é constatada com a instalação do projeto “Caminhos do Mar: pólo ecoturístico”, que tem base operacional no planalto e não em Cubatão.
Demais autores: Paula Nora e Bianca Pugen, Mestres em Turismo pela Universidade de Caxias do Sul (RS).
Resumo do artigo publicado nos anais do Simpósio sobre Formação e Atuação Profissional em Turismo, Lazer e Hospitalidade, acontecido em São Paulo, em 2009.
RESUMO
Objetivo da pesquisa: analisar as condições de implementação de projetos turísticos no município de Cubatão (SP). Objetivos específicos: investigar/explicitar oportunidades de desenvolvimento turístico que poderiam envolver diretamente as empresas do pólo industrial do município; instigar a iniciativa privada a fomentar projetos ligados a práticas turísticas ligadas à natureza; auxiliar a cooptação da população local/regional no processo de apropriação dos espaços naturais. Caracterização: localiza-se na Região Metropolitana da Baixada Santista (RMBS), aos “pés” da Serra do Mar. Intervenção: Acredita-se haver meios para promover o desenvolvimento sustentável do turismo nesta localidade com base nos potenciais: ambiental [rios planos, navegáveis e com quedas d’água] e científico [maior pólo industrial da América Latina]. Demanda local: A degradação social tem provocado constantes e volumosas invasões aos limites do Parque Estadual da Serra do Mar, assim deve-se observar a profunda necessidade de inserir a comunidade local em programas voltados ao turismo. Metodologia de pesquisa: utilizou-se de bibliografia pertinente, publicações periódicas e da rede mundial de computadores. Esta pesquisa caracteriza-se como qualitativa e utiliza-se da análise documental como técnica de investigação. Resultados: percebeu-se que, devido à magnitude do setor industrial, as possibilidades de Turismo Científico são ignoradas; que, motivada pela grave problemática habitacional, a “cidade” está aproximando-se dos atrativos naturais, inviabilizando as atividades de turismo; e que a evasão de divisas e a baixa auto-estima da população local agravam os processos de degradação social, tornando o fortalecimento do comércio e a instalação de serviços receptivos mais difícil. Esta última verificação é constatada com a instalação do projeto “Caminhos do Mar: pólo ecoturístico”, que tem base operacional no planalto e não em Cubatão.
Demais autores: Paula Nora e Bianca Pugen, Mestres em Turismo pela Universidade de Caxias do Sul (RS).
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AdC: A contemporaneidade do turismo na cidade de Santos (SP)
Autor: Aristides Faria Lopes dos Santos. Consultor Independente na área de RH. Professor. Diretor de Comunicação da ABBTUR São Paulo. Bacharel em Turismo (UNISUL) e Especialista em Gestão de Recursos Humanos (UFSC). Contato: aristidesfaria@yahoo.com.br
O resumo deste artigo foi publicado nos anais do II Simpósio Brasileiro de Engenharia Ambiental.
RESUMO
A cidade de Santos sofreu até o final do século XX com problemas estruturais por causa de seu rápido crescimento a partir do século XIX. Esta pesquisa busca analisar a contemporaneidade de Santos como um destino turístico por meio do estudo do tripé Turismo, Qualidade Ambiental e Desenvolvimento Econômico. O fluxo de turistas ao longo do tempo foi interrupto, mas atualmente pode-se perceber que o perfil do turista que procura a cidade de Santos está mudando. Constatou-se, a partir do recurso a dados estatísticos fornecidos por órgãos públicos municipais e estaduais, que esta Estância Balneária está renascendo para o Turismo. Recorreu-se a bibliografia, à rede mundial de computadores e estatísticas da prefeitura municipal. Este documento caracteriza-se como pesquisa qualitativa, utiliza-se da análise documental como técnica de investigação e faz uso do estudo de caso como estratégia. Da análise de dados estatísticos sobre os temas abordados, confirma-se a melhoria das condições de balneabilidade da praia de Santos, aumento da permanência e dos gastos por parte dos turistas e um grande desenvolvimento econômico, constatado pelo incremento dos investimentos em turismo na cidade.
O resumo deste artigo foi publicado nos anais do II Simpósio Brasileiro de Engenharia Ambiental.
RESUMO
A cidade de Santos sofreu até o final do século XX com problemas estruturais por causa de seu rápido crescimento a partir do século XIX. Esta pesquisa busca analisar a contemporaneidade de Santos como um destino turístico por meio do estudo do tripé Turismo, Qualidade Ambiental e Desenvolvimento Econômico. O fluxo de turistas ao longo do tempo foi interrupto, mas atualmente pode-se perceber que o perfil do turista que procura a cidade de Santos está mudando. Constatou-se, a partir do recurso a dados estatísticos fornecidos por órgãos públicos municipais e estaduais, que esta Estância Balneária está renascendo para o Turismo. Recorreu-se a bibliografia, à rede mundial de computadores e estatísticas da prefeitura municipal. Este documento caracteriza-se como pesquisa qualitativa, utiliza-se da análise documental como técnica de investigação e faz uso do estudo de caso como estratégia. Da análise de dados estatísticos sobre os temas abordados, confirma-se a melhoria das condições de balneabilidade da praia de Santos, aumento da permanência e dos gastos por parte dos turistas e um grande desenvolvimento econômico, constatado pelo incremento dos investimentos em turismo na cidade.
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AdC: A contemporaneidade do turismo na cidade de Santos (SP)
Autor: Aristides Faria Lopes dos Santos. Consultor Independente na área de RH. Professor. Diretor de Comunicação da ABBTUR São Paulo. Bacharel em Turismo (UNISUL) e Especialista em Gestão de Recursos Humanos (UFSC). Contato: aristidesfaria@yahoo.com.br
Artigo publicado nos anais do V Encontro Nacional de Empreendedores, realizado em Florianópolis (SC).
RESUMO
A cidade de Santos sofreu até o final do século XX com problemas estruturais por causa de seu rápido crescimento a partir do século XIX. Esta pesquisa busca analisar a contemporaneidade de Santos como um destino turístico por meio do estudo do tripé Turismo, Qualidade Ambiental e Desenvolvimento Econômico. O fluxo de turistas ao longo do tempo foi interrupto, mas atualmente pode-se perceber que o perfil do turista que procura a cidade de Santos está mudando. Constatou-se, a partir do recurso a dados estatísticos fornecidos por órgãos públicos municipais e estaduais, que esta Estância Balneária está renascendo para o Turismo. Recorreu-se a bibliografia, à rede mundial de computadores e estatísticas da prefeitura municipal. Este documento caracteriza-se como pesquisa qualitativa, utiliza-se da análise documental como técnica de investigação e faz uso do estudo de caso como estratégia. Da análise de dados estatísticos sobre os temas abordados, confirma-se a melhoria das condições de balneabilidade da praia de Santos, aumento da permanência e dos gastos por parte dos turistas e um grande desenvolvimento econômico, constatado pelo incremento dos investimentos em turismo na cidade.
Artigo publicado nos anais do V Encontro Nacional de Empreendedores, realizado em Florianópolis (SC).
RESUMO
A cidade de Santos sofreu até o final do século XX com problemas estruturais por causa de seu rápido crescimento a partir do século XIX. Esta pesquisa busca analisar a contemporaneidade de Santos como um destino turístico por meio do estudo do tripé Turismo, Qualidade Ambiental e Desenvolvimento Econômico. O fluxo de turistas ao longo do tempo foi interrupto, mas atualmente pode-se perceber que o perfil do turista que procura a cidade de Santos está mudando. Constatou-se, a partir do recurso a dados estatísticos fornecidos por órgãos públicos municipais e estaduais, que esta Estância Balneária está renascendo para o Turismo. Recorreu-se a bibliografia, à rede mundial de computadores e estatísticas da prefeitura municipal. Este documento caracteriza-se como pesquisa qualitativa, utiliza-se da análise documental como técnica de investigação e faz uso do estudo de caso como estratégia. Da análise de dados estatísticos sobre os temas abordados, confirma-se a melhoria das condições de balneabilidade da praia de Santos, aumento da permanência e dos gastos por parte dos turistas e um grande desenvolvimento econômico, constatado pelo incremento dos investimentos em turismo na cidade.
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AdC: Santos (SP): panorama atual sobre a regionalização do turismo
Autor: Aristides Faria Lopes dos Santos. Consultor Independente na área de RH. Professor. Diretor de Comunicação da ABBTUR São Paulo. Bacharel em Turismo (UNISUL) e Especialista em Gestão de Recursos Humanos (UFSC). Contato: aristidesfaria@yahoo.com.br
Artigo publicado nos anais do V Seminário da Associação Nacional de Pesquisa e Pós Graduação em Turismo (ANPTUR), realizado em Belo Horizonte, em 2008.
RESUMO
A infra-estrutura urbana do município de Santos, litoral paulista, não acompanhou o seu rápido crescimento demográfico e econômico a partir do século XIX. O objetivo deste estudo de caso é melhor compreender a atual fase de desenvolvimento turístico da cidade. Para alcançar tal intento, a pesquisa promove um estudo histórico do tripé Turismo, Qualidade Ambiental e Investimento público municipal no segmento, contextualizando-o no processo de regionalização. Iniciativas de promoção e de comercialização da imagem santista ao turismo deixaram de acontecer durante anos. Nos últimos dez anos, porém, essa situação tem sido alterada, inclinando uma mudança no perfil do visitante que procura a cidade de Santos. Isto se reflete nos investimentos feitos para a melhoria contínua da infra-estrutura turística e para o surgimento de novos empreendimentos turísticos. A partir da análise de dados estatísticos, confirma-se um incremento dos índices positivos de balneabilidade das praias de Santos, aumento do período de permanência e dos gastos médios dos turistas, além de um maior investimento da prefeitura local na Secretaria Municipal de Turismo.
Artigo publicado nos anais do V Seminário da Associação Nacional de Pesquisa e Pós Graduação em Turismo (ANPTUR), realizado em Belo Horizonte, em 2008.
RESUMO
A infra-estrutura urbana do município de Santos, litoral paulista, não acompanhou o seu rápido crescimento demográfico e econômico a partir do século XIX. O objetivo deste estudo de caso é melhor compreender a atual fase de desenvolvimento turístico da cidade. Para alcançar tal intento, a pesquisa promove um estudo histórico do tripé Turismo, Qualidade Ambiental e Investimento público municipal no segmento, contextualizando-o no processo de regionalização. Iniciativas de promoção e de comercialização da imagem santista ao turismo deixaram de acontecer durante anos. Nos últimos dez anos, porém, essa situação tem sido alterada, inclinando uma mudança no perfil do visitante que procura a cidade de Santos. Isto se reflete nos investimentos feitos para a melhoria contínua da infra-estrutura turística e para o surgimento de novos empreendimentos turísticos. A partir da análise de dados estatísticos, confirma-se um incremento dos índices positivos de balneabilidade das praias de Santos, aumento do período de permanência e dos gastos médios dos turistas, além de um maior investimento da prefeitura local na Secretaria Municipal de Turismo.
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AdC: Desenvolvimento sustentável do turismo em Cubatão (SP)
Autor: Aristides Faria Lopes dos Santos. Consultor Independente na área de RH. Professor. Diretor de Comunicação da ABBTUR São Paulo. Bacharel em Turismo (UNISUL) e Especialista em Gestão de Recursos Humanos (UFSC). Contato: aristidesfaria@yahoo.com.br
Artigo completo publicado no periódico Caderno Virtual de Turismo (IVT COPPE UFRJ).
RESUMO
O presente estudo objetiva dissertar sobre a possibilidade/necessidade de implementação de projetos turísticos no município de Cubatão (SP). Acredita-se haver meios para promover o desenvolvimento sustentável do turismo nesta localidade com base nos potenciais ambiental e científico. Ou seja, é interessante incluir a comunidade local em programas voltados ao turismo, ao invés de defender uma pseudo preservação do patrimônio natural (uma vez que as invasões dos limites do Parque Estadual da Serra do Mar são reais). Como objetivos específicos deste trabalho têm-se: explicitar oportunidades de desenvolvimento turístico que poderiam envolver diretamente as empresas do pólo industrial do município; e instigar a iniciativa privada a fomentar projetos ligados a práticas turísticas. Para atender a estes intentos utilizou-se de bibliografias, revistas, jornais e da rede mundial de computadores. Como resultado, percebeu-se diversas oportunidades de negócios desperdiçadas por conta do interesse incipiente dos gestores municipais em relação do potencial turístico.
Demais autores: Thianne Durand Mussoi. Mestrado em Turismo e Hotelaria pela Universidade do Vale do Itajaí - UNIVALI (2008). Docente Contratada do Curso Técnico em Turismo e Hospitalidade do Instituto Federal Catarinense: Campus Camboriú. Contato: thianne@yahoo.com
Artigo completo publicado no periódico Caderno Virtual de Turismo (IVT COPPE UFRJ).
RESUMO
O presente estudo objetiva dissertar sobre a possibilidade/necessidade de implementação de projetos turísticos no município de Cubatão (SP). Acredita-se haver meios para promover o desenvolvimento sustentável do turismo nesta localidade com base nos potenciais ambiental e científico. Ou seja, é interessante incluir a comunidade local em programas voltados ao turismo, ao invés de defender uma pseudo preservação do patrimônio natural (uma vez que as invasões dos limites do Parque Estadual da Serra do Mar são reais). Como objetivos específicos deste trabalho têm-se: explicitar oportunidades de desenvolvimento turístico que poderiam envolver diretamente as empresas do pólo industrial do município; e instigar a iniciativa privada a fomentar projetos ligados a práticas turísticas. Para atender a estes intentos utilizou-se de bibliografias, revistas, jornais e da rede mundial de computadores. Como resultado, percebeu-se diversas oportunidades de negócios desperdiçadas por conta do interesse incipiente dos gestores municipais em relação do potencial turístico.
Demais autores: Thianne Durand Mussoi. Mestrado em Turismo e Hotelaria pela Universidade do Vale do Itajaí - UNIVALI (2008). Docente Contratada do Curso Técnico em Turismo e Hospitalidade do Instituto Federal Catarinense: Campus Camboriú. Contato: thianne@yahoo.com
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Pobres selecionadores...
Olá pessoal, gostaria de compartilhar algumas pérolas que a moçada do RH, sobretudo os selecionadores, costumam viver. Essa é para descontrair, afinal é final de semana!! Recebi via e-mail e multiplico aqui em nossa comunidade:
Respostas REAIS dadas por candidatos a emprego.
Entrevistador: Então, você está construindo um networking?
Candidato: Veja bem, eu não sou engenheiro, sou administrador.
Entrevistador: Como você administra a pressão?
Candidato: Ah, tranquilo. 11 por 7, no máximo 12 por 8.
Entrevistador: Manter sempre o foco é muito importante. E me parece que você tem alguns lapsos de concentração.
Candidato: O senhor poderia repetir a pergunta?
Entrevistador: Como você se sente trabalhando em equipe?
Candidato: Bom, desde que não tenha gente dando palpite, me sinto muito bem.
Entrevistador: Como você se definiria em termos de flexibilidade?
Candidato: Ah, eu faço academia. Sou capaz de encostar o cotovelo na nuca.
Entrevistador: Nós somos uma empresa que nunca pára de perseguir objetivos.
Candidato: Que ótimo. E já conseguiram prender algum?
Entrevistador: Vejo que você demonstra uma tendência para discordar.
Candidato: Muito pelo contrário.
Entrevistador: Em sua opinião, quais seriam os atributos de um bom líder?
Candidato: Ah, são várias coisas. Mas a principal é ter liderança.
Entrevistador: Noto que você não mencionou a sua idade aqui no currículo.
Candidato: É que eu uso óculos, e isso me faz parecer mais velho.
Entrevistador: E qual é a sua idade?
Candidato: Com óculos ou sem óculos?
Entrevistador: Quais seriam seus pontos fracos?
Candidato: Ah, é o joelho. Até tive de parar de jogar futebol.
Entrevistador: Há alguma pergunta que você queria me fazer?
Candidato: Eu parei meu carro lá na rua. Será que eu vou ser multado?
Entrevistador: Por que, dentre tantos candidatos, nós deveríamos contratá-lo?
Candidato: Eu pensei que responder a isto fosse seu trabalho.
Entrevistador: Como você pode contribuir para melhorar nosso ambiente de trabalho?
Candidato: Bem, eu começaria trocando a recepcionista, que é muito feia.
Entrevistador: Várias pessoas que se sentaram aí nessa mesma cadeira hoje são gerentes.
Candidato: Puxa, o fabricante da cadeira vai ficar muito feliz em saber disso.
Entrevistador: Quando digo 'Sucesso', qual a primeira palavra que lhe vem à mente?
Candidato: Pode ser duas palavras?
Entrevistador - Pode.
Candidato: Milho. Nário.
Respostas REAIS dadas por candidatos a emprego.
Entrevistador: Então, você está construindo um networking?
Candidato: Veja bem, eu não sou engenheiro, sou administrador.
Entrevistador: Como você administra a pressão?
Candidato: Ah, tranquilo. 11 por 7, no máximo 12 por 8.
Entrevistador: Manter sempre o foco é muito importante. E me parece que você tem alguns lapsos de concentração.
Candidato: O senhor poderia repetir a pergunta?
Entrevistador: Como você se sente trabalhando em equipe?
Candidato: Bom, desde que não tenha gente dando palpite, me sinto muito bem.
Entrevistador: Como você se definiria em termos de flexibilidade?
Candidato: Ah, eu faço academia. Sou capaz de encostar o cotovelo na nuca.
Entrevistador: Nós somos uma empresa que nunca pára de perseguir objetivos.
Candidato: Que ótimo. E já conseguiram prender algum?
Entrevistador: Vejo que você demonstra uma tendência para discordar.
Candidato: Muito pelo contrário.
Entrevistador: Em sua opinião, quais seriam os atributos de um bom líder?
Candidato: Ah, são várias coisas. Mas a principal é ter liderança.
Entrevistador: Noto que você não mencionou a sua idade aqui no currículo.
Candidato: É que eu uso óculos, e isso me faz parecer mais velho.
Entrevistador: E qual é a sua idade?
Candidato: Com óculos ou sem óculos?
Entrevistador: Quais seriam seus pontos fracos?
Candidato: Ah, é o joelho. Até tive de parar de jogar futebol.
Entrevistador: Há alguma pergunta que você queria me fazer?
Candidato: Eu parei meu carro lá na rua. Será que eu vou ser multado?
Entrevistador: Por que, dentre tantos candidatos, nós deveríamos contratá-lo?
Candidato: Eu pensei que responder a isto fosse seu trabalho.
Entrevistador: Como você pode contribuir para melhorar nosso ambiente de trabalho?
Candidato: Bem, eu começaria trocando a recepcionista, que é muito feia.
Entrevistador: Várias pessoas que se sentaram aí nessa mesma cadeira hoje são gerentes.
Candidato: Puxa, o fabricante da cadeira vai ficar muito feliz em saber disso.
Entrevistador: Quando digo 'Sucesso', qual a primeira palavra que lhe vem à mente?
Candidato: Pode ser duas palavras?
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9.26.2009
ABBTUR São Paulo: Dia do Bacharel em Turismo
A ABBTUR São Paulo comunica que está no ar o Podcast Comemorativo ao Dia Nacional do Bacharel em Turismo. A iniciativa trata-se, em verdade, do lançamento deste projeto que reunirá regularmente Docentes e Executivos dos diversos segmentos que compõem o setor turístico abordando o tema "mercado de trabalho".
A primeira edição deste evento virtual contou com o brilhantismo do Dr. Alexandre Panosso Netto. As considerações do Professor são tão fantásticas quanto provocadoras. Certamente você, jovem estudante e colega bacharel, se surpreenderá com a visão de nosso convidado! Vale a pena conferir e arquivar este rico material!
Particularmente, gostaria de agradecer ao Professor Panosso, primeiro, pela aula e sempre consideração com que nos trata e, depois, pela sempre disposição junto a entidade e nossos membros. Um exemplo de Conselheiro! Parabéns e Obrigado!
Preciso agradecer e parabenizar a nossa Secretária Executiva Mônica Schiaschio, que com sua tranquilidade, maturidade e determinação, agiu, movimentou e foi decisiva na realização dessa iniciativa.
Um forte abraço!
Sucesso sempre,
Aristides Faria, Diretor de Comunicação da ABBTUR São Paulo
..:: Serviço ::..
Website do Podcast Abbtur São Paulo ::: aqui!
Website de Filiações ::: aqui!
Blog da associação ::: aqui!
A primeira edição deste evento virtual contou com o brilhantismo do Dr. Alexandre Panosso Netto. As considerações do Professor são tão fantásticas quanto provocadoras. Certamente você, jovem estudante e colega bacharel, se surpreenderá com a visão de nosso convidado! Vale a pena conferir e arquivar este rico material!
Particularmente, gostaria de agradecer ao Professor Panosso, primeiro, pela aula e sempre consideração com que nos trata e, depois, pela sempre disposição junto a entidade e nossos membros. Um exemplo de Conselheiro! Parabéns e Obrigado!
Preciso agradecer e parabenizar a nossa Secretária Executiva Mônica Schiaschio, que com sua tranquilidade, maturidade e determinação, agiu, movimentou e foi decisiva na realização dessa iniciativa.
Um forte abraço!
Sucesso sempre,
Aristides Faria, Diretor de Comunicação da ABBTUR São Paulo
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9.22.2009
Caiçara Expedições: guia de ecoturismo na TV
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turismo receptivo
9.21.2009
Um pouco de arte e poesia: Aquarela, Toquinho
O que é proibido na terceirização?
Terceirização é a contratação de serviços por meio de empresa, intermediária (interposta) entre o tomador de serviços e a mão-de-obra, mediante contrato de prestação de serviços. A relação de emprego se faz entre o trabalhador e a empresa prestadora de serviços, e não diretamente com o contratante (tomador) destes.
A terceirização pode ser aplicada em todas as áreas da empresa definida como atividade-meio, mas não na atividade-fim. A CLT, no art. 581, § 2º, dispõe que se entende por atividade-fim a que caracterizar a unidade do produto, operação ou objetivo final, para cuja obtenção todas as demais atividades convirjam, exclusivamente em regime de conexão funcional.
A terceirização é uma eficiente e eficaz alternativa para a empresa, proporcionando agilidade, simplicidade e competitividade às rápidas mudanças do mercado, ganhando liderança no negócio.
É um procedimento administrativo que possibilita estabelecer um processo gerenciado de transferência, a terceiros, da atividade-meio da empresa, permitindo a esta concentrar-se na sua atividade principal.
..:: Principais Práticias Proibidas na Terceirização ::..
..:: Compra ou aluguel de mão-de-obra de terceiros que agem fraudulentamente. Exemplo: empreiteiros e agenciadores que locam mão-de-obra, não autorizados pelo Ministério do trabalho, que não se enquadram no Trabalho Temporário (Lei 6.019/1974).
..:: Exclusividade – prestador de serviço trabalha somente para uma empresa.
..:: Tomador que supervisiona diretamente as atividades do seu contrato, dando ordens aos empregados do seu contratado.
..:: Os empregados da contratante são subordinados da contratada.
..:: Tomador controla jornada de trabalho dos empregados da contratada (horário, freqüência, etc.).
..:: Contratação de pessoas jurídicas não especializadas.
..:: O tomador não respeita a legislação e os entendimentos da Justiça do Trabalho sobre o assunto.
..:: Contratação de serviços a serem executadas na atividade-fim do Tomador, exceto trabalho temporário.
..:: A prestadora de serviços paga salários menores do que a empresa contratante ou suprime seus direitos.
..:: Cláusulas abusivas a favor da empresa Tomadora (Exemplo: preço baixo, supervisão direta, subordinação, etc.)
..:: A empresa contratante deixa de pagar verbas salariais aos empregados que trabalham na contratada.
..:: A atividade-fim da contratante é a mesma do tomador.
..:: Não cumpridas as normas de segurança e saúde do trabalho, previstas na legislação.
..:: Pessoalidade na prestação do serviço. Exigência da prestação de serviço única e exclusivamente por um determinado empregado da contratada.
..:: Jurisprudência ::..
EMENTA - VÍNCULO EMPREGATÍCIO. CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS. FRAUDE À LEGISLAÇÃO OBREIRA. Demonstrada a fraude na contratação de obreira por intermédio de empresa prestadora de serviços, em evidente desvirtuamento da chamada terceirização da mão-de-obra, é de ser reconhecido o vínculo empregatício diretamente com o tomador dos serviços, aplicando-se ao caso o teor do item "I" da Súmula nº 331 do C. TST. Recurso a que se dá provimento, no aspecto. PROCESSO TRT/SP Nº: 01815200303402003. Relatora ANELIA LI CHUM . São Paulo, 22 de Maio de 2007.
A terceirização pode ser aplicada em todas as áreas da empresa definida como atividade-meio, mas não na atividade-fim. A CLT, no art. 581, § 2º, dispõe que se entende por atividade-fim a que caracterizar a unidade do produto, operação ou objetivo final, para cuja obtenção todas as demais atividades convirjam, exclusivamente em regime de conexão funcional.
A terceirização é uma eficiente e eficaz alternativa para a empresa, proporcionando agilidade, simplicidade e competitividade às rápidas mudanças do mercado, ganhando liderança no negócio.
É um procedimento administrativo que possibilita estabelecer um processo gerenciado de transferência, a terceiros, da atividade-meio da empresa, permitindo a esta concentrar-se na sua atividade principal.
..:: Principais Práticias Proibidas na Terceirização ::..
..:: Compra ou aluguel de mão-de-obra de terceiros que agem fraudulentamente. Exemplo: empreiteiros e agenciadores que locam mão-de-obra, não autorizados pelo Ministério do trabalho, que não se enquadram no Trabalho Temporário (Lei 6.019/1974).
..:: Exclusividade – prestador de serviço trabalha somente para uma empresa.
..:: Tomador que supervisiona diretamente as atividades do seu contrato, dando ordens aos empregados do seu contratado.
..:: Os empregados da contratante são subordinados da contratada.
..:: Tomador controla jornada de trabalho dos empregados da contratada (horário, freqüência, etc.).
..:: Contratação de pessoas jurídicas não especializadas.
..:: O tomador não respeita a legislação e os entendimentos da Justiça do Trabalho sobre o assunto.
..:: Contratação de serviços a serem executadas na atividade-fim do Tomador, exceto trabalho temporário.
..:: A prestadora de serviços paga salários menores do que a empresa contratante ou suprime seus direitos.
..:: Cláusulas abusivas a favor da empresa Tomadora (Exemplo: preço baixo, supervisão direta, subordinação, etc.)
..:: A empresa contratante deixa de pagar verbas salariais aos empregados que trabalham na contratada.
..:: A atividade-fim da contratante é a mesma do tomador.
..:: Não cumpridas as normas de segurança e saúde do trabalho, previstas na legislação.
..:: Pessoalidade na prestação do serviço. Exigência da prestação de serviço única e exclusivamente por um determinado empregado da contratada.
..:: Jurisprudência ::..
EMENTA - VÍNCULO EMPREGATÍCIO. CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS. FRAUDE À LEGISLAÇÃO OBREIRA. Demonstrada a fraude na contratação de obreira por intermédio de empresa prestadora de serviços, em evidente desvirtuamento da chamada terceirização da mão-de-obra, é de ser reconhecido o vínculo empregatício diretamente com o tomador dos serviços, aplicando-se ao caso o teor do item "I" da Súmula nº 331 do C. TST. Recurso a que se dá provimento, no aspecto. PROCESSO TRT/SP Nº: 01815200303402003. Relatora ANELIA LI CHUM . São Paulo, 22 de Maio de 2007.
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Câmara extingue multa de 10% sobre saldo do FGTS
Fonte: Financial Web
Texto foi aprovado pela Comissão de Finanças e Tributação, gerando necessidade de outras aprovações até sua oficialização
A Comissão de Finanças e Tributação aprovou na última quarta-feira (16) proposta que extingue a contribuição social devida pelo empregador em caso de despedida sem justa causa. O pagamento, que representa 10% sobre o valor dos depósitos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) devidos durante a vigência do contrato de trabalho, era acrescido das remunerações aplicáveis aos saldos das contas. A liberação do pagamento vale a partir de janeiro de 2010.
De acordo com a Agência Câmara, a contribuição foi criada em 2001 para pagar parte das despesas do governo com a ressarcimento aos trabalhadores pelas perdas nas contas do FGTS causadas pelos planos econômicos Verão e Collor 1, datados respectivamente de 1989 e 1990.
O texto aprovado pela Comissão de Finanças foi o substitutivo do relator, deputado Armando Monteiro (PTB-PE), que também é presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI). O projeto original, do deputado Antonio Carlos Mendes Thame (PSDB-SP) - Projeto de Lei Complementar 378/06 -, fixa em cinco anos o prazo de vigência da contribuição, prazo que terminaria em outubro de 2006. O projeto não diz o que será feito com as contribuições pagas depois disso.
O texto, que já foi aprovado pela Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, ainda precisa ser votado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania e pelo Plenário da Câmara. Os próximos passos são apreciação no Senado e eventual sanção presidencial.
Texto foi aprovado pela Comissão de Finanças e Tributação, gerando necessidade de outras aprovações até sua oficialização
A Comissão de Finanças e Tributação aprovou na última quarta-feira (16) proposta que extingue a contribuição social devida pelo empregador em caso de despedida sem justa causa. O pagamento, que representa 10% sobre o valor dos depósitos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) devidos durante a vigência do contrato de trabalho, era acrescido das remunerações aplicáveis aos saldos das contas. A liberação do pagamento vale a partir de janeiro de 2010.
De acordo com a Agência Câmara, a contribuição foi criada em 2001 para pagar parte das despesas do governo com a ressarcimento aos trabalhadores pelas perdas nas contas do FGTS causadas pelos planos econômicos Verão e Collor 1, datados respectivamente de 1989 e 1990.
O texto aprovado pela Comissão de Finanças foi o substitutivo do relator, deputado Armando Monteiro (PTB-PE), que também é presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI). O projeto original, do deputado Antonio Carlos Mendes Thame (PSDB-SP) - Projeto de Lei Complementar 378/06 -, fixa em cinco anos o prazo de vigência da contribuição, prazo que terminaria em outubro de 2006. O projeto não diz o que será feito com as contribuições pagas depois disso.
O texto, que já foi aprovado pela Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, ainda precisa ser votado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania e pelo Plenário da Câmara. Os próximos passos são apreciação no Senado e eventual sanção presidencial.
“Estamos inaugurando o processo de redução dos encargos trabalhistas”, proclamou Neto. O projeto não tem qualquer ligação com a multa de 40% devida ao trabalhador despedido sem justa causa, que continua mantida, conforme fizeram questão de lembrar deputados da comissão no debate de quase uma hora sobre a proposta.Nos debates na CFT, lembrou ele que, como a reforma tributária ainda não foi votada e, em conseqüência, a redução de 20% para 14% na contribuição patronal à Previdência Social, prevista no projeto da reforma, o fim da contribuição adicional “é uma excelente oportunidade para se dar início à diminuição dos encargos trabalhistas”.
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Empresa que obrigou empregado a trabalhar como autônomo terá que indenizá-lo
Diante da comprovação de que o trabalhador foi obrigado a abrir uma empresa de consultoria para prestar serviços à ré, a Turma Recursal de Juiz de Fora confirmou a sentença que reconheceu o vínculo de emprego entre as partes, pelo período de dois anos. É que foi constatada fraude ao contrato de trabalho e, por isso, a contratação do reclamante através de pessoa jurídica foi declarada nula. A ré foi condenada a indenizar o autor pelas despesas com a formalização do contrato de pessoa jurídica e com impostos e taxas pagos pela empresa constituída com fins ilícitos.
Pelo que foi apurado no processo, o autor trabalhou, de 2003 a 2005, sem anotação da CTPS, como analista de sistemas, em atividade fim da reclamada, que é a prestação de serviços na área de processamento de dados. A empregadora pretendia reverter o vínculo empregatício reconhecido pela sentença, sustentando que, durante esses dois anos, o reclamante teria lhe prestado serviços como autônomo, através de sua empresa de consultoria.
Entretanto, ao examinar a prova testemunhal, o relator do recurso, juiz convocado Paulo Maurício Ribeiro Pires, constatou que o serviço prestado pelo autor não possuía as características do trabalho autônomo. Os depoimentos das testemunhas revelaram que havia vários profissionais na empresa prestando serviços através de pessoa jurídica, incluindo o autor. Ou seja, havia a exigência de que o profissional constituísse uma empresa para que pudesse trabalhar na reclamada. Uma testemunha, contratada pela ré nessas condições, afirmou que recebia mais como pessoa jurídica do que como empregada, evidenciando que a remuneração era maior no período anterior à anotação na CTPS.
Nesse contexto, o relator considerou evidente a conduta ilícita da reclamada com o objetivo de burlar a legislação trabalhista. Conforme verificou o juiz, o contrato como pessoa jurídica continha todos os elementos caracterizadores da relação de emprego. Assim, concluindo que o empregador não pode transferir ao trabalhador os riscos do seu empreendimento, a Turma manteve a condenação da empresa a ressarcir o reclamante.
Pelo que foi apurado no processo, o autor trabalhou, de 2003 a 2005, sem anotação da CTPS, como analista de sistemas, em atividade fim da reclamada, que é a prestação de serviços na área de processamento de dados. A empregadora pretendia reverter o vínculo empregatício reconhecido pela sentença, sustentando que, durante esses dois anos, o reclamante teria lhe prestado serviços como autônomo, através de sua empresa de consultoria.
Entretanto, ao examinar a prova testemunhal, o relator do recurso, juiz convocado Paulo Maurício Ribeiro Pires, constatou que o serviço prestado pelo autor não possuía as características do trabalho autônomo. Os depoimentos das testemunhas revelaram que havia vários profissionais na empresa prestando serviços através de pessoa jurídica, incluindo o autor. Ou seja, havia a exigência de que o profissional constituísse uma empresa para que pudesse trabalhar na reclamada. Uma testemunha, contratada pela ré nessas condições, afirmou que recebia mais como pessoa jurídica do que como empregada, evidenciando que a remuneração era maior no período anterior à anotação na CTPS.
Nesse contexto, o relator considerou evidente a conduta ilícita da reclamada com o objetivo de burlar a legislação trabalhista. Conforme verificou o juiz, o contrato como pessoa jurídica continha todos os elementos caracterizadores da relação de emprego. Assim, concluindo que o empregador não pode transferir ao trabalhador os riscos do seu empreendimento, a Turma manteve a condenação da empresa a ressarcir o reclamante.
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Quando o líder vira jardineiro, segurança...
Por: Ricardo Lacerda - Portal Amanhã
Ele é gerente geral do Praia de Belas, um dos maiores shoppings centers de Porto Alegre. Nem por isso, Sergio Zukov deixou de participar, em seus dois anos de empresa, do programa "Troca de Funções", realizado anualmente desde 2000 pela Iguatemi Empresa de Shoppings Centers (IESC) em seus 16 empreendimentos espalhados pelo Brasil. Ano passado, Zukov deixou seu confortável escritório e se fardou com macacão e máscara para ser jardineiro por 4 horas. "Tirei o terno e cortei o que parecia um mês de grama na Praça Itália", conta, rindo, ao lembrar do trabalho feito na pracinha que fica ao lado do Praia de Belas e que foi "adotada" pelo shopping.
Nesta terça-feira, dia 15, Zukov passou por mais uma experiência bem diferente da que está habituado e se tornou inspetor de segurança. "É importante para se ter uma percepção de valor do trabalho que é feito pelos outros", afirma. Além de Zukov, outros 19 executivos do Praia de Belas saíram de suas cadeiras para desempenhar as mais diferentes tarefas operacionais que o dia-a-dia de um shopping exige: limpeza, estacionamento, jardinagem, balcão de informações, circuito de câmeras de segurança e pintura, entre outros.
Zukov revela que, na reunião realizada depois da troca de funções deste ano, surgiu a ideia de realizar o movimento contrário. "Seria interessante que o pessoal do operacional tivesse a experiência de fazer também o nosso trabalho", diz.
Além do "Troca de Funções", o IESC realiza anualmente outros programas que oportunizam intercâmbio de experiências. É o caso do "Job Rotation", em que gerentes de um shopping ocupam ao longo de 10 dias funções iguais às suas em outros empreendimentos da rede. Outro programa considerado de sucesso pelo IESC é o "Study Tour", que leva executivos da rede a empreendimentos em outros países, principalmente os Estados Unidos. Neles, são feitas visitas técnicas em que é possível, até mesmo, conhecer processos internos dos shoppings estrangeiros.
Ele é gerente geral do Praia de Belas, um dos maiores shoppings centers de Porto Alegre. Nem por isso, Sergio Zukov deixou de participar, em seus dois anos de empresa, do programa "Troca de Funções", realizado anualmente desde 2000 pela Iguatemi Empresa de Shoppings Centers (IESC) em seus 16 empreendimentos espalhados pelo Brasil. Ano passado, Zukov deixou seu confortável escritório e se fardou com macacão e máscara para ser jardineiro por 4 horas. "Tirei o terno e cortei o que parecia um mês de grama na Praça Itália", conta, rindo, ao lembrar do trabalho feito na pracinha que fica ao lado do Praia de Belas e que foi "adotada" pelo shopping.
Nesta terça-feira, dia 15, Zukov passou por mais uma experiência bem diferente da que está habituado e se tornou inspetor de segurança. "É importante para se ter uma percepção de valor do trabalho que é feito pelos outros", afirma. Além de Zukov, outros 19 executivos do Praia de Belas saíram de suas cadeiras para desempenhar as mais diferentes tarefas operacionais que o dia-a-dia de um shopping exige: limpeza, estacionamento, jardinagem, balcão de informações, circuito de câmeras de segurança e pintura, entre outros.
O objetivo é envolver o maior número possível de executivos, que são acompanhados de perto por um "sombra", apelido dado à pessoa que nos dias considerados normais faz a mesma atividade. É o caso do inspetor de segurança Paulo Lannes (na foto, à esquerda de Zukov). "Antes, eles nos dão uma orientação, mas acabam nos acompanhando, já que cada função tem sua peculiaridade", diz Zukov.O primeiro passo dado depois que os executivos têm seu "dia de trabalho braçal" é fazer um levantamento das dificuldades existentes. "Sempre surgem sugestões interessantes, que são analisadas em uma reunião, onde se apresenta um relatório bastante simples, sem burocracia", explica Zukov. Segundo ele, algumas mudanças são implementadas até mesmo no dia seguinte à experiência. "Desde que seja algo prático, fácil de fazer. E, muitas vezes, é", destaca, rememorando "os tempos de jardineiro": "Tinha um botão nos uniformes que estava em um local inadequado e fazia com que a alça do macacão caísse a toda hora".
Zukov revela que, na reunião realizada depois da troca de funções deste ano, surgiu a ideia de realizar o movimento contrário. "Seria interessante que o pessoal do operacional tivesse a experiência de fazer também o nosso trabalho", diz.
Além do "Troca de Funções", o IESC realiza anualmente outros programas que oportunizam intercâmbio de experiências. É o caso do "Job Rotation", em que gerentes de um shopping ocupam ao longo de 10 dias funções iguais às suas em outros empreendimentos da rede. Outro programa considerado de sucesso pelo IESC é o "Study Tour", que leva executivos da rede a empreendimentos em outros países, principalmente os Estados Unidos. Neles, são feitas visitas técnicas em que é possível, até mesmo, conhecer processos internos dos shoppings estrangeiros.
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Profissional não pode perder cargo, na empresa que atua, em nenhuma hipótese
Por: Revista InfoMoney
Depois de meses à procura de emprego, você finalmente consegue uma oportunidade. No começo, tudo é motivo de entusiasmo: novos colegas de trabalho, tarefas diferentes das executadas na empresa anterior. Entretanto, com o passar do tempo, tudo muda e, de repente, seu serviço passa a ser desvalorizado pelo seu chefe, que faz a seguinte proposta: posso colocá-lo em um cargo menor do que o que você ocupa atualmente?
Recentemente, uma empresa rebaixou um de seus funcionários de cargo, com a justificativa de que precisava de pessoas para aquela área. No caso, o profissional passou de técnico de comunicação III, por ter a qualificação de engenheiro pós-graduado, para operador de serviços a clientes II, cargo para o qual só é exigido o Ensino Fundamental.
O 7° Tribunal Regional do Trabalho de Minas Gerais decidiu, por unanimidade, que o empregado tinha direito à indenização por assédio moral.
..:: O que diz a justiça ::..
De acordo com o advogado trabalhista do Peixoto e Cury Advogados, Carlos Eduardo Dantas Costa, o artigo n° 468 da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) determina que, nos contratos de trabalho, só é válida alteração, se houver um acordo entre o profissional e o empregador. Mesmo assim, essa mudança não pode ocasionar prejuízo - moral ou financeiro - para o empregado.
"Se o profissional tem uma função determinada por sua qualificação técnica, ele não pode assumir uma posição inferior na empresa posteriormente. A exceção diz respeito àqueles que ocupam cargo de confiança. Por exemplo, um coordenador que retorna à posição anterior, desde que essa alteração não tenha sido registrada na carteira de trabalho", destaca Costa.
..:: Assédio moral ::..
O advogado afirma ainda que, muitas vezes, os gestores delegam funções inferiores àquelas anteriormente exercidas, no intuito de criar uma situação desconfortável que chegue ao ponto de um pedido de demissão.
No entanto, a advogada trabalhista do escritório de advocacia Celso Botelho de Moraes, Isadora Petenon Braslauskas, afirma que, se o profissional se sentir humilhado, incapacitado e discriminado, em diversas ocasiões, ele pode processar a empresa por danos morais. "Para ter êxito no tribunal, o profissional que se sentir injustiçado precisa reunir testemunhas e, se possível, provas documentais, como e-mails trocados com o chefe, que retrate essa discriminação".
..:: Outro lado ::..
Por outro lado, há casos em que o funcionário não consegue executar as suas tarefas de forma eficiente. A empresa não quer demiti-lo, por isso, tenta remanejá-lo para outra área de atuação, o que é permitido.
Porém, Costa explica que mudança de cargo para ocupar posições inferiores não pode acontecer, muito menos constar na carteira de trabalho. A última alternativa, para a empresa, é a demissão.
Depois de meses à procura de emprego, você finalmente consegue uma oportunidade. No começo, tudo é motivo de entusiasmo: novos colegas de trabalho, tarefas diferentes das executadas na empresa anterior. Entretanto, com o passar do tempo, tudo muda e, de repente, seu serviço passa a ser desvalorizado pelo seu chefe, que faz a seguinte proposta: posso colocá-lo em um cargo menor do que o que você ocupa atualmente?
Recentemente, uma empresa rebaixou um de seus funcionários de cargo, com a justificativa de que precisava de pessoas para aquela área. No caso, o profissional passou de técnico de comunicação III, por ter a qualificação de engenheiro pós-graduado, para operador de serviços a clientes II, cargo para o qual só é exigido o Ensino Fundamental.
O 7° Tribunal Regional do Trabalho de Minas Gerais decidiu, por unanimidade, que o empregado tinha direito à indenização por assédio moral.
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De acordo com o advogado trabalhista do Peixoto e Cury Advogados, Carlos Eduardo Dantas Costa, o artigo n° 468 da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) determina que, nos contratos de trabalho, só é válida alteração, se houver um acordo entre o profissional e o empregador. Mesmo assim, essa mudança não pode ocasionar prejuízo - moral ou financeiro - para o empregado.
"Se o profissional tem uma função determinada por sua qualificação técnica, ele não pode assumir uma posição inferior na empresa posteriormente. A exceção diz respeito àqueles que ocupam cargo de confiança. Por exemplo, um coordenador que retorna à posição anterior, desde que essa alteração não tenha sido registrada na carteira de trabalho", destaca Costa.
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O advogado afirma ainda que, muitas vezes, os gestores delegam funções inferiores àquelas anteriormente exercidas, no intuito de criar uma situação desconfortável que chegue ao ponto de um pedido de demissão.
No entanto, a advogada trabalhista do escritório de advocacia Celso Botelho de Moraes, Isadora Petenon Braslauskas, afirma que, se o profissional se sentir humilhado, incapacitado e discriminado, em diversas ocasiões, ele pode processar a empresa por danos morais. "Para ter êxito no tribunal, o profissional que se sentir injustiçado precisa reunir testemunhas e, se possível, provas documentais, como e-mails trocados com o chefe, que retrate essa discriminação".
..:: Outro lado ::..
Por outro lado, há casos em que o funcionário não consegue executar as suas tarefas de forma eficiente. A empresa não quer demiti-lo, por isso, tenta remanejá-lo para outra área de atuação, o que é permitido.
Porém, Costa explica que mudança de cargo para ocupar posições inferiores não pode acontecer, muito menos constar na carteira de trabalho. A última alternativa, para a empresa, é a demissão.
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O filósofo e Roberto Carlos
Por: Reinaldo Polito
É muito curioso observar nas salas de equipamentos de algumas empresas o velho convivendo com o novo. No alto da prateleira vemos um aparelho que projeta disco blu-ray, com capacidade que varia de 25 a 50 gigabytes, enquanto no outro canto, ainda em perfeitas condições de uso, um retroprojetor modelo 66.
Essa convivência do passado com o presente ainda deve perdurar por alguns anos. O fato de equipamentos de alta tecnologia serem lançados a todo o momento não elimina a utilidade de aparelhos que até ontem frequentavam as mais sofisticadas salas de eventos.
De maneira didática e bem-humorada Pierre Lévy falou sobre o impacto dessa nova era que mudou e está mudando radicalmente a forma de nos comunicar e de viver. Para o autor de "Cibercultura", todos estamos em comunicação, não apenas como receptores, mas também como produtores de conteúdo. Esse é um processo irreversível. Nada mais novo e atual que esses conceitos.
No mesmo dia, no período da noite, mudei o roteiro e fui assistir ao show do Roberto Carlos, no ginásio do Ibirapuera. Cheguei com bastante antecedência, mas os lugares já estavam praticamente tomados. Tive de me apertar para conseguir ficar ao lado do palco. Quando o Rei apareceu, o ginásio quase foi abaixo.
Nessa turnê que Roberto Carlos faz por diversas cidades brasileiras, ele comemora seus 50 anos de carreira. Por mais que suas novas músicas sejam atraentes, a plateia só fica satisfeita se ele cantar também as velhas canções. Eu também me emocionei quando o cantor interpretou músicas que marcaram minha juventude. E ponderei sobre a importância de nossa história, de nosso passado, daquilo que faz, enfim, sermos o que somos - nossas emoções, nossos afetos, nossas alegrias e tristezas.
Além de constatar que é possível tocar a mesma platéia tanto com as mensagens novas quanto com as antigas, dependendo apenas da forma como o assunto seja abordado, no show do Roberto Carlos ocorreu um fato curioso. Em determinado momento, dos raros em que ele conversa com a plateia, mencionou que havia gravado um disco.
Riu ao perceber que não era mais disco, mas sim DVD, ou melhor, blu-ray. Interessante que nessa simples frase, procurando se corrigir, o cantor fez um retrospecto completo dos seus 50 anos de carreira: disco, DVD e blu-ray.
Nessa mesma sexta feira ouvi dois de meus ídolos. O filósofo Pierre Lévy falando do futuro e de como vamos nos comunicar a partir de agora, recebendo e produzindo conteúdos. E Roberto Carlos cantando músicas que compôs há mais de 40 anos. Os dois me tocaram com sua mensagem e me emocionaram, independentemente da época a que se referiram.
O velho e o novo não são melhores nem piores. Aprender a conviver com o passado, o presente e o futuro pode ser importante para que a nossa mente esteja aberta, sem preconceitos, para avaliar apenas o que tenha ou não qualidade.
..:: Superdicas da semana ::..
- Geralmente tememos o novo por ainda ser desconhecido;
- Conhecer as novidades nos deixa atualizados, mesmo que não gostemos delas;
- Estudar o passado é um bom caminho para saber como será o futuro;
- Ninguém consegue se aprofundar em cada assunto novo. Por isso faça escolhas.
É muito curioso observar nas salas de equipamentos de algumas empresas o velho convivendo com o novo. No alto da prateleira vemos um aparelho que projeta disco blu-ray, com capacidade que varia de 25 a 50 gigabytes, enquanto no outro canto, ainda em perfeitas condições de uso, um retroprojetor modelo 66.
Essa convivência do passado com o presente ainda deve perdurar por alguns anos. O fato de equipamentos de alta tecnologia serem lançados a todo o momento não elimina a utilidade de aparelhos que até ontem frequentavam as mais sofisticadas salas de eventos.
Embora tenha todas as limitações, um retroprojetor ou um projetor de slides, por exemplo, poderá cumprir perfeitamente o papel de apoiar palestras e conferências. Desde que o aparelho consiga projetar telas que destaquem as informações relevantes, facilitem o acompanhamento do raciocínio e permitam que a plateia se lembre das informações por tempo prolongado será tão útil quanto qualquer outro.Na última sexta feira, dia 21 de agosto, tive uma experiência intrigante a esse respeito. No período da tarde realizei um antigo sonho, fui assistir a uma conferência de um dos filósofos que mais admiro na atualidade, Pierre Lévy. Ele se apresentou no Sesc Santana para tratar do tema "Em direção à civilização da inteligência coletiva".
De maneira didática e bem-humorada Pierre Lévy falou sobre o impacto dessa nova era que mudou e está mudando radicalmente a forma de nos comunicar e de viver. Para o autor de "Cibercultura", todos estamos em comunicação, não apenas como receptores, mas também como produtores de conteúdo. Esse é um processo irreversível. Nada mais novo e atual que esses conceitos.
No mesmo dia, no período da noite, mudei o roteiro e fui assistir ao show do Roberto Carlos, no ginásio do Ibirapuera. Cheguei com bastante antecedência, mas os lugares já estavam praticamente tomados. Tive de me apertar para conseguir ficar ao lado do palco. Quando o Rei apareceu, o ginásio quase foi abaixo.
Nessa turnê que Roberto Carlos faz por diversas cidades brasileiras, ele comemora seus 50 anos de carreira. Por mais que suas novas músicas sejam atraentes, a plateia só fica satisfeita se ele cantar também as velhas canções. Eu também me emocionei quando o cantor interpretou músicas que marcaram minha juventude. E ponderei sobre a importância de nossa história, de nosso passado, daquilo que faz, enfim, sermos o que somos - nossas emoções, nossos afetos, nossas alegrias e tristezas.
Além de constatar que é possível tocar a mesma platéia tanto com as mensagens novas quanto com as antigas, dependendo apenas da forma como o assunto seja abordado, no show do Roberto Carlos ocorreu um fato curioso. Em determinado momento, dos raros em que ele conversa com a plateia, mencionou que havia gravado um disco.
Riu ao perceber que não era mais disco, mas sim DVD, ou melhor, blu-ray. Interessante que nessa simples frase, procurando se corrigir, o cantor fez um retrospecto completo dos seus 50 anos de carreira: disco, DVD e blu-ray.
Nessa mesma sexta feira ouvi dois de meus ídolos. O filósofo Pierre Lévy falando do futuro e de como vamos nos comunicar a partir de agora, recebendo e produzindo conteúdos. E Roberto Carlos cantando músicas que compôs há mais de 40 anos. Os dois me tocaram com sua mensagem e me emocionaram, independentemente da época a que se referiram.
O velho e o novo não são melhores nem piores. Aprender a conviver com o passado, o presente e o futuro pode ser importante para que a nossa mente esteja aberta, sem preconceitos, para avaliar apenas o que tenha ou não qualidade.
..:: Superdicas da semana ::..
- Geralmente tememos o novo por ainda ser desconhecido;
- Conhecer as novidades nos deixa atualizados, mesmo que não gostemos delas;
- Estudar o passado é um bom caminho para saber como será o futuro;
- Ninguém consegue se aprofundar em cada assunto novo. Por isso faça escolhas.
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Planeta Voluntários celebrando o Dia da Árvore
'Quando a última árvore...
...tiver caído,
quando o último rio tiver secado,
quando o último peixe for pescado,
vocês vão entender que dinheiro não se come'.
Martin Luther king
A Natureza aclama sua ajuda.
Por: Marcio Demari - Planeta Voluntários
Neste último século, o meio ambiente vêm sofrendo uma grande e acelerada transformação. E muitas destas alterações na natureza são praticamente irreversíveis a curto ou médio prazo. Se continuarmos com o mesmo ritmo de desenvolvimento, sem procurarmos estabelecer limites ao manejo e preservação dos recursos ambientais, a qualidade de vida no planeta diminuirá drasticamente.
..:: Alguns dados alarmantes sobre o meio ambiente ::..
..:: Entre dois e sete milhões de pessoas sofrerão anualmente com inundações, principalmente nas áreas costeiras onde a pressão demográfica aumenta e nos grandes deltas da África ocidental, da Ásia e do Mississippi. As populações pobres, incluindo as dos países desenvolvidos, serão as mais vulneráveis à mudança climática;
..:: Antes do ano 2080, estimam os especialistas no documento de 1400 páginas, até 3,2 mil milhões de pessoas estarão expostos a uma severa escassez de água e 600 milhões à fome por causa das secas e da degradação e salinização do solo;
..:: Os cientistas advertiram que o aquecimento afectará todas as formas de vida na Terra. "Entre 20 e 30 por cento das espécies vegetais e animais terão um risco crescente de extinção se o aumento da temperatura mundial se situar entre 1,5 e 2,5 graus centígrados por comparação a 1990", advertiu o IPCC;
..:: A incidência de furacões nível 5 está aumentando consideravelmente. Em 2005, somente em torno do Oceano Atlântico, foram registrados 15 do tipo;
..:: Nas últimas décadas, a média da temperatura mundial foi elevada em 0,7°C. No sul do Brasil, o aumento foi de 1,4°C;
..:: Em 2005, aconteceram 360 desastres naturais, um aumento de 18% em relação a 2004; Em 25 anos, 620 mil mortes foram registradas em virtudes de desastres naturais; Desmatamentos e queimadas lançam, anualmente, mais de 200 milhões de toneladas de carbono na atmosfera;
..:: Entre 2002 e 2005, a Amazônia perdeu 70.000km² de seu território em virtude de desmatamentos e queimadas indiscriminadas;
..:: Até o final do século, prevê-se um aumento de até 7°C na temperatura da região semi-árida do nordeste brasileiro;
..:: Atualmente, cerca de 1,2 bilhões de pessoas se encontram no estado de alta pobreza devido às condições climáticas de suas regiões;
..:: Nos próximos 50 anos, o nível do mar deve subir entre 30 e 80cm, devido ao derretimento das calotas polares;
..:: O aumento de temperatura registrados nos últimos 50 anos foi de 3°C;
..:: O Brasil é quarto maior poluidor do planeta;
..:: Nos últimos 12 anos, na Antártica já foram perdidos 14km² de gelo;
..:: O prejuízo estimado com os desastres ambientais dos últimos 10 anos é de 570 bilhões de dólares;
.:: Denuncie ::..
Denúncias relacionadas a agressões ambientais podem ser tratadas diretamente com o IBAMA, através da Linha Verde. A Linha Verde é um canal do Ministério do Meio Ambiente que, por meio da Ouvidoria do IBAMA, acolhe denúncias, sugestões e reclamações ligadas a temas ambientais.
Sua denúncia pode ser feita gratuitamente pelo telefone 0800-61-8080 ou pelo e-mail linhaverde.sede@ibama.gov.br
É necessário informar os dados mais precisos, para que a apuração da denúncia seja acelerada.
..:: Seja voluntário da natureza ::..
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...tiver caído,
quando o último rio tiver secado,
quando o último peixe for pescado,
vocês vão entender que dinheiro não se come'.
Martin Luther king
A Natureza aclama sua ajuda.
Por: Marcio Demari - Planeta Voluntários
Neste último século, o meio ambiente vêm sofrendo uma grande e acelerada transformação. E muitas destas alterações na natureza são praticamente irreversíveis a curto ou médio prazo. Se continuarmos com o mesmo ritmo de desenvolvimento, sem procurarmos estabelecer limites ao manejo e preservação dos recursos ambientais, a qualidade de vida no planeta diminuirá drasticamente.
..:: Alguns dados alarmantes sobre o meio ambiente ::..
..:: Entre dois e sete milhões de pessoas sofrerão anualmente com inundações, principalmente nas áreas costeiras onde a pressão demográfica aumenta e nos grandes deltas da África ocidental, da Ásia e do Mississippi. As populações pobres, incluindo as dos países desenvolvidos, serão as mais vulneráveis à mudança climática;
..:: Antes do ano 2080, estimam os especialistas no documento de 1400 páginas, até 3,2 mil milhões de pessoas estarão expostos a uma severa escassez de água e 600 milhões à fome por causa das secas e da degradação e salinização do solo;
..:: Os cientistas advertiram que o aquecimento afectará todas as formas de vida na Terra. "Entre 20 e 30 por cento das espécies vegetais e animais terão um risco crescente de extinção se o aumento da temperatura mundial se situar entre 1,5 e 2,5 graus centígrados por comparação a 1990", advertiu o IPCC;
..:: A incidência de furacões nível 5 está aumentando consideravelmente. Em 2005, somente em torno do Oceano Atlântico, foram registrados 15 do tipo;
..:: Nas últimas décadas, a média da temperatura mundial foi elevada em 0,7°C. No sul do Brasil, o aumento foi de 1,4°C;
..:: Em 2005, aconteceram 360 desastres naturais, um aumento de 18% em relação a 2004; Em 25 anos, 620 mil mortes foram registradas em virtudes de desastres naturais; Desmatamentos e queimadas lançam, anualmente, mais de 200 milhões de toneladas de carbono na atmosfera;
..:: Entre 2002 e 2005, a Amazônia perdeu 70.000km² de seu território em virtude de desmatamentos e queimadas indiscriminadas;
..:: Até o final do século, prevê-se um aumento de até 7°C na temperatura da região semi-árida do nordeste brasileiro;
..:: Atualmente, cerca de 1,2 bilhões de pessoas se encontram no estado de alta pobreza devido às condições climáticas de suas regiões;
..:: Nos próximos 50 anos, o nível do mar deve subir entre 30 e 80cm, devido ao derretimento das calotas polares;
..:: O aumento de temperatura registrados nos últimos 50 anos foi de 3°C;
..:: O Brasil é quarto maior poluidor do planeta;
..:: Nos últimos 12 anos, na Antártica já foram perdidos 14km² de gelo;
..:: O prejuízo estimado com os desastres ambientais dos últimos 10 anos é de 570 bilhões de dólares;
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Sua denúncia pode ser feita gratuitamente pelo telefone 0800-61-8080 ou pelo e-mail linhaverde.sede@ibama.gov.br
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9.19.2009
Sábado Legal: Contrato de hospedagem e a responsabilidade civil do hospedeiro
Por: Larissa Miguel
A responsabilidade do hospedeiro baseia-se, principalmente, em dois aspectos. O primeiro trata a respeito do dever de segurança que o hospedeiro tem quanto à pessoa do hóspede. E, o segundo, quanto às bagagens trazidas por este, onde o hospedeiro será configurado como depositário, e também responderá por eventuais furtos e roubos.
Ademais, tal responsabilidade limita-se aos bens comuns, aqueles que costumamos carregar numa viagem: roupas, objetos de uso pessoal, etc. Quanto aos objetos de grande valor, o hospedeiro apenas responderá se agir de forma culposa ou se houver o depósito voluntário do bem junto à administração do hotel, por exemplo, se o hóspede solicitar que tais objetos sejam guardados em um cofre.
É possível a exclusão de responsabilidade do hospedeiro quando: celebrar com o hospede convenção, desde que não seja abusiva (não pode haver clausula de não indenizar, por exemplo); provar que o prejuízo do hospede não poderia ter sido evitado; na hipótese de caso fortuito ou força maior; ou nos casos em que haja culpa do hóspede, que deixa a porta do quarto aberta, ou esquece pertences na área comum.
..:: Link interessante ::..
Caso das meninas inglesas que forjaram o furto de suas bagagens: aqui!
..:: Bibliografia ::..
DINIZ, M H. Curso de Direito Civil Brasileiro. São Paulo: Saraiva, v. 7, 2009.
A responsabilidade do hospedeiro baseia-se, principalmente, em dois aspectos. O primeiro trata a respeito do dever de segurança que o hospedeiro tem quanto à pessoa do hóspede. E, o segundo, quanto às bagagens trazidas por este, onde o hospedeiro será configurado como depositário, e também responderá por eventuais furtos e roubos.
Assim, temos que o hospedeiro assume uma obrigação de resultado: garantir ao hóspede e suas bagagens segurança. Desta feita, responderá por todos aqueles fatos que venham trazer a sensação contrária àquela pretendida pelo hospede. Responde, portanto, a eventuais quedas do hospede em seu estabelecimento, bem como eventuais furtos e roubos que possam acontecer dentro de seu estabelecimento.Quando a bagagem do hóspede tem-se que sua perda e deterioração são consideradas como risco do negócio; e, embora não exista a tradição real da coisa (em momento algum o hospede entrega suas bagagens para que o hospedeiro tome conta delas, por assim dizer), há a tradição ficta, que implica na bagagem estar dentro de seu estabelecimento.
Ademais, tal responsabilidade limita-se aos bens comuns, aqueles que costumamos carregar numa viagem: roupas, objetos de uso pessoal, etc. Quanto aos objetos de grande valor, o hospedeiro apenas responderá se agir de forma culposa ou se houver o depósito voluntário do bem junto à administração do hotel, por exemplo, se o hóspede solicitar que tais objetos sejam guardados em um cofre.
É possível a exclusão de responsabilidade do hospedeiro quando: celebrar com o hospede convenção, desde que não seja abusiva (não pode haver clausula de não indenizar, por exemplo); provar que o prejuízo do hospede não poderia ter sido evitado; na hipótese de caso fortuito ou força maior; ou nos casos em que haja culpa do hóspede, que deixa a porta do quarto aberta, ou esquece pertences na área comum.
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Caso das meninas inglesas que forjaram o furto de suas bagagens: aqui!
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9.18.2009
Monguaguá: ação municipal para promoção do turismo
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ABBTUR e SESC: Dia Mundial do Turismo em São Paulo
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Araxá (MG) no Programa Mônica Mendes
A segunda parte sobre Araxá no Programa Mônica Mendes neste sábado 19 de setembro, às 11h10 da manhã, na Band Minas Canal 20.
Durante quase 10 dias a jornalista Mônica Mendes - apresentadora do programa - gravou em Araxá entrevistas com empresários e personalidades de nossa cidade. O prefeito Dr. Jeová e a Secretária Alda Sandra também foram entrevistados.
Vale ressaltar que o programa veiculará em todo o território mineiro, exceto as cidades de Ubearaba e Uberlândia.
Mônica Mendes ficou encantada com a hospitalidade de nossa gente e com a beleza de de Araxá.
..:: Confiram o website do Programa Mônica Mendes ::..
..:: Mais informações sobre o programa ::..
O Programa Mônica Mendes é exibido na TV Band/Minas há 09 anos, levando aos quase dezoito milhões de telespectadores as melhores entrevistas, eventos culturais, empresariais, festivos e outras matérias de interesse desta grande população mineira. O Programa Mônica Mendes foi Homenageado pelo Exmo. Governador de Minas Gerais Aécio Neves, através de sua apresentadora Mônica Mendes, com a Medalha do Dia de Minas em Mariana MG em 16 de julho de 2008, como programa referência para o desenvolvimento do Estado de Minas.
Sua área de cobertura é através do sinal da BAND/MINAS , e pela NET. Que abrange 600 cidades com população atendida de aproximadamente 18 milhões de habitantes.
Durante quase 10 dias a jornalista Mônica Mendes - apresentadora do programa - gravou em Araxá entrevistas com empresários e personalidades de nossa cidade. O prefeito Dr. Jeová e a Secretária Alda Sandra também foram entrevistados.
Vale ressaltar que o programa veiculará em todo o território mineiro, exceto as cidades de Ubearaba e Uberlândia.
Mônica Mendes ficou encantada com a hospitalidade de nossa gente e com a beleza de de Araxá.
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O Programa Mônica Mendes é exibido na TV Band/Minas há 09 anos, levando aos quase dezoito milhões de telespectadores as melhores entrevistas, eventos culturais, empresariais, festivos e outras matérias de interesse desta grande população mineira. O Programa Mônica Mendes foi Homenageado pelo Exmo. Governador de Minas Gerais Aécio Neves, através de sua apresentadora Mônica Mendes, com a Medalha do Dia de Minas em Mariana MG em 16 de julho de 2008, como programa referência para o desenvolvimento do Estado de Minas.
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9.14.2009
UEMS promove o II Encontro de Turismo em Ambientes Naturais
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UAM promove a III Semana de Turismo e Hospitalidade
Temos o imenso prazer em lhe convidar para participar da abertura da III Semana de Turismo e Hospitalidade da Universidade Anhembi Morumbi, que acontecerá no próximo dia 21 de setembro, às 08h30min, no campus Centro – localizado a Rua Dr. Almeida Lima, 1.134, próximo ao Memorial do Imigrante, no bairro do Brás.
O Sr. Mário Augusto Lopes Moysés, Secretário Executivo do Ministério do Turismo, será o ilustre conferencista desta sessão, que abordará o tema: Realidade e Perspectivas do Brasil no Cenário Turístico Mundial: A importância da Qualificação Profissional.
..:: RSVP: Tel (11) 2790-4593 ::..
Estacionamento Terceirizado (ROD) próximo ao local – Rua Frei Gaspar.
Contamos com sua prestigiosa presença.
Cordialmente,
Andréa Nakane
Profa. Ms.Coordenadora do Curso de Turismo
Tourism Coordinator
Universidade Anhembi Morumbi
Laureate International Universities
O Sr. Mário Augusto Lopes Moysés, Secretário Executivo do Ministério do Turismo, será o ilustre conferencista desta sessão, que abordará o tema: Realidade e Perspectivas do Brasil no Cenário Turístico Mundial: A importância da Qualificação Profissional.
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Contamos com sua prestigiosa presença.
Cordialmente,
Andréa Nakane
Profa. Ms.Coordenadora do Curso de Turismo
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ABRH Santa Catarina promove o Projeto CresceRH
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ABRH Campinas (SP) promove Grupo de Estudos
..:: Serviço ::..
Informações e inscrições: (11) 5505-0545 e eventos@abrhsp.org.br
* Os grupos de estudo são um benefício ao associado. Filie-se e participe!
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9.13.2009
Sábado Legal: A Aplicação da Arbitragem no âmbito do direito do Trabalho
A aplicação da arbitragem vem sendo disseminada na cultura brasileira de forma um tanto que lenta. Mesmo atendendo aos seus objetivos, o faz de forma lenta. Quanto a dissolução de conflitos trabalhistas, a aplicação da arbitragem ainda gera alguma polêmica, conforme veremos.
A Constituição Federal, em seu artigo 114, § 1º, permite a utilização da arbitragem na dissolução de conflitos coletivos do trabalho, quanto tal apontamento não se há duvida.
A questão fica limitada a utilização da arbitragem na resolução de dissídios individuais do trabalho, vez a existência do artigo 114 da Constituição Federal supra citado e, ainda, a aplicação do artigo 643 da CLT, que determina que os litígios oriundos das relações entre empregados e empregadores deverão ser dirimidos pela Justiça do Trabalho.
A discussão sobre a aceitação da arbitragem para dirimir conflitos trabalhistas ainda é grande. Há posicionamento para ambos os lados da moeda.
O primeiro deles, a favor da aplicação da arbitragem, assume que a Constituição Federal é explicita quanto a aplicação da arbitragem no que se refere aos dissídios coletivos; contudo, não faz qualquer vedação quanto sua aplicação nos dissídios individuais.
[1]: RAMOS, AUGUSTO CÉSAR – “Mediação e Arbitragem na Justiça do Trabalho” –http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=2620 (capturado em 28/08/2009).
[2]: http://www.arbitragem.com.br/trt_minas_noticia.html
A Constituição Federal, em seu artigo 114, § 1º, permite a utilização da arbitragem na dissolução de conflitos coletivos do trabalho, quanto tal apontamento não se há duvida.
A questão fica limitada a utilização da arbitragem na resolução de dissídios individuais do trabalho, vez a existência do artigo 114 da Constituição Federal supra citado e, ainda, a aplicação do artigo 643 da CLT, que determina que os litígios oriundos das relações entre empregados e empregadores deverão ser dirimidos pela Justiça do Trabalho.
A discussão sobre a aceitação da arbitragem para dirimir conflitos trabalhistas ainda é grande. Há posicionamento para ambos os lados da moeda.
O primeiro deles, a favor da aplicação da arbitragem, assume que a Constituição Federal é explicita quanto a aplicação da arbitragem no que se refere aos dissídios coletivos; contudo, não faz qualquer vedação quanto sua aplicação nos dissídios individuais.
Nesse mesmo sentido há boa parte da doutrina que se filia à tese da disponibilidade dos direitos trabalhistas, que por certo não prescinde de uma análise pormenorizada acerca da distinção entre direito público e normas de ordem pública(38). Assim, firmam entendimento segundo o qual "além das previsões constitucionais do art. 7º, incisos VI, XIII e XIV (flexibilização de direitos trabalhistas com base na negociação coletiva), a política do atual Governo federal, com envio de projetos de reestruturação da legislação laboral, também infere que grandes transformações estão por vir, com o incentivo, cada vez maior, de formas de solução extrajudicial de conflitos, entre as quais a arbitragem se destaca [1].A corrente desfavorável utiliza-se da hipossuficiência do trabalhador para defender a não aplicação da arbitragem, ou seja, que seja impedida a inserção da clausula compromissória nos contratos de trabalho individuais (aqueles celebrados entre empregador e empregado). O faz com a intenção de que as leis trabalhistas não sejam burladas com a inserção de tais clausulas, protegendo os direitos garantidos ao empregado.
A questão que fica em aberto trata-se do poder de discernimento do empregado. Será que este não tem poderes para contratar? Estará o empregado sempre submetido à condição de hipossuficiente, não podendo fazer escolhas?..:: Notas ::..
Ademais, como forma de concluir o presente artigo, e deixar à conclusão dos leitores, segue trecho de texto extraído recentemente do site do Tribunal Arbitral de São Paulo, que teve sua atuação reconhecida pelo Tribunal Regional do Trabalho do estado de Minas Gerais:
Segundo o Desembargador Relator Antônio Álvares da Silva “se o trabalhador prefere um meio mais simples, direto e confiável de resolver seu conflito com o empregador, impedi-lo de seguir este caminho, sob pretexto de violação de princípio protetor e tutelar, é praticar um ato de violência contra a vontade livre de um cidadão capaz, reduzindo-o à condição de incapaz de escolher o meio mais adequado para a satisfação de seus interesses pessoais”.
E diz mais: “O que prejudica o empregado é um conflito trabalhista durar seis anos, quando percorre todas as instâncias. Aqui, sim, ferem-se com um só golpe todos os princípios tutelares do Direito do Trabalho. E, o que é pior, esta agressão se verifica exatamente através da Justiça que, contraditoriamente, existe para protegê-lo”.
No acórdão também fica claro que não há porquê discutir novamente a lei de arbitragem que já foi julgada constitucional pelo STF. Afirma que considerar esse instituto incompatível com o Direito do Trabalho por razões de indisponibilidade de direitos é um raciocínio inadmissível e inaceitável [2].
[1]: RAMOS, AUGUSTO CÉSAR – “Mediação e Arbitragem na Justiça do Trabalho” –http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=2620 (capturado em 28/08/2009).
[2]: http://www.arbitragem.com.br/trt_minas_noticia.html
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Psiu... Silêncio, por favor!
Consultoria Pieraccianni criou um espaço silencioso onde o funcionário pode produzir tranquilo. Iniciativa reduziu o número de erros em 35%
Por: Ana Cristina Dib – Portal Pequenas Empresas Grandes Negócios (G1)
Telefone, computador e internet, além da interação entre as pessoas, são vitais para o andamento de qualquer empresa. Porém, o uso excessivo de ferramentas tecnológicas e a preocupação em estar sempre conectado com os outros distrai funcionários e torna o local de trabalho menos produtivo.
Segundo pesquisa feita pela Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, ao sermos interrompidos enquanto realizamos alguma tarefa, demoramos, pelo menos, 25 minutos para recuperar a concentração. O estudo constatou que o uso de telefone, msn, redes sociais e e-mail faz com que a pessoa tenha a atenção desviada, o que aumenta o estresse e as chances de erro.
Para combater o problema, a Pieracciani, consultoria especializada em gestão de inovação, criou o pensódromo, espaço onde é possível trabalhar sem ser interrompido.
Valter Pieraccianni, sócio-diretor da empresa, diz que a iniciativa de montar o ambiente surgiu da necessidade de silêncio. “A sala principal da empresa não tem divisória porque é importante haver integração. Mas o barulho estava atrapalhando os consultores, principalmente os responsáveis por áreas criativas. Era preciso ter um outro lugar que permitisse o equilíbrio entre estudo, pesquisa e reflexão”.
O pensódromo é ventilado e amplo. As poltronas e cadeiras são confortáveis. É proibido o uso de telefone e a internet só está liberada para consulta. Em funcionamento há um ano, a criação do local foi amplamente apoiada pela equipe, composta por 30 pessoas.
Natali Vanali, coordenadora de metodologias do empreendimento, diz que a nova sala contribuiu para a melhoria do desempenho. “Foi uma medida simples, barata e que trouxe resultados. A produtividade aumentou em 30% e o número de erros caiu 35%”. Ela diz que hoje se sente mais confiante para cumprir metas. "Não adianta cobrar resultados e inovação e não disponibilizar um local adequado para que as boas ideias surjam".
Montar um pensódromo é simples e barato. Veja as dicas da Pieraccianni e faça o mesmo na sua empresa:
· Escolha uma sala ampla e arejada
· Coloque uma mesa de reunião ou mesas menores
· Opte por cadeiras e poltronas confortáveis
· Se possível, as paredes devem ser pintadas com cores claras
· O uso de celular ou telefone deve ser proibido, assim como as conversas paralelas.
· Estabeleça um número máximo de usuários por vez
· Libere a internet apenas para pesquisas
· Antes de autorizar a música ambiente, peça opinião aos funcionários. Na Pierccianni, por exemplo, a maioria preferiu o silêncio total.
· Lembre-se que o espaço deve ser criativo e não recreativo. Máquinas de jogos, lanchinhos e sofás contribuem para que os funcionários relaxem além da conta
Por: Ana Cristina Dib – Portal Pequenas Empresas Grandes Negócios (G1)
Telefone, computador e internet, além da interação entre as pessoas, são vitais para o andamento de qualquer empresa. Porém, o uso excessivo de ferramentas tecnológicas e a preocupação em estar sempre conectado com os outros distrai funcionários e torna o local de trabalho menos produtivo.
Segundo pesquisa feita pela Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, ao sermos interrompidos enquanto realizamos alguma tarefa, demoramos, pelo menos, 25 minutos para recuperar a concentração. O estudo constatou que o uso de telefone, msn, redes sociais e e-mail faz com que a pessoa tenha a atenção desviada, o que aumenta o estresse e as chances de erro.
Para combater o problema, a Pieracciani, consultoria especializada em gestão de inovação, criou o pensódromo, espaço onde é possível trabalhar sem ser interrompido.
Valter Pieraccianni, sócio-diretor da empresa, diz que a iniciativa de montar o ambiente surgiu da necessidade de silêncio. “A sala principal da empresa não tem divisória porque é importante haver integração. Mas o barulho estava atrapalhando os consultores, principalmente os responsáveis por áreas criativas. Era preciso ter um outro lugar que permitisse o equilíbrio entre estudo, pesquisa e reflexão”.
O pensódromo é ventilado e amplo. As poltronas e cadeiras são confortáveis. É proibido o uso de telefone e a internet só está liberada para consulta. Em funcionamento há um ano, a criação do local foi amplamente apoiada pela equipe, composta por 30 pessoas.
Natali Vanali, coordenadora de metodologias do empreendimento, diz que a nova sala contribuiu para a melhoria do desempenho. “Foi uma medida simples, barata e que trouxe resultados. A produtividade aumentou em 30% e o número de erros caiu 35%”. Ela diz que hoje se sente mais confiante para cumprir metas. "Não adianta cobrar resultados e inovação e não disponibilizar um local adequado para que as boas ideias surjam".
Montar um pensódromo é simples e barato. Veja as dicas da Pieraccianni e faça o mesmo na sua empresa:
· Escolha uma sala ampla e arejada
· Coloque uma mesa de reunião ou mesas menores
· Opte por cadeiras e poltronas confortáveis
· Se possível, as paredes devem ser pintadas com cores claras
· O uso de celular ou telefone deve ser proibido, assim como as conversas paralelas.
· Estabeleça um número máximo de usuários por vez
· Libere a internet apenas para pesquisas
· Antes de autorizar a música ambiente, peça opinião aos funcionários. Na Pierccianni, por exemplo, a maioria preferiu o silêncio total.
· Lembre-se que o espaço deve ser criativo e não recreativo. Máquinas de jogos, lanchinhos e sofás contribuem para que os funcionários relaxem além da conta
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Recompensa funciona melhor que punição, mostra estudo de Harvard
New Scientist - na Folha de S. Paulo
Quer cooperação? Recompensar acertos pode ser mais eficaz que punir os erros, indica um novo experimento em teoria dos jogos, divulgado na revista "Science" desta sexta-feira (4).
No jogo dos Bens Públicos - um modelo de economia experimental -, jogadores escolhem se querem ou não contribuir com dinheiro para um montante comum. Este é multiplicado e redistribuído igualmente, independentemente de quem contribui e de quem não o faz.
Quando as pessoas jogam uma versão pura do jogo, a tentação de tirar proveito da situação - pegar a recompensa sem contribuir nada - frequentemente leva à rápida desintegração da cooperação.
Pesquisa anterior mostrou que a cooperação é promovida ao permitir que os jogadores punam os aproveitadores: jogadores cooperativos pagariam uma pequena taxa que os permitisse infligir uma perda ao transgressor. Esta abordagem era mais efetiva que a recompensa, pelo menos em jogos em que os jogadores trocavam de parceiros a cada rodada.
David Rand e seus colegas na Universidade Harvard, que trabalham com assuntos tão diversos como economia, matemática e biologia, modificaram o jogo dos Bens Públicos para refletir o que eles argumentam ser um cenário mais natural: as pessoas jogam com o mesmo grupo por muitas rodadas, estabelecendo reputações uma com a outra.
Os jogadores poderiam escolher recompensar ou punir os outros a uma pequena taxa, caso o fizessem. Rand percebeu que recompensar ou punir conduziam igualmente à cooperação e a ganhos maiores.
No entanto, quando os jogadores tinham a opção de punir ou recompensar, e escolhiam recompensar, eles terminavam com um ganho final líquido ainda maior. "Ajudar o grupo acabava se tornando de interesse individual", diz o pesquisador.
"Você coça as costas do grupo e eu coço as suas", exemplifica.
..:: Almoço grátis ::..
Sam Bowles, professor de ciências comportamentais do Instituto Santa Fé, em Novo México, aponta que o jogo de Rand não reflete de maneira precisa economias reais. Ele indica, por exemplo, que sob as leis de Rand, o doador pagava US$ 4,00 e o beneficiado "magicamente" recebia US$ 12,00. Ele chama isto de um cenário artificial. "Se você pode levar embora o almoço de graça, tem alguma coisa errada", diz Bowles.
Rand explica que tais recompensas desproporcionais frequentemente acontecem quando nós investimos tempo, esforço e dinheiro ajudando as pessoas à nossa volta: ajudar um amigo a mudar os móveis, por exemplo, ou indicar um colega para uma promoção.
Ações como estas podem ter um menor custo para nós do que o benefício que podem proporcionar aos outros. "Este tipo de interação produtiva é a base de nossa sociedade e não deveria ser desconsiderada", argumenta ele.
Quer cooperação? Recompensar acertos pode ser mais eficaz que punir os erros, indica um novo experimento em teoria dos jogos, divulgado na revista "Science" desta sexta-feira (4).
No jogo dos Bens Públicos - um modelo de economia experimental -, jogadores escolhem se querem ou não contribuir com dinheiro para um montante comum. Este é multiplicado e redistribuído igualmente, independentemente de quem contribui e de quem não o faz.
Quando as pessoas jogam uma versão pura do jogo, a tentação de tirar proveito da situação - pegar a recompensa sem contribuir nada - frequentemente leva à rápida desintegração da cooperação.
Pesquisa anterior mostrou que a cooperação é promovida ao permitir que os jogadores punam os aproveitadores: jogadores cooperativos pagariam uma pequena taxa que os permitisse infligir uma perda ao transgressor. Esta abordagem era mais efetiva que a recompensa, pelo menos em jogos em que os jogadores trocavam de parceiros a cada rodada.
David Rand e seus colegas na Universidade Harvard, que trabalham com assuntos tão diversos como economia, matemática e biologia, modificaram o jogo dos Bens Públicos para refletir o que eles argumentam ser um cenário mais natural: as pessoas jogam com o mesmo grupo por muitas rodadas, estabelecendo reputações uma com a outra.
Os jogadores poderiam escolher recompensar ou punir os outros a uma pequena taxa, caso o fizessem. Rand percebeu que recompensar ou punir conduziam igualmente à cooperação e a ganhos maiores.
No entanto, quando os jogadores tinham a opção de punir ou recompensar, e escolhiam recompensar, eles terminavam com um ganho final líquido ainda maior. "Ajudar o grupo acabava se tornando de interesse individual", diz o pesquisador.
"Você coça as costas do grupo e eu coço as suas", exemplifica.
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Sam Bowles, professor de ciências comportamentais do Instituto Santa Fé, em Novo México, aponta que o jogo de Rand não reflete de maneira precisa economias reais. Ele indica, por exemplo, que sob as leis de Rand, o doador pagava US$ 4,00 e o beneficiado "magicamente" recebia US$ 12,00. Ele chama isto de um cenário artificial. "Se você pode levar embora o almoço de graça, tem alguma coisa errada", diz Bowles.
Rand explica que tais recompensas desproporcionais frequentemente acontecem quando nós investimos tempo, esforço e dinheiro ajudando as pessoas à nossa volta: ajudar um amigo a mudar os móveis, por exemplo, ou indicar um colega para uma promoção.
Ações como estas podem ter um menor custo para nós do que o benefício que podem proporcionar aos outros. "Este tipo de interação produtiva é a base de nossa sociedade e não deveria ser desconsiderada", argumenta ele.
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Seminário da Anptur 2009: resultados excelentes!
Caros colegas Docentes e Pesquisadores,
Compartilho a alegria em ter participado do VI Seminário da Associação Brasileira de Pesquisa e Pós-graduação em Turismo, acontecido na Universidade Anhembi Morumbi (SP), durante os dias 10 e 11 de setembro.
O máximo do evento é a oportunidade de nos aproximar – literalmente – dos expoentes da pesquisa em Turismo, Hospitalidade e outros temas convergentes. Nesta ocasião tive a chance de compartilhar um pouco de nossa experiência em treinamentos vivenciais ao ar livre por meio do artigo “Atividades de Lazer: meio para Educação Ambiental”.
Nossas atividades realizam-se na Região da Costa da Mata Atlântica, nome comercial da Região Metropolitana da Baixada Santista, litoral de São Paulo. O objetivo do trabalho é contextualizar e propor reflexões sobre o lazer, a educação ambiental, a apropriação e a significação do espaço natural, além do turismo enquanto meio para tal. Leia, comente! Confiram os slides a seguir:
A sétima edição do evento está marcada para o mesmo local. Muito provavelmente por que a UAM, berço brasileiro do estudo do turismo, recebeu tão bem a todos que compartilharam destes dois dias de bastante enriquecimento.
Um forte abraço!
Sucesso sempre,
Aristides Faria
..:: Mais matérias sobre o evento ::..
Website oficial: Univerciência.Org
Matéria no Jornal de Turismo
Chamada na Revista Global Tourism
Blog do Prof. Dr. Luiz Trigo.
Compartilho a alegria em ter participado do VI Seminário da Associação Brasileira de Pesquisa e Pós-graduação em Turismo, acontecido na Universidade Anhembi Morumbi (SP), durante os dias 10 e 11 de setembro.
O máximo do evento é a oportunidade de nos aproximar – literalmente – dos expoentes da pesquisa em Turismo, Hospitalidade e outros temas convergentes. Nesta ocasião tive a chance de compartilhar um pouco de nossa experiência em treinamentos vivenciais ao ar livre por meio do artigo “Atividades de Lazer: meio para Educação Ambiental”.
Nossas atividades realizam-se na Região da Costa da Mata Atlântica, nome comercial da Região Metropolitana da Baixada Santista, litoral de São Paulo. O objetivo do trabalho é contextualizar e propor reflexões sobre o lazer, a educação ambiental, a apropriação e a significação do espaço natural, além do turismo enquanto meio para tal. Leia, comente! Confiram os slides a seguir:
A sétima edição do evento está marcada para o mesmo local. Muito provavelmente por que a UAM, berço brasileiro do estudo do turismo, recebeu tão bem a todos que compartilharam destes dois dias de bastante enriquecimento.
Um forte abraço!
Sucesso sempre,
Aristides Faria
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Matéria no Jornal de Turismo
Chamada na Revista Global Tourism
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Gilberto Simioni: aplique em capital humano
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Implantação e Modernização de Hotéis e Restaurantes
Cursos - Palestras - Treinamento in Company
Consultoria – Gerenciamento
Representações
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Porque hoje as empresas são iguais do ponto de vista físico, o maior diferencial está na prestação de serviços com qualidade, com foco no Cliente e resultados e não na tarefa.
Treinamos seus colaboradores em suas dependencias, no dia, hora e local que achar mais conveniente, sem custos de traslados e estadias aos participantes. Dentro de programas de sua empresa, adaptado do conteúdo programático voltado especificamente as suas necessidades.
Nosso Treinamento In Company e feito em sessão de quatro a oito horas para cada tema e turma de ate 20 colaboradores. Ou em horas e dias alternados. Participação simultânea dos diversos setores, gerando debates e dinâmica de grupo com discussão e tomada de decisão em equipe, dos problemas locais. Aprendizado profissional comportamental.
Vídeo, discussão do tema, apresentação pelos elementos, fornecimento de relatório Vendas.
Palestra: Motivação de vendas – 2 h
Aumento das vendas em tempos de difíceis (19 pontos de vendas) – 4 h
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Av. Dr. Carlos Rebello Jr., 30, # 06, Vila Paraíba, Guaratinguetá (SP).
E-mail: consultoriasimioni@yahoo.com.br
www.classhotels.com.br/colunistaGS - www.hoteliernews.com.br
Fones: (12) 3125-2644 e (12) 9602-4738
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Trabalho em equipe / Apara de arestas (abrigo subterrâneo)
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Redução de Custos
Atendimento Telefônico – Seja cortês ao telefone – 4 h
Pense como o Patrão – 8 h ou 4 + 4 h
Etiqueta e Boas Maneiras para o sucesso profissional – 8 h ou 4 + 4 h
Atendimento com qualidade – 2 horas (Hotel no cinema)
Treinamento de camareira (16 horas)..:: Gastronomia ::..
Qualidade no atendimento (Hotel no cinema)
Um serviço de qualidade
Manual de conduta Hoteleira para competitividade em pequenos e médios meios de hospedagem
Procedimentos em Recepção de Hotel – 40 h
Iniciação à Gastronomia – 12 hs...:: Serviço ::..
Carne Bovina, Suína, Aves, Miudos – partes I e II
Peixes, moluscos e crustáceos
Treinamento para commis e garçom / garçonete – 40 h
As preparações a mesa do cliente – 4 h
Serviço de bebidas no Salão do Restaurante – 4 h
Tipos de restaurantes e atribuições do pessoal – 4 h
O barman – Coquetéis – 4 h teoria + 4 h pratica
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9.12.2009
Turismo Rural ganha força com a criação da Rede Nacional
"Um café fresquinho, direto do bule. Para acompanhar, alguns pães de queijo e um saboroso bolo de milho. Em seguida, um passeio de charrete e talvez uma pescaria no fim da tarde. Tudo isso dá apenas uma idéia do que é o Turismo Rural. O segmento surgiu como atividade turística há cerca de trinta anos e agora é alvo de estruturação.
Em breve, o Turismo Rural ganhará uma rede nacional, que reunirá representantes de todo o segmento, como agricultores, operadoras de viagem e representantes de hotéis-fazenda. A formação da rede foi apontada por estudos da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e pelos próprios integrantes como a maior necessidade atual do setor.
A Rede Nacional do Turismo Rural está sendo elaborada pelo Ministério do Turismo (MTur) em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). Uma equipe de técnicos dos dois ministérios foi formada para criar e monitorar a rede. O grupo será responsável por criar ferramentas que viabilizem a sua manutenção."
Artigo completo: MAXPRESS Net
Em breve, o Turismo Rural ganhará uma rede nacional, que reunirá representantes de todo o segmento, como agricultores, operadoras de viagem e representantes de hotéis-fazenda. A formação da rede foi apontada por estudos da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e pelos próprios integrantes como a maior necessidade atual do setor.
A Rede Nacional do Turismo Rural está sendo elaborada pelo Ministério do Turismo (MTur) em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). Uma equipe de técnicos dos dois ministérios foi formada para criar e monitorar a rede. O grupo será responsável por criar ferramentas que viabilizem a sua manutenção."
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9.09.2009
Utilidade: Taxa de Abertura de Crédito
TAC: Saiba mais sobre a proibição da cobrança desta taxa ilegal e como recuperar nos contratos já feitos
Desde o dia 30 de abril de 2008, os bancos não podem mais cobrar uma tarifa conhecida pela sigla TAC, que significa Taxa de Abertura de Crédito.
Esta taxa era geralmente embutida nos contratos de financiamento de veículos e também aparecia com freqüência nos empréstimos pessoais, inclusive naqueles cujos pagamentos são feitos por desconto em folha, à exceção daqueles vinculados aos beneficiários do INSS, onde tal cobrança sempre foi proibida.
Leia as novas regras sobre as tarifas bancárias clicando aqui!
O que muitos consumidores não sabem é que, antes da proibição feita pelo Banco Central do Brasil, ao menos desde o ano passado, o Poder Judiciário do Rio Grande do Sul tem considerado ilegal a cobrança da TAC, determinado a devolução do valor cobrado, muitas vezes em dobro, para os consumidores que contestaram na Justiça esta ilegalidade.
Para que se entenda o peso da cobrança desta taxa em um contrato de financiamento de veículo, vejamos o seguinte exemplo, cujos dados foram extraídos de caso real:
O consumidor Ricardo, em outubro de 2007, financiou um automóvel Ford Escort usado, no valor de R$ 11.900,00, em 48 parcelas, com juros de 2,07% ao mês.
Para chegar ao valor das parcelas, além do valor principal, o banco cobrou, embutido no financiamento, R$ 173,04 de IOF (imposto sobre operações financeiras) e R$ 370,00 de TAC (taxa de abertura de crédito). Assim, o valor financiado saltou para R$ 12.443,04.
Desta forma, a aplicar a taxa de juros prevista, o valor de cada parcela ficou em R$ 411,46. Se na época deste financiamento a TAC não fosse incluída no total financiado, o valor das parcelas cairia para R$ 399,23, uma diferença de R$ 12,23 que, multiplicada em 48 vezes, alcançaria o montante de R$ 587,04. Em resumo, este é o peso da TAC no contrato em questão.
O valor pode individualmente parecer pequeno mas se pensarmos que somente em abril de 2008, último mês de cobrança da TAC, foram vendidos 248.945 veículos de passeio e comerciais leves, sendo que destes, em média 68% foram financiados, e considerando a cobrança de uma taxa tal como no exemplo anterior, teremos um montante de R$ 62.634.562,00 arrecadados pelos bancos, aos quais ainda serão acrescidos os juros do financiamento (169.282 veículos x R$ 370,00)[1].
Além da TAC, nos financiamentos de veículos, os bancos também costumam cobrar a chamada taxa de boleto ou de folha de carnê, em média R$ 3,00 por parcela. Da mesma forma que no caso da TAC, o Poder Judiciário do Rio Grande do Sul tem considerado ilegal esta cobrança e também tem determinado a devolução, muitas vezes em dobro, para os consumidores que buscam tal direito na Justiça.
No caso da taxa de boleto, se considerarmos somente os veículos financiados em abril de 2008, dentro de prazo médio de 42 meses[2], teremos um montante de R$ 21.329.532,00 arrecadados com esta taxa (42 meses x R$ 3,00 x 169.282 veículos).
Como recuperar estes valores?
Primeiramente, o consumidor deve ter em mãos o contrato de financiamento para comprovar a cobrança da TAC ou similar e o carnê de pagamentos para provar a cobrança de taxa de boleto. O banco é obrigado a fornecer cópia do contrato e, se não fizer, o consumidor pode formalizar reclamação junto ao Banco Central pelo fone gratuito 0800–9792345.
Depois, com os documentos em mãos, o consumidor pode ingressar com ação na Justiça, com o pedido de indenização propriamente dito.
--------------------------------------------------------------------
[1] Os dados sobre vendas são da FENABRAVE (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores) e quanto ao percentual financiado são da ANEF (Associação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras).
[2] Média fornecida pela ANEF para o ano de 2007.
Fonte: Portal S.O.S. Consumidor
* Contribuição de Larissa Miguel, Autora de nossa coluna 'Sábado Legal'.
Desde o dia 30 de abril de 2008, os bancos não podem mais cobrar uma tarifa conhecida pela sigla TAC, que significa Taxa de Abertura de Crédito.
Esta taxa era geralmente embutida nos contratos de financiamento de veículos e também aparecia com freqüência nos empréstimos pessoais, inclusive naqueles cujos pagamentos são feitos por desconto em folha, à exceção daqueles vinculados aos beneficiários do INSS, onde tal cobrança sempre foi proibida.
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O que muitos consumidores não sabem é que, antes da proibição feita pelo Banco Central do Brasil, ao menos desde o ano passado, o Poder Judiciário do Rio Grande do Sul tem considerado ilegal a cobrança da TAC, determinado a devolução do valor cobrado, muitas vezes em dobro, para os consumidores que contestaram na Justiça esta ilegalidade.
Para que se entenda o peso da cobrança desta taxa em um contrato de financiamento de veículo, vejamos o seguinte exemplo, cujos dados foram extraídos de caso real:
O consumidor Ricardo, em outubro de 2007, financiou um automóvel Ford Escort usado, no valor de R$ 11.900,00, em 48 parcelas, com juros de 2,07% ao mês.
Para chegar ao valor das parcelas, além do valor principal, o banco cobrou, embutido no financiamento, R$ 173,04 de IOF (imposto sobre operações financeiras) e R$ 370,00 de TAC (taxa de abertura de crédito). Assim, o valor financiado saltou para R$ 12.443,04.
Desta forma, a aplicar a taxa de juros prevista, o valor de cada parcela ficou em R$ 411,46. Se na época deste financiamento a TAC não fosse incluída no total financiado, o valor das parcelas cairia para R$ 399,23, uma diferença de R$ 12,23 que, multiplicada em 48 vezes, alcançaria o montante de R$ 587,04. Em resumo, este é o peso da TAC no contrato em questão.
O valor pode individualmente parecer pequeno mas se pensarmos que somente em abril de 2008, último mês de cobrança da TAC, foram vendidos 248.945 veículos de passeio e comerciais leves, sendo que destes, em média 68% foram financiados, e considerando a cobrança de uma taxa tal como no exemplo anterior, teremos um montante de R$ 62.634.562,00 arrecadados pelos bancos, aos quais ainda serão acrescidos os juros do financiamento (169.282 veículos x R$ 370,00)[1].
Além da TAC, nos financiamentos de veículos, os bancos também costumam cobrar a chamada taxa de boleto ou de folha de carnê, em média R$ 3,00 por parcela. Da mesma forma que no caso da TAC, o Poder Judiciário do Rio Grande do Sul tem considerado ilegal esta cobrança e também tem determinado a devolução, muitas vezes em dobro, para os consumidores que buscam tal direito na Justiça.
No caso da taxa de boleto, se considerarmos somente os veículos financiados em abril de 2008, dentro de prazo médio de 42 meses[2], teremos um montante de R$ 21.329.532,00 arrecadados com esta taxa (42 meses x R$ 3,00 x 169.282 veículos).
Como recuperar estes valores?
Primeiramente, o consumidor deve ter em mãos o contrato de financiamento para comprovar a cobrança da TAC ou similar e o carnê de pagamentos para provar a cobrança de taxa de boleto. O banco é obrigado a fornecer cópia do contrato e, se não fizer, o consumidor pode formalizar reclamação junto ao Banco Central pelo fone gratuito 0800–9792345.
Depois, com os documentos em mãos, o consumidor pode ingressar com ação na Justiça, com o pedido de indenização propriamente dito.
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[1] Os dados sobre vendas são da FENABRAVE (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores) e quanto ao percentual financiado são da ANEF (Associação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras).
[2] Média fornecida pela ANEF para o ano de 2007.
Fonte: Portal S.O.S. Consumidor
* Contribuição de Larissa Miguel, Autora de nossa coluna 'Sábado Legal'.
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9.08.2009
Intercom 2009: Fantástico!
Caros colegas e amigos,
Durante este feriado de Independência aconteceu, em Curitiba (PR), o Congresso da Intercom, que é a Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação. Parabenizo a organização pelo evento e também aos colegas pelas valiosas contribuições que compartilharam ao longo dos cinco dias de trabalho.
Particularmente participei do espaço de lançamento de livros e portais. Apresentamos aos colegas o portal de nossa empresa sob o tema “Portal [RH em Hospitalidade]: Democratização da Informação, Difusão do Conhecimento e Suporte para acesso ao Mercado de Trabalho em Turismo & Hotelaria”.
A seguir vocês podem conferir os slides de nossa apresentação e também algumas fotos do evento.
RHemHospitalidade Intercom 2009
View more documents from Aristides Faria.
Mais informações sobre o Congresso estão disponíveis nos seguintes links:
Webpage do evento - aqui!
Blog do Congresso - aqui!
Jornal Júnior (UNESP/Bauru) - aqui!
Foram momentos fascinantes que se repetirão em 2010, em Caxias do Sul (RS). Tenho certeza de que o próximo Congresso trará novidades e aprofundamentos dos debates desta oportunidade. Estejam prontos!
Compartilho a seguir algumas imagens do evento de lançamento de nosso sistema de comunicação:
Um forte abraço!
Sucesso sempre,
Aristides Faria
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9.03.2009
Academia do Conhecimento / Região da Costa da Mata Atlântica
A [RH em Hospitalidade], empresa de organização de treinamentos empresariais na área de Turismo & Hotelaria, lança a Academia do Conhecimento, que vem, em sua primeira edição, para estimular a troca de conhecimento científico sobre a Região da Costa da Mata Atlântica, também conhecida como Baixada Santista.
Se você publicou, entre 2000 e 2009, algum estudo dentro das áreas do conhecimento a seguir, tendo uma empresa ou município desta região como tema central, envie-nos o resumo do trabalho e participe de um evento virtual pioneiro que visa a aproximação entre a academia e o mercado de trabalho.
..:: DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA ::..
Os resumos recebidos serão compartilhados, junto ao nome e e-mail para contato do(s) autor(es), por meio do blog [RH em Hospitalidade]. Os resultados serão tabulados e apresentados em evento comemorativo a ser realizado no dia 01 de dezembro.
..:: PÚBLICO-ALVO ::..
Estudantes, acadêmicos, executivos, empreendedores e o poder público.
..:: JUSTIFICATIVA ::..
Verifica-se a existência de uma consistente produção científica acerca de empresas e municípios da Região da Costa da Mata Atlântica, contudo, não há dispersão desta informação bem como de seus autores, o que parece distanciar a produção acadêmica de sua utilização no mercado de trabalho.
..:: OBJETIVO ::..
Consolidar a rede de relacionamentos profissionais nas áreas de turismo, hotelaria, gastronomia e comunicação por meio da troca de conhecimento científico.
..:: OBJETIVOS ESPECÍFICOS ::..
Para participar da Academia do Conhecimento / Costa da Mata Atlântica, envie o resumo de seu paper, relato de experiência, estudo de caso, monografia, dissertação ou tese que contemple em seu tema uma empresa ou município da Costa da Mata Atlântica.
Os trabalhos devem ter sido publicados entre os anos de 2000 e 2009. O resumo de seu estudo deve conter até 350 palavras. Você deverá “colar” as informações no campo correspondente do formulário. Não há limite de trabalhos por participante.
..:: AGENDE-SE ::..
..:: APOIADORES ::..
Associação Brasileira de Bacharéis em Turismo do Estado de São Paulo (ABBTUR SP)
Staff Work, agência de recrutamento para trabalho em cruzeiros
Norma Certa – Consultoria acadêmica
Microlins Unidade São Vicente
Caiçara Expedições
Revista Ao Vivo
..:: ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO ::..
DeDuo – Comunicação aproximativa
Se você publicou, entre 2000 e 2009, algum estudo dentro das áreas do conhecimento a seguir, tendo uma empresa ou município desta região como tema central, envie-nos o resumo do trabalho e participe de um evento virtual pioneiro que visa a aproximação entre a academia e o mercado de trabalho.
..:: DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA ::..
Os resumos recebidos serão compartilhados, junto ao nome e e-mail para contato do(s) autor(es), por meio do blog [RH em Hospitalidade]. Os resultados serão tabulados e apresentados em evento comemorativo a ser realizado no dia 01 de dezembro.
..:: PÚBLICO-ALVO ::..
Estudantes, acadêmicos, executivos, empreendedores e o poder público.
..:: JUSTIFICATIVA ::..
Verifica-se a existência de uma consistente produção científica acerca de empresas e municípios da Região da Costa da Mata Atlântica, contudo, não há dispersão desta informação bem como de seus autores, o que parece distanciar a produção acadêmica de sua utilização no mercado de trabalho.
..:: OBJETIVO ::..
Consolidar a rede de relacionamentos profissionais nas áreas de turismo, hotelaria, gastronomia e comunicação por meio da troca de conhecimento científico.
..:: OBJETIVOS ESPECÍFICOS ::..
• Subsidiar a divulgação da produção científica relativa a temas regionais pertinentes às áreas do conhecimento destacadas;..:: COMO PARTICIPAR ::..
• Fomentar a ampliação da rede de contatos, ligando, em torno do tema central da proposta, o Poder Público, a iniciativa privada e a academia e;
• Dimensionar a produção científica acontecida entre os anos de 2000 e 2009 na região metropolitana da baixada santista.
Para participar da Academia do Conhecimento / Costa da Mata Atlântica, envie o resumo de seu paper, relato de experiência, estudo de caso, monografia, dissertação ou tese que contemple em seu tema uma empresa ou município da Costa da Mata Atlântica.
1. Acesse o site http://www.rhemhospitalidade.com/academiadoconhecimento.html, leia os termos e condições e assegure-se de estar de acordo com eles;..:: IMPORTANTE ::..
2. Preencha a preencha o formulário de submissão com seus dados acadêmicos e aguarde o e-mail de confirmação de recebimento, que já conterá o link direto para sua publicação.
Os trabalhos devem ter sido publicados entre os anos de 2000 e 2009. O resumo de seu estudo deve conter até 350 palavras. Você deverá “colar” as informações no campo correspondente do formulário. Não há limite de trabalhos por participante.
..:: AGENDE-SE ::..
• 07/09, Dia da Independência: abertura das submissões no site;..:: ÁREAS DO CONHECIMENTO (CONFORME CNPq) ::..
• 27/09, Dia Mundial do Turismo: lançamento oficial do projeto;
• 15/10, Dia do Professor: encerramento do período de submissões;
• 29/10, Dia Nacional do Livro: data limita para publicação dos resumos;
• 19/11, Dia da Bandeira: chamada para evento comemorativo;
• 01/12, Dia Internacional de Luta contra a AIDS: Evento comemorativo e apresentação dos resultados do projeto.
• Turismo (6.13.00.00-4) e Administração (6.02.00.00-6): assuntos como hotelaria, humanização da hotelaria hospitalar, gastronomia, gestão de negócios turísticos, gestão de destinos turísticos, direito e hospitalidade;
• Administração de Recursos Humanos (6.02.01.05-3): por exemplo, gestão estratégica de pessoas, capital intelectual, qualidade de vida no trabalho, remuneração & benefícios e treinamento & desenvolvimento
• Comunicação (6.09.00.00-8): textos relacionados a marketing turístico e hoteleiro, marketing de destinos turísticos, comunicação organizacional, comunicação interpessoal, endomarketing e estudos de caso em comunicação.
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Staff Work, agência de recrutamento para trabalho em cruzeiros
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