Por: Patrícia Bispo – Portal RH.com.br
A constate necessidade de aprendizado levou o homem a evoluir da conhecida "idade da pedra" até a Era da Tecnologia na Informação. Durante esse período de desenvolvimento, o ser humano utilizou sua capacidade de relacionamento para disseminar e adquirir novas informações. Isso é facilmente perceptível em todas as fases da vida humana e começa muito cedo. Para se ter um exemplo por qual todos passam, basta apenas reportar o momento em que uma criança nasce. A partir do momento em que ela sai do ventre da sua mãe, para sua sobrevivência ela é levada a aprender a mamar.
O processo de aprendizado para o homem o acompanha ao longo da sua trajetória, não importa a sua cultura, sua nacionalidade e tampouco seu grau de instrução acadêmica. A palavra de ordem é: aprendizado contínuo. Nas organizações, o fato repete-se mesmo que as pessoas não percebam. Na Chemtech, por exemplo, empresa de consultoria e prestação de serviços em engenharia e TI, os próprios colaboradores inseriram no seu dia a dia a vontade de aprendizado, mas com uma peculiaridade: eles buscaram a orientação e se espelhavam em outros colegas de trabalho com mais experiência para aprimorar novas competências.
Esse fato foi considerado tão positivo que a área de Recursos Humanos valorizou a iniciativa dos funcionários e formalizou as ações, criando oficialmente em 2005 o Programa de Mentorado. Atualmente, a empresa conta com 50 mentores capacitados e mais de 400 mentorados em todos os escritórios. Essa prática estimulou uma integração ainda maior entre os funcionários e estimulou um acompanhamento personalizado do desenvolvimento profissional de cada colaborador, através da troca de experiência entre os mentores e mentorados.
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