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9.20.2010
Espaço "Dicas de Viagem e Turismo": Viagens na minha terra - Sesc São Paulo
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8.29.2010
Universidade e mercado em lados opostos

O que os estudantes mais desejam é conseguir ingressar no mercado de trabalho e alcançar a realização profissional. Para isto, milhares de jovens buscam ingressar em universidades e faculdades de todo o país. Porém, chegar ao ensino superior ainda está longe de ser garantia de uma colocação de destaque no mercado.
Mesmo após frequentarem os bancos universitários por três, quatro, cinco anos, não são poucos os recém-formados que ainda chegam despreparados às empresas. E a causa já é conhecida há tempos: as salas de aulas geralmente não conseguem se aproximar da realidade das organizações onde os alunos se tornam funcionários.
O enfoque teórico que muitos cursos possuem contrasta com as demandas de natureza prática das empresas. Além disto, enquanto a formação universitária muda a passos lentos, o dinamismo do mundo corporativo impõe, em ritmo mais acelerado, novas exigências ao profissional, como dinamismo, espírito empreendedor, habilidade em trabalhar sob pressão e com foco em resultados. E o mercado, ao que parece, valoriza estes e outros atributos ligados a atitudes e comportamentos, e que passam longe dos currículos das graduações, como destaca Daniela Azevedo, especialista em Recursos Humanos da Telefônica Oi. "É importante que o estudante ou recém-formado saiba fazer bem suas atividades, mas não esqueça também como deve trabalhar em equipe, como ele deve lidar com as pessoas, como deve ser a comunicação dele com a empresa", defende a especialista.
Por causa desta distância entre a formação universitária e as demandas do mercado de trabalho, as oportunidades de estágio têm sido encaradas como cada vez mais estratégicas, pelos estudantes. Não por acaso, eventos como a Mostra PUC, que terminou na última sexta, dia 20, mobilizam multidões em busca não só de preencher currículos, mas, sobretudo, de saber o que as companhias esperam dos profissionais. O problema é que, hoje em dia, em vários casos, não é possível esperar o período de estágio para adquirir certas competências.A própria seleção para as vagas já considera isto, como diz a gerente de Recursos Humanos da Seguradora Mongerau Aegon, Carla Muniz. Um dos problemas que ela percebe nos estudantes é a dificuldade de entender que cada empresa tem sua cultura, sua forma de se organizar. Ou seja, nem sempre dá para fazer algo do jeito que aprenderam no ambiente acadêmico. "Muitas vezes, o estudante aprende sobre um assunto na faculdade e percebe, ao entrar em uma empresa, que a prática sobre aquilo é totalmente diferente", destaca a especialista, para quem as competências comportamentais deveriam ser mais trabalhadas na faculdade. "É dada mais importância à inteligência intelectual, em detrimento da inteligência emocional. Muitos profissionais ingressam nas empresas com muita técnica e conceitos, mas com grandes carências quanto ao relacionamento interpessoal."
Empresas precisam investir para complementar a formação - A falta de sintonia entre a formação universitária e o mercado gera um custo para as empresas, que, em vários casos, precisam realizar cursos e outras atividades para ajustar o perfil do recém-formado àquele que exige de seus profissionais. "Para minimizar essa diferença, investimos em ações de desenvolvimento voltadas para o trabalho de competências na organização", diz Daniela Azevedo, da Oi. De acordo com a account manager para recrutamento da IBM Brasil, Sandra Garbo, a empresa também realiza inúmeras ações de capacitação dos profissionais. "A faculdade poderia trabalhar mais esses aspectos através de palestras, grupos de trabalho e visitas de empresários de sucesso e diretores de empresas à faculdade, para contar suas experiências e o modo como alcançaram suas metas", analisa.
Outra empresa que busca oferecer capacitação a seus colaboradores, sempre que necessário, é a Ipiranga. A gerente e Recursos Humanos da companhia, Mônica Garcez, até acredita que as faculdades têm se esforçado para o ensino não ficar só na teoria, principalmente por meio de estágios internos e empresas juniores. Mas, ela salienta que ainda há espaço para melhorar a interação com o mercado e que os formandos só têm a ganhar com isto. "O que percebemos é que quando contratamos alguém que já possui essas habilidades desenvolvidas, ele consegue ascender profissionalmente mais rápido", comenta.
Sentir falta de algumas competências não significa que as empresas não valorizam a formação universitária. o diretor de Recursos Humanos da TIM, Flávio Morelli, por exemplo, acredita que nem tudo o que é esperado pelo mundo corporativo, atualmente, pode ser desenvolvido no ensino universitário. Para ele, o papel de uma universidade vai além. "Como uma faculdade vai ensinar alguém a ter espírito inovador, por exemplo? Os alunos interessados é que devem correr atrás desse desenvolvimento", afirma o diretor. Daniela Azevedo, da Oi, acredita que outros pontos que são foco na formação de nível superior também são importantes para os profissionais. "A faculdade tem que ter uma papel de formadora de cidadão, não só de aluno."
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8.08.2010
Ninguém vive sozinho
Por: Daniela Tófoli e Fernanda Carpegiani - Revista Crescer
Fazer as crianças entenderem que precisamos nos relacionar com pessoas diferentes e seguir regras sociais é um desafio, já que vivemos uma era tão individualista e com famílias cada vez menores. Daí a missão dos pais em mostrar, dando o exemplo, qual o verdadeiro valor de uma amizade.
Ubuntu. Bastou uma Copa do Mundo na África do Sul para a gente descobrir uma palavra que parece resumir tudo o que buscamos ensinar aos nossos filhos para que sejam mais felizes e construam um mundo melhor. Tão africana e tão difícil de traduzir, “ubuntu” significa irmandade, compaixão, solidariedade, amizade. Ou, como explicou o bispo sul-africano Desmond Tutu, Nobel da Paz: a essência do ser humano.
A questão é como estimular essas interações sociais. Segundo especialistas, pesquisas e livros consultados pela CRESCER, há vários caminhos possíveis, mas existe um que é infalível: o exemplo dos pais. É nossa missão mostrar o valor de uma amizade, de que forma se exercita a solidariedade (e não é só doar roupas que não usamos mais, mas também deixar um carro entrar na frente no meio do congestionamento, por exemplo) e como precisamos, todos os dias, da ajuda uns dos outros. Ninguém consegue viver sem que o motorista de caminhão trabalhe, porque os alimentos não chegariam a nós, sem que os lixeiros recolham os entulhos, porque a sujeira tomaria conta de tudo... Por mais “invisíveis” que algumas relações possam ser, dependemos delas para viver.
Quando uma criança convive com o outro, ela experimenta sentimentos e pensamentos que contribuem para a formação do seu caráter, da sua moral e do seu senso de justiça, explicam as especialistas da Unesp. “Assim, os pais são, ou pelo menos deveriam ser, os primeiros facilitadores do processo de convivência, mediante interações saudáveis, vínculos positivos e modelos adequados. Não adianta falar para a criança uma coisa e agir contrariamente.” Cabe a nós, ainda, ensinar as regras da vida em sociedade e dizer o que é certo e o que é errado. Segundo estudo norte-americano de 2006, que examinou dezenas de pesquisas sobre como as crianças se relacionam com os amigos, vários dos comportamentos infantis são influenciados diretamente pelo modo de agir dos pais. Quando os pais ensinam o que é permitido fazer (e seguem seus ensinamentos, claro!) e estimulam a empatia, os filhos têm maior tendência a levar os sentimentos dos amigos em consideração e conseguem construir vínculos sociais mais sólidos.

Claro que as crianças já nascem com traços de personalidade definidos e uma menina introvertida jamais será a miss simpatia da escola, ainda que seus pais sejam as pessoas mais sociáveis do mundo. O que acontece é que, quando elas veem o exemplo dos pais, sentem-se mais encorajadas a repetir o comportamento. Só é preciso ter cuidado para que não sejam estabelecidos apenas relacionamentos superficiais. Aprofundar o vínculo com um amigo é tão gostoso – e importante – quanto fazer uma nova amizade. Outra preocupação, lembram os especialistas, é com a perda da individualidade. Às vezes uma criança quer tanto ser aceita pelo grupo que se torna uma maria vai com as outras e deixa de ter opinião, gostos e sonhos próprios.
Manter as características de cada integrante é um desafio no grupo musical Pequeno Cidadão. Com oito adultos e dez crianças no palco, a produção se vira para respeitar a personalidade de cada um. Os figurinos, por exemplo, levam em conta o gosto de todas as crianças. Taciana Barros, mãe de Daniel e Luzia, que teve a ideia de formar o grupo com Arnaldo Antunes, Edgard Scandurra e Antônio Pinto, lembra que é preciso respeitar também os momentos de reclusão de cada um. Não é porque eles estão em uma turma grande que não têm direito à solidão. “É importante saber curtir os momentos individuais e equilibrá-los com os momentos em grupo. Às vezes é preciso estar só pra compor, refletir, pensar... Em outras horas, a parceria é fundamental e acrescenta muito.”
Fazer as crianças entenderem que precisamos nos relacionar com pessoas diferentes e seguir regras sociais é um desafio, já que vivemos uma era tão individualista e com famílias cada vez menores. Daí a missão dos pais em mostrar, dando o exemplo, qual o verdadeiro valor de uma amizade.
Ubuntu. Bastou uma Copa do Mundo na África do Sul para a gente descobrir uma palavra que parece resumir tudo o que buscamos ensinar aos nossos filhos para que sejam mais felizes e construam um mundo melhor. Tão africana e tão difícil de traduzir, “ubuntu” significa irmandade, compaixão, solidariedade, amizade. Ou, como explicou o bispo sul-africano Desmond Tutu, Nobel da Paz: a essência do ser humano.
“Você não pode viver isoladamente, você não pode ser humano se é só”, resumiu. Nosso desafio é conseguir ensinar às crianças, em uma sociedade cada vez mais individualista, que ninguém vive sozinho. Mais do que isso, como diz a música, precisamos mostrar que “é impossível ser feliz sozinho”. E aqui não estamos falando de uma vida cor-de-rosa, de finais felizes ou de comunidades hippies. Estamos tratando de sobrevivência pura, estamos falando de saúde.Parece estranho? Você vai ver como não é: “A saúde é um conjunto de bem-estar ‘biopsicossocial’, então não é possível promover saúde sem afeto e sem empatia, que estão intimamente relacionados às interações sociais. Mais do que ensinar que ninguém vive sozinho, é preciso admitir que é impossível ser feliz na solidão”, afirmam a neuropediatra Lara Cristina dos Santos e a neuropsicóloga Maria Dalva Lourenceti, ambas do Ambulatório de Desvios da Aprendizagem da Unesp de Botucatu (SP). Nem nas histórias infantis, para ficarmos em um assunto que as crianças adoram, heróis e mocinhas conseguem vencer suas batalhas sozinhos. Chapeuzinho Vermelho tem a ajuda do lenhador. Batman, do Robin. Branca de Neve, dos Sete Anões...

Quando uma criança convive com o outro, ela experimenta sentimentos e pensamentos que contribuem para a formação do seu caráter, da sua moral e do seu senso de justiça, explicam as especialistas da Unesp. “Assim, os pais são, ou pelo menos deveriam ser, os primeiros facilitadores do processo de convivência, mediante interações saudáveis, vínculos positivos e modelos adequados. Não adianta falar para a criança uma coisa e agir contrariamente.” Cabe a nós, ainda, ensinar as regras da vida em sociedade e dizer o que é certo e o que é errado. Segundo estudo norte-americano de 2006, que examinou dezenas de pesquisas sobre como as crianças se relacionam com os amigos, vários dos comportamentos infantis são influenciados diretamente pelo modo de agir dos pais. Quando os pais ensinam o que é permitido fazer (e seguem seus ensinamentos, claro!) e estimulam a empatia, os filhos têm maior tendência a levar os sentimentos dos amigos em consideração e conseguem construir vínculos sociais mais sólidos.

Claro que as crianças já nascem com traços de personalidade definidos e uma menina introvertida jamais será a miss simpatia da escola, ainda que seus pais sejam as pessoas mais sociáveis do mundo. O que acontece é que, quando elas veem o exemplo dos pais, sentem-se mais encorajadas a repetir o comportamento. Só é preciso ter cuidado para que não sejam estabelecidos apenas relacionamentos superficiais. Aprofundar o vínculo com um amigo é tão gostoso – e importante – quanto fazer uma nova amizade. Outra preocupação, lembram os especialistas, é com a perda da individualidade. Às vezes uma criança quer tanto ser aceita pelo grupo que se torna uma maria vai com as outras e deixa de ter opinião, gostos e sonhos próprios.
Manter as características de cada integrante é um desafio no grupo musical Pequeno Cidadão. Com oito adultos e dez crianças no palco, a produção se vira para respeitar a personalidade de cada um. Os figurinos, por exemplo, levam em conta o gosto de todas as crianças. Taciana Barros, mãe de Daniel e Luzia, que teve a ideia de formar o grupo com Arnaldo Antunes, Edgard Scandurra e Antônio Pinto, lembra que é preciso respeitar também os momentos de reclusão de cada um. Não é porque eles estão em uma turma grande que não têm direito à solidão. “É importante saber curtir os momentos individuais e equilibrá-los com os momentos em grupo. Às vezes é preciso estar só pra compor, refletir, pensar... Em outras horas, a parceria é fundamental e acrescenta muito.”
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7.24.2010
XVII Festival de Inverno "Acordes na Serra"
O evento, tradicional pela sua programação que mescla o erudito com o regional, será realizado no período de 08 de julho a 01 de agosto de 2010. A programação conta com shows na praça, apresentações culturais no Centro Cultural e na Igreja, manifestação religiosa e folclórica (Festa do Divino), além de exposições, teatro, sessões de cinema.
Ademais os diversos estabelecimentos da cidade se organizaram para oferecer cardápios especiais de inverno e atividades de cerâmica (queimas de raku e oficinas), astronomia (Lua na Luneta), ecoturismo (Trilha do Ouro) e turismo rural (Cavalgada na lua cheia).
Venha passar suas férias em Cunha, hospedar-se em uma pousada charmosa, saborear um fondue ao pé da lareira, apreciar o céu azul de brigadeiro do pico da Pedra da Macela e manter um contato mais próximo com a natureza.
A programação completa do Festival, encontra-se disponível no link:
CunhaTur
Visite: www.cunhatur.com.br
Ademais os diversos estabelecimentos da cidade se organizaram para oferecer cardápios especiais de inverno e atividades de cerâmica (queimas de raku e oficinas), astronomia (Lua na Luneta), ecoturismo (Trilha do Ouro) e turismo rural (Cavalgada na lua cheia).
Venha passar suas férias em Cunha, hospedar-se em uma pousada charmosa, saborear um fondue ao pé da lareira, apreciar o céu azul de brigadeiro do pico da Pedra da Macela e manter um contato mais próximo com a natureza.
A programação completa do Festival, encontra-se disponível no link:
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5.24.2010
Guarujá prepara curso para formar monitores locais
Com o objetivo de formar jovens em condição de vulnerabilidade social para se tornarem monitores locais de Turismo, a Prefeitura de Guarujá promove um curso de qualificação por meio do Projeto de Turismo Sustentável. A iniciativa tem como base o programa "Turismo Sustentável e Infância", do Governo Federal, e é direcionada a pessoas entre 15 e 25 anos de idade, que morem em comunidades de baixa renda.
A ação será aplicada pela Secretaria Municipal do Turismo e parceiros a partir do segundo semestre deste ano. Serão oferecidos quatro cursos com duração de dois meses cada, oferecendo grade curricular de 228 horas. A primeira turma será composta por 20 alunos da região do Rabo do Dragão (Serra do Guararu). No próximo ano serão contemplados jovens da Cabeça do Dragão (Santa Cruz dos Navegantes) e Barriga do Dragão (Enseada) e em 2012 da Asa do Dragão (Vicente de Carvalho).
Os jovens desta primeira turma foram selecionados a partir de nomes fornecidos pela Sociedade Amigos da Prainha Branca. Os líderes comunitários conhecem os adolescentes e apontaram aqueles que são realmente carentes, precisam trabalhar e têm potencial para atuar com Turismo Ecológico nas trilhas da região.
O curso da primeira turma acontece de 2 de agosto a 17 de setembro, de segunda a sexta-feira, das 8 às 17 horas, com 90% de aulas práticas no Instituto Litoral Verde (Estrada Guarujá-Bertioga, quilômetro 14,5). As metas são regularizar visitação pública em áreas naturais e de patrimônio histórico, gerar emprego e renda e, após o curso, fazer o emplacamento e sinalização das trilhas. Após o curso, o aluno recebe o certificado de monitor local e será cadastrado num banco de dados da rede municipal.
..:: Fonte: Guarujá Convention & Visitors Bureau

Os jovens desta primeira turma foram selecionados a partir de nomes fornecidos pela Sociedade Amigos da Prainha Branca. Os líderes comunitários conhecem os adolescentes e apontaram aqueles que são realmente carentes, precisam trabalhar e têm potencial para atuar com Turismo Ecológico nas trilhas da região.
O curso da primeira turma acontece de 2 de agosto a 17 de setembro, de segunda a sexta-feira, das 8 às 17 horas, com 90% de aulas práticas no Instituto Litoral Verde (Estrada Guarujá-Bertioga, quilômetro 14,5). As metas são regularizar visitação pública em áreas naturais e de patrimônio histórico, gerar emprego e renda e, após o curso, fazer o emplacamento e sinalização das trilhas. Após o curso, o aluno recebe o certificado de monitor local e será cadastrado num banco de dados da rede municipal.
Para a aplicação do curso, a Prefeitura fornecerá suporte das secretarias do Turismo e do Meio Ambiente terá como parceiro nesta iniciativa as Forças Armadas, Polícia Ambiental, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Secretaria de Estado do Meio Ambiente, Sociedade Amigos da Prainha Branca, Instituto Litoral Verde, Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), agência Nau Brasilis e agência Nação Ecológica Ecoturismo.Os alunos terão aulas de primeiros socorros, equipamentos e vestimenta, fauna, flora, Educação Ambiental, recreação na trilha, recepção, técnicas de trekking, planejamento e manutenção de trilhas e empreendedorismo/cooperativismo.
..:: Fonte: Guarujá Convention & Visitors Bureau
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5.18.2010
Dez mandamentos do empreendedor de sucesso

Descobrindo e transformando oportunidades em produtos ou negócios inovadores. "Milhões viram a maçã cair, mas só Newton perguntou por quê". Bernard M. Baruch - Conselheiro Presidencial de W.Wilson a D. Eisenhower
..:: 02 - SEJA PERSISTENTE NAS METAS E FLEXÍVEL NAS ESTRATÉGIAS
As estratégias mudam com as circunstâncias - Seja persistente, não teimoso. "Nada está em nosso poder como a própria vontade". Santo Agostinho
..:: 03 - CALCULE OS RISCOS
O empreendedor não está em busca de aventuras e sim de resultados. "É preciso menos tempo para fazer algo da maneira certa do que explicar por que foi feito da maneira errada". Henry Longfellow
..:: 04 - PERSIGA SEMPRE A MÁXIMA EFICIÊNCIA
Exceder padrões de qualidade com menores custos: este é o desafio. "Só o melhor é o suficiente". Autor ignorado
..:: 05 - COMPROMETA-SE COM SEUS PROJETOS
Dedicação e responsabilidade não são sacrifícios, mas investimentos. "Não há atalhos para os lugares aos quais vale a pena chegar". Beverly Sills
..:: 06 - ESTUDE O MERCADO
Necessidades dos clientes, competência dos concorrentes e condições dos fornecedores: este é o seu universo. Conheça-o. "O homem pode tanto quanto sabe". Francis Bacon
..:: 07 - ESTABELEÇA METAS
Desafios de curto, médio e longo prazo são a sua estrada. Boa viagem! "O real não está na saída e nem na chegada, está na travessia". Guimarães Rosa
..:: 08 - FAÇA UM PLANO DE NEGÓCIOS
Planejar é projetar hoje aonde se quer chegar no futuro, enxergando o caminho a ser percorrido e seus obstáculos. É o sonho conseqüente. "A velocidade só faz sentido quando você sabe aonde quer chegar". Autor ignorado
..:: 09 - DESENVOLVA SEU ESPÍRITO DE LIDERANÇA
Forme redes de contatos. Desperte e conquiste corações e mentes! "A liderança existe quando há um movimento em direção a um objetivo". Amyr Klink
..:: 10 - ACREDITE EM VOCÊ
Errar faz parte da natureza de qualquer ser humano. Fazer dos erros uma oportunidade para se tornar melhor, é da natureza do empreendedor.
..:: Contribuição recebida via e-mail, autor desconhecido.
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5.16.2010
Espaço "Dicas de Viagens e Turismo": Peça teatral gratuita
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Lançamento da 4ª Mostra de Responsabilidade da Fiesp/Ciesp reforça parcerias
Por: Solange Sólon Borges - Agência Indusnet Fiesp
Tema escolhido este ano, "Saúde, qualidade de vida e bem-estar social", apresenta convergência com os Objetivos do Milênio da ONU
Nesta terça-feira (11), o Comitê de Responsabilidade Social (Cores) da Fiesp fez o lançamento oficial da Mostra Fiesp/Ciesp de Responsabilidade Socioambiental, que chega à sua quarta edição. O tema "Saúde, qualidade de vida e bem-estar social" vai nortear o encontro que se realizará de 24 a 26 de agosto.
"A presença de parceiros dos anos anteriores no evento desta terça-feira é a maior medida do sucesso da Mostra", afirmou Eliane Belfort, à frente do Cores. Ela reforçou a maturidade do evento com números concretos: foram mais de 160 expositores, 438 palestrantes nacionais e internacionais – entre juristas, ministros, empresários, acadêmicos, diplomatas e especialistas – e mais de 20 mil pessoas participantes nas três mostras anteriores.
Para esta quarta edição, serão agregadas ações em prol do cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio da Organização das Nações Unidas (ONU), que identificará, em todos os debates, apresentação de cases e estandes da exposição com cada tópico. As metas, agrupadas em estações, ganharão visibilidade a fim de disseminar o tema entre os participantes.
Hoje há um equilíbrio entre três fatores: social, econômico e ambiental, nesta ordem, e não somente o social e o econômico como ocorreu nos séculos 19 e 20, no capitalismo e socialismo. A observação foi feita pelo secretário municipal do Verde e do Meio Ambiente de São Paulo, Eduardo Jorge, presente ao evento, representando o prefeito Gilberto Kassab.
A segunda parte do lançamento contou com a apresentação do 4º Relatório Nacional de Acompanhamento dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, o Pnud das Nações Unidas, uma parceria com a intenção de identificar quem são e como atuam os agentes em prol dos objetivos no estado de São Paulo e como devem se integrar à próxima Mostra.
Tema escolhido este ano, "Saúde, qualidade de vida e bem-estar social", apresenta convergência com os Objetivos do Milênio da ONU
Nesta terça-feira (11), o Comitê de Responsabilidade Social (Cores) da Fiesp fez o lançamento oficial da Mostra Fiesp/Ciesp de Responsabilidade Socioambiental, que chega à sua quarta edição. O tema "Saúde, qualidade de vida e bem-estar social" vai nortear o encontro que se realizará de 24 a 26 de agosto.
"A presença de parceiros dos anos anteriores no evento desta terça-feira é a maior medida do sucesso da Mostra", afirmou Eliane Belfort, à frente do Cores. Ela reforçou a maturidade do evento com números concretos: foram mais de 160 expositores, 438 palestrantes nacionais e internacionais – entre juristas, ministros, empresários, acadêmicos, diplomatas e especialistas – e mais de 20 mil pessoas participantes nas três mostras anteriores.
Para esta quarta edição, serão agregadas ações em prol do cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio da Organização das Nações Unidas (ONU), que identificará, em todos os debates, apresentação de cases e estandes da exposição com cada tópico. As metas, agrupadas em estações, ganharão visibilidade a fim de disseminar o tema entre os participantes.
Hoje há um equilíbrio entre três fatores: social, econômico e ambiental, nesta ordem, e não somente o social e o econômico como ocorreu nos séculos 19 e 20, no capitalismo e socialismo. A observação foi feita pelo secretário municipal do Verde e do Meio Ambiente de São Paulo, Eduardo Jorge, presente ao evento, representando o prefeito Gilberto Kassab.
A segunda parte do lançamento contou com a apresentação do 4º Relatório Nacional de Acompanhamento dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, o Pnud das Nações Unidas, uma parceria com a intenção de identificar quem são e como atuam os agentes em prol dos objetivos no estado de São Paulo e como devem se integrar à próxima Mostra.
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4.26.2010
Dicas Corporativas: Polindo lentes e despertando consciências

Este texto pretende fazer algo que reputo desde já bastante ambicioso. Tecer um paralelo entre dois autores que impactaram o mundo com o que escreveram: Baruch Spinoza, filósofo holandês, e Pierre Bourdieu, ilustre sociólogo, antropólogo e filósofo francês. Projeto ambicioso, seja por minhas próprias limitações, seja pela exiguidade de espaço aqui disponível.
Spinoza, alcunhado de filósofo dos filósofos, ganhou a vida polindo lentes e é interessante que ninguém tenha feito, pelo menos até onde vai meu conhecimento, a analogia entre este polir lentes e o ‘enxergar melhor’ que ele proporcionou à sociedade com suas teorias. Bourdieu, no início rejeitado pelo establishment da sociologia francesa, renovou a análise sociológica estabelecendo um duplo compromisso: rejeitar a interpretação inocente derivada do senso comum e observar as múltiplas manifestações praticadas no cotidiano remetendo-as a um campo de possibilidades.
Ambos tiveram que lutar contra a rejeição que experimentaram, cada um a sua maneira. A rejeição a Spinoza, ainda que não o tenha impedido de continuar a escrever, foi mais violenta. Judeu marrano, nascido em Portugal e tendo vivido na Holanda, foi expulso não só da sinagoga, bem como declarado um herege pela comunidade judaica holandesa. Bourdieu enfrentou obstáculos para se tornar diretor de Estudos na Escola de Altos Estudos em Ciências Sociais, em Paris, mas teve a sua legitimidade amplamente aceita ainda em vida. Não ocorreu o mesmo com Spinoza.Com sua proposta de que Deus é a Natureza (Deus Sive Natura), Spinoza desenvolveu uma Ética e formulou os pressupostos da conduta humana voltada para o afeto, a relação humana e a busca do bem-estar. Tudo contrário ao pensamento dominante, à sua época, de um Deus abstrato e punitivo. Bourdieu certamente leu, absorveu e transformou em uma teoria da prática muito do que Spinoza escreveu e, ao mesmo tempo, demonstrou uma leitura parabólica da realidade.
Há que se registrar o atual refluxo moderno a Spinoza e a perpetuação de Bourdieu nos escritos dos que o acompanharam em vida. O rigor de ambos incomodou muita gente. Entretanto, já escreveu Oscar Wilde: para não ter inimigos somente é necessário ser medíocre.
..:: Confira este conteúdo na íntegra: ABRH-SP
..:: Acompanhe também esse e outros artigos no blog do Venosa!
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4.24.2010
Prof. Minoru Ueda: Sorrir: ato ou efeito de deixar uma pulga atrás da orelha

Meu objetivo neste texto é unir dois assuntos ligados intimamente ao processo da empatia: o ato de sorrir e os cenários que ele cria. O título que escolhi para condensar minha proposta aqui é um pouco estranho, mas vou mostrar que essa estranheza é apenas nossa falta de experiência no ato de sorrir. Ora, como é possível colocar uma pulga atrás da orelha de alguém com um sorriso?
As coisas que acontecem em nosso cotidiano, todos os territórios moventes em que circulamos (problemas ambientais, injustiças sociais, dificuldades com educação e saúde, transporte público lotado e trânsito absurdo na hora do rush) não nos deixam mais sorrir com naturalidade. Parece que nosso Brasil está cada vez mais carrancudo, mesmo sendo o país do carnaval e do futebol.
Nas minhas aulas e palestras corporativas, defendo o poder do sorriso como maneira de fazer as pessoas pensarem. Ou seja, “colocar uma pulga atrás da orelha”, uma de nossas expressões populares que também significa “deixar alguém pensando em algo complexo”. Porém, utilizo esta referência no sentido positivo. Uma pulga atrás da orelha não quer dizer apenas que algo ruim está para acontecer. Na verdade, até arrisco uma ousadia. Com o ato de sorrir naturalmente, estamos aptos a colocar um “elefante” atrás da orelha das pessoas. Quando sorrimos, ativamos os neurônios-espelho das pessoas ao redor e as lembramos de que é possível sorrir para a vida.O sorriso natural é um índice de que temos o espírito leve, de que estamos presentes de corpo e alma no que estamos fazendo. O carrancudo é aquele que gostaria de estar em qualquer outro lugar menos ali onde está. A cara fechada é um enrijecimento do corpo, uma torção negativa dos nervos. Vamos imaginar duas recepcionistas: uma mal humorada e uma com um sorriso que nos acolhe. Quem nunca encontrou estes dois exemplos na vida? Quem nos atenderá melhor?
Atualmente venho estudando e pesquisando as quatro gerações no mercado de trabalho. Uma organização possui quatro gerações dividindo o mesmo espaço. Cada geração tem seu modo particular de comportamento. Creio que um dos elementos de ligação entre as idades é o sorriso sincero e natural. Estou falando aqui do sorriso que não ofende, mas que libera uma energia do rosto. Leveza de espírito não é gargalhada em momentos impróprios.
Minha missão é desenvolver ferramentas de liderança que sejam baseadas nas perspectivas de sustentabilidade das relações. É neste aspecto que acredito no sorriso como esta ferramenta que dá movimentação para o espírito exercer a empatia, uma das mais importantes competências emocionais.
Sorrir naturalmente é colocar o seguinte pensamento na cabeça das pessoas: “De onde vem essa naturalidade? Será que consigo ser assim também?” A resposta destas duas perguntas só pode ser encontrada na prática. Sorriam para as pessoas, caros leitores: a alma precisa de leveza.
..:: Visite o Blog do Prof. Minoru Ueda: Prof. Minoru Ueda: Sorrir: ato ou efeito de deixar uma pulga atrás da orelha
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Redes Sociais em Alta

Que estão em alta, quase todos os navegantes já sabem. Ainda assim, muitos já se perguntaram e certamente ainda se perguntam: Pra que serve isso?
A chamada geração Y sabe pra que serve, mas nós, a X, ainda ficamos perdidos. Uma mensagem aqui, uma divulgação ali, um novo contato e pronto, não vemos muito mais o que fazer e nem temos paciência.
Não faz muito tempo, 2 meses no máximo, alguma coisa mudou nisso tudo. Um novo conceito para um conhecido recurso de marketing. O concurso!
Eu já nem chamaria mais de concurso, pois os criadores não chamam. O nome, agora, é desafio.
Quer promover o seu livro? Esqueça o concurso, do tipo sorteio, e faça um desafio nas redes sociais para desvendar algum mistério que pertença ao universo do livro, mas que extrapole o que está escrito nas páginas. Tudo através de dicas que você irá “soltando” numa rede, como o Twitter.
Não sabe como bolar o desafio? Converse com um pessoal do RPG (Role Playing Game) ou com uma turma do ARG (Alternative Reality Game – Jogo de Realidade Alternativa).
Eu sei que esses tipos de jogos colaborativos já foram utilizados em promoções. Isso não é novidade. A sacada é a utilização deles nas redes sociais.
Quer motivar os seus colaboradores, crie, por exemplo, um desafio através das redes sociais, para gerar “a melhor campanha para um determinado produto que ainda não foi lançado”. Defina em etapas como: público alvo e veículo da campanha.
Em cada etapa você solta uma dica do produto, postando enigmas que os participantes terão que desvendar para conseguirem cumprir a tarefa. Você pode até, através de dicas sutis, sinalizar que o trabalho em equipe será considerado no resultado final, permitindo que os participantes montem equipes de 3 pessoas.
..:: As possibilidades são enormes ::..
Há pouco a Suzuki fez uma promoção do tipo desafio, pelo Twitter, para o automóvel SX4. Agora está em andamento uma do HSBC, utilizando várias redes e concorrendo a um veículo Land Rover.
Em um desafio, as dicas foram sendo postadas uma a uma, no outro uma dica leva a outra e a outra e a outra...
Logo virão muitas campanhas e vai virar uma febre, porque a sorte, ainda que exista, não é mais o requisito que define o vencedor. O conhecimento – história, notícias, de tudo, inclusive de outros idiomas –, o saber procurar, a perspicácia e, como em tudo, uma dose de sorte, definirão o ganhador.
A geração Y está na frente, mas a geração X traz um conhecimento inquestionável.
Preparem-se. As redes sociais estão em alta.
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1.02.2010
Simplicidade e Simpatia – Receita para o primeiro dia de trabalho

O primeiro dia de trabalho sempre causa um friozinho na barriga. A maneira como se comportar e como será recebido pelos colegas são questões que causam ansiedade e insegurança em muitos profissionais que estão iniciando uma nova fase na carreira. Pois as principais dicas dos consultores de RH para quem quer causar boa impressão são: simplicidade e simpatia. O ideal é não chamar atenção demais. Nem, claro, passar despercebido.
Para Rudney Pereira Junior, gerente de projetos do Grupo Foco, colher informações sobre a empresa e seus gestores transmite a segurança necessária para o dia D.
- Mas o novo funcionário precisa entender que, nos primeiros dias, deve adotar uma postura de observador e não ter vergonha de perguntar. Claro que deve refletir bem sobre quais perguntas fazer. Caso contrário, pode tornar-se inconveniente - afirma o consultor.
Para Mauro Schweizer Leite, sócio-diretor da Insight Consulting, empresa de consultoria especializada na área de gestão empresarial, há situações distintas, conforme a faixa etária do novo funcionário. Se for uma pessoa jovem e com pouca ou nenhuma experiência, deve-se levar em conta que quem o contratou não espera uma contribuição revolucionária logo de cara.
Da mesma opinião de Pereira Junior, Schweizer afirma que o novo empregado deve buscar entender o ambiente, conhecer bem a empresa e seu papel, demonstrando interesse, humildade e entusiasmo. Uma boa forma de buscar informações, diz ele, é navegar no site da empresa, procurar notícias na mídia e conversar com quem conhece bem a companhia.
- Isso acelera a adaptação e demonstra empenho e interesse. Saber ouvir também é importantíssimo - completa.
Para causar boa impressão, simpatia é a palavra-chave na opinião de Pereira Junior. Da mesma forma que tudo é novidade para o novo funcionário, a empresa, as áreas e as pessoas também o verão como uma nova peça da engrenagem:
- A adaptação é mútua. Estar inserido no contexto e procurar ser simpático, sem ser forçado, são condições que trazem uma adaptação sem traumas.
Schweizer acrescenta que o novo funcionário não deve querer passar por algo ou alguém que não é, pois, normalmente, o disfarce é logo desmascarado. Também não deve subjugar quem já atua na área: antes de sair afirmando ou sugerindo transformações, o novato deve entender o que já foi feito e o porquê. Deve ainda descobrir ''o caminho das pedras'' para ver qual a melhor forma de viabilizar suas idéias.
- Humildade, cordialidade e simpatia são as melhores armas para causar boa impressão e se adaptar bem à nova empresa - afirma Schweizer.
..:: Como lidar com o chefe ::..
Lidar com os chefes no começo pode ser motivo de ansiedade e o o ideal é conhecer o terreno primeiro. A forma como o funcionário deve agir vai depender muito do gestor - se é mais formal ou despojado.
- Independentemente de seu estilo, a regra básica é olho no olho, mas sempre de forma respeitosa. O chefe quer saber se o funcionário é digno, responsável e, sobretudo, que pode confiar nele - diz Schweizer.
Pereira Junior acredita que, no período de adaptação, discrição é fundamental. Evitar comentários que podem ser mal interpretados e respeitar os horários são atitudes fundamentais.
- O ideal é observar o funcionamento de sua área para que a adaptação seja rápida e indolor.
..:: A hora do almoço ::..
A hora do almoço é um capítulo à parte. Não é de bom tom se convidar para acompanhar os novos colegas, mas o indivíduo pode se aproximar das pessoas procurando saber quais as opções de restaurantes, as preferências e sugestões, aconselha Schweizer. Sendo simpático e espontâneo, certamente um convite irá surgir.
Na opinião de Pereira Junior, o ideal é tentar se enturmar, sem forçar sua presença. O que não pode é o novo funcionário se isolar, inventando motivos para não interagir com os colegas de trabalho.
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12.11.2009
Uso de internet no Brasil sobe 75,3% entre 2005 e 2008, mostra IBGE

O número de brasileiros de 10 anos de idade ou mais que utilizam regularmente a internet atingiu 56 milhões de pessoas no ano passado, uma alta de 75,3% na comparação com os 31,9 milhões de 2005. Os dados, divulgados hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), constam da pesquisa "Acesso à internet e posse de telefone móvel celular para uso pessoal".
O crescimento elevou a fatia de brasileiros acima dos dez anos de idade com acesso à internet para 34,8% do total no ano passado, contra 20,9% em 2005. Em termos regionais, o sudeste era a região com ao maior percentual de população com 10 anos ou mais de idade com acesso à internet, com 40,3%, seguido pelo centro-oeste, com 39,4%; Sul, com 38,7%; norte, com 27,5% e nordeste, com 25,1%.
Em termos de avanço, no entanto, a fatia da população usuária da internet cresceu, entre 2002 e 2008, 147% no norte; 121,8% no nordeste; 80,4% no centro-oeste; 61% no sudeste; e 58,5% no sul.
O avanço nítido do uso da internet no Brasil não esconde a exclusão digital de grande parte da população. De acordo com dados do IBGE, outros 104,7 milhões de pessoas com 10 anos ou mais de idade não acessaram a internet no Brasil nos três meses anteriores à entrevista no ano passado. Esse volume equivale a 65,2% do total de brasileiros com 10 anos ou mais de idade. Em 2005, 79,1% das pessoas não acessavam a internet.Os principais motivos para que a falta de acesso foram a falta de interesse, com 32,8% do total; a falta de conhecimento para navegar, com 31,6% do total; e a falta de acesso a um microcomputador, com 30% do total.
A gerente da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), Maria Lucia Vieira, que participou do planejamento da enquete, ressaltou que o custo não esteve entre os principais empecilhos ao acesso, tendo sido citado por apenas 1,7% dos entrevistados no ano passado, contra 9,1% em 2005. Já o custo de utilização da internet foi citado por apenas 0,4% dos entrevistados, contra 1,2% em 2005.
"Questão do custo foi pequeno, o que não significa que essas pessoas tivessem dinheiro para comprar computador", ponderou Maria Lucia.
A técnica lembrou que a maior parte dos brasileiros que acessam a rede é de jovens, com idade média de 27,6 anos, enquanto a idade média de quem não acessava era de 41,1 anos. Além disso, quanto maior o tempo de estudo, maior o percentual de inclusão digital.
Segundo a pesquisa, 80,4% dos brasileiros com pelo menos 15 anos de estudo tinha acesso à rede no ano passado. "A relação de quem acesso é inversa à idade e direta com a instrução", destacou Maria Lucia.
Para Cimar Azeredo, gerente da Pnad e da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), a solução do problema do acesso à internet no Brasil depende de avanços na questão educacional. Segundo ele,
"Os indicadores mostram uma evolução em três anos no país foi fantástica. Mas temos que lembrar que, com a distribuição de renda que se tem, estamos diante de um apagão digital", ponderou Azeredo. "Não se discute que a melhora de 2005 para 2008 é fantástica, mas ainda tem todo um caminho para se percorrer, reduzindo a desigualdade de renda e aumentando a escolaridade da população", acrescentou.
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12.09.2009
Build an Experience That Customers Prefer

Posted by: The Staff of the Corporate Executive Board - Business Week
The buyers' market triggered by the recession has dramatically increased the pressure on companies to stand out from their competition. Since falling margins and parity in product features make it hard to create distinctiveness in price or performance, it's no wonder so many companies are focusing on the customer experience as a place to stand out.
To achieve that kind of differentiation, most companies are trying to outdo each other in individual "touchpoints"—or the places they directly connect with customers, such as customer service or their Web sites. Reducing wait times by a few seconds, for example, should make customers happier and more likely to prefer the supplier, right?
As it turns out, making touchpoint-by-touchpoint investments rarely pays dividends. A Corporate Executive Board (CEB) survey of more than 9,000 customers shows that customers' views of touchpoint performance have virtually no impact on preference. In other words, customers with low opinions of a company's touchpoints are just as likely to prefer that company as are customers with positive opinions.
..:: Common vs. Unique ::..
Does that mean the experience doesn't matter? Not at all. Customer preference is a function of the benefits customers derive in the experience, not the touchpoints themselves. The best companies recognize this and distinguish between benefits that are commonly available (e.g., "resolves my problem") and those that they can uniquely provide (e.g., "understands my supply chain").
Companies have to provide "common" benefits to be considered—they are expected, after all. But "unique" benefits have twice the power of "common" benefits in driving preference. Why? Because they're offered by only one supplier; customers can't go anywhere else to get them. They set a company's experience apart from the pack, giving customers a compelling reason to buy.
Furthermore, CEB found that the companies achieving the highest levels of customer preference share some important traits:
• They deliberately choose a small number of "unclaimed" benefits to provide through their experience.Of course this doesn't mean companies can safely ignore their touchpoints; customers will defect if they hate every interaction with your company. Invest in touchpoints to make them good enough, but no better. Then, to truly differentiate your company, push additional resources into spotting and providing benefits through the customer experience that your company is uniquely positioned to own.
• They identify and overinvest in the one or two touchpoints where they can best showcase those unique benefits.
• They use other touchpoints to reinforce their unique benefits.
..:: Provided by Corporate Executive Board — What the Best Companies Do™
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Revista Melhor - Gestão de Pessoas
"Há oito anos, a bem-sucedida rede de fast-food Habib´s empreendeu uma ousada aventura ao abrir restaurantes no México. País com características similares ao Brasil e com uma ascendente massa de consumidores jovens atraídos por lanchonetes, ele parecia o local ideal para a experiência de internacionalização do Habib´s. Em 2004, apenas três anos após o início da operação mexicana e um investimento de 5 milhões de dólares, a rede brasileira vendeu suas lojas no México e adiou o projeto de atuação fora do Brasil.
Se você perguntar a Alberto Saraiva, fundador e principal executivo do Habib´s, qual o motivo do fracasso, ele apontará duas razões principais: a falta de um parceiro local e a dificuldade de adaptação dos executivos brasileiros ao México. 'Por um lado, você abre mão de seus melhores profissionais no Brasil para mandá-los ao exterior e, por outro, precisa que ele se torne tão eficaz fora de seu país quanto em casa', diz Saraiva. O executivo conta, ainda, que um de seus diretores, ao mudar com a família para o México, logo pediu para voltar. 'Seus filhos não se adaptaram à nova escola e a mulher sofria com sangramentos diários no nariz, provocados pela altitude da Cidade do México', lembra o fundador do Habib´s."
..:: Artigo completo: Revista Melhor - Gestão de Pessoas
Se você perguntar a Alberto Saraiva, fundador e principal executivo do Habib´s, qual o motivo do fracasso, ele apontará duas razões principais: a falta de um parceiro local e a dificuldade de adaptação dos executivos brasileiros ao México. 'Por um lado, você abre mão de seus melhores profissionais no Brasil para mandá-los ao exterior e, por outro, precisa que ele se torne tão eficaz fora de seu país quanto em casa', diz Saraiva. O executivo conta, ainda, que um de seus diretores, ao mudar com a família para o México, logo pediu para voltar. 'Seus filhos não se adaptaram à nova escola e a mulher sofria com sangramentos diários no nariz, provocados pela altitude da Cidade do México', lembra o fundador do Habib´s."
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5 dicas para planejamento de vida e carreira

O sucesso e o fracasso não acontecem por acaso. Há inúmeros exemplos onde os bem sucedidos apontam que o resultado positivo, ocorreu em função de um bom planejamento aliado a disciplina de sua execução.
Há quem prefira deixar a vida levar. Certamente será levado para qualquer lugar. Porém, aquele que define objetivos pessoais e profissionais geralmente chega onde pretende.
Portanto, planejar é preciso. Executar o planejamento com disciplina e flexibilidade também. Veja abaixo as cinco dicas para um bom planejamento de vida e carreira.
..:: 5 DICAS PARA PLANEJAMENTO DE VIDA E CARREIRA ::..
DEFINA SEUS OBJETIVOS - Exercite visualizar dez coisas que você gostaria de obter no período máximo de três anos, cinco que digam respeito a aquisições pessoais e cinco relativas a aspectos profissionais. Escreva cada um colocando prazos para início e término, recursos e pessoas necessários para sua realização e outros detalhes que achar necessários. Defina também suas etapas e fases. Estabeleça critérios para avaliar os avanços e possíveis interferências no alcance dos objetivos. Esteja preparado para os imprevistos.
TRACE OS CENÁRIOS - Comece com uma análise do cenário atual. O que está ocorrendo a seu redor que gera um impacto direto, seja positivo ou negativo. Analise as tendências. Que futuro espera você? Quais as perspectivas que você visualiza para sua vida pessoal e profissional? Isso ajudará você a distinguir as ameaças das oportunidades e agir de modo mais focado.
AVALIE SUAS COMPETÊNCIAS - Faça uma autoanálise de suas competências. Qual seu histórico pessoal e profissional? Em que você se destaca dos demais? Quais suas habilidades e características positivas que podem ajudar a crescer pessoal e profissionalmente? O que precisa melhorar? O que e como fazer para aprimorar os aspectos deficientes em sua formação ou comportamentos? Peça auxílio a outras pessoas confiáveis caso tenha dificuldade em mapear suas competências e pontos fracos. Planeje as ações para seu desenvolvimento.
FAÇA SEU MARKETING PESSOAL - Após ter identificado seus objetivos, cenário atual e tendências, suas competências e pontos a aprimorar, chegou o momento de estabelecer sua estratégia de divulgação - seu marketing pessoal. Faça contatos (networking), invista nos relacionamentos, nos eventos, na sua imagem.
MONITORE SEU PLANO - É fundamental que você faça o monitoramento constante e os ajustes necessários. O planejamento de vida e carreira não pode ser inflexível, muito pelo contrário. Deve acompanhar as mudanças da vida, mas sem interferir em seus objetivos. Caso os objetivos não estejam claros e firmes o plano não será efetivo. Faça uma medição a cada três meses pelo menos. Não deixe para realizar o acompanhamento uma vez por ano.
Portanto, aja de forma realista, mas positiva. Aposte mais no seu desenvolvimento: estude mais, leia mais, seja curioso, não espere dos outros o que você pode fazer a si mesmo! Observe o quanto você progrediu na busca dos seus objetivos. Honre o que precisa ser feito, execute as ações necessárias. Procure presentear-se a cada vitória conseguida. Faça isso sem culpa – você o mereceu! Aprenda com os próprios erros. Observe o que não deve ser repetido.
Envie seu comentário. Você faz o planejamento de vida e carreira? Qual sua experiência sobre o tema?
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11.26.2009
Entrevista: Jarbas Favoretto (AMITur)
"Cidades Paulistas: Para aqueles que não conhecem, o que é a AMITUR, como ela e constituída, quando foi criada e qual seus objetivos?
• Jarbas Favoretto: AMITur é a Associação dos Municípios de Interesse Cultural e Turístico. De âmbito nacional, foi fundada em 2001 por vários Conselheiros de Turismo do Estado de São Paulo, dirigentes e representantes de diversos segmentos, com o propósito de realizar o que os governos não fazem porque não podem, ou porque não sabem, ou porque não querem.
Entre os seus objetivos, destacamos: incentivar, estimular e promover de forma integrada e harmônica o desenvolvimento econômico e social gerado pelas atividades turísticas em geral; orientar e montar os Conselhos Municipais; estimular e promover a Cultura, a defesa e a conservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Artístico; promover a defesa do Meio Ambiente sustentável; planejar, organizar e realizar eventos para o aprimoramento dos seus objetivos, entre outros."
..:: Entrevista completa: Newsletter Cidades Paulistas - Projeto Formare
• Jarbas Favoretto: AMITur é a Associação dos Municípios de Interesse Cultural e Turístico. De âmbito nacional, foi fundada em 2001 por vários Conselheiros de Turismo do Estado de São Paulo, dirigentes e representantes de diversos segmentos, com o propósito de realizar o que os governos não fazem porque não podem, ou porque não sabem, ou porque não querem.
Entre os seus objetivos, destacamos: incentivar, estimular e promover de forma integrada e harmônica o desenvolvimento econômico e social gerado pelas atividades turísticas em geral; orientar e montar os Conselhos Municipais; estimular e promover a Cultura, a defesa e a conservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Artístico; promover a defesa do Meio Ambiente sustentável; planejar, organizar e realizar eventos para o aprimoramento dos seus objetivos, entre outros."
..:: Entrevista completa: Newsletter Cidades Paulistas - Projeto Formare
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11.25.2009
Falta empatia no mundo empresarial

Há cinco competências emocionais que são necessárias para que se tenha um bom relacionamento interpessoal no meio empresarial: empatia, autoconhecimento, autocontrole, automotivação e habilidades sociais. Uma empresa cujos empregados dominam as cinco competências tem, conforme aponta a pesquisa de Ueda, uma significativa melhoria no rendimento. Segundo Ana Christina Limongi-França, psicóloga organizacional e professora associada da FEA-USP, empatia é a capacidade de se colocar no lugar do outro. Acredito que é necessário tornar-se sensível aos aspectos sociais, e ter consciência da situação, antes de tentar ser entendido.
Em minha pesquisa, que é inédita e foi feita principalmente com secretárias que atuam em empresas privadas e públicas, detectei que autoconhecimento e autocontrole têm um bom índice de ocorrência (25% e 24% respectivamente). Empatia, porém, não é tão frequente (apenas 14%). Apesar da baixa incidência, é importante que os empregados a tenham, principalmente porque as empresas vêm sofrendo grandes mudanças que afetam também seus trabalhadores. Em grandes fusões, por exemplo, uma pessoa tem que se lembrar que agora convive em um ambienta cultural distinto, com regras, valores e procedimentos diferentes. Se pensar que o outro também está se adaptando, a convivência fica mais fácil.O mercado competitivo exige hoje uma estrutura organizacional que incentive o trabalho em equipe. Por isso, a competência baseada na empatia é extremamente valorizada no ambiente corporativo. “Para a produtividade, o importante é que [a empatia] torna a empresa e o processo produtivo mais humanos”, afirma a Profa. Limongi-França.
A descoberta de que a empatia é uma habilidade interpessoal tão pouco trabalhada no mundo empresarial serve como um alerta às empresas. Os novos estudos precisam ser feitos, devido às mudanças envolvendo o ambiente empresarial e o que elas exigem dos profissionais.
..:: Texto preparado pelos alunos da equipe de assessoria de imprensa da J.Jr., empresa Jr. de Jornalismo da USP)
..:: Fonte: Blog do Prof. Minoru Ueda
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