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6.16.2014

Mentores de 20 e poucos anos de idade

..:: Por Adriana Fonseca | Valor Online

Em janeiro deste ano, pela primeira vez, o Citibank decidiu inverter os papéis. Ainda que temporária, a ação batizada de mentoria reversa colocou seis gestores de áreas estratégicas do banco na pele de "mentorados".

São profissionais experientes, que ocupam cargos de gerentes seniores e superintendentes, que se dispuseram a ouvir a opinião de 15 jovens universitários sobre relacionamento com clientes, horizontalidade na cultura organizacional, uso de big data para criação de novos produtos e a entrada de empresas de internet no setor financeiro.

"Os gestores do banco sempre estão abertos para discutir estratégias de negócio, mas ficaram surpresos com a qualidade do que ouviram", afirma Elaine Santos, superintendente de recursos humanos do Citi. Tanto que um dos temas levantados na mentoria reversa, o do Google atuando na ponta de pagamentos, continua repercutindo dentro da instituição. "Por enquanto, nenhuma medida foi tomada com base nisso, mas as ideias estão sendo discutidas", diz Elaine.

No Citi, a mentoria reversa - modelo de aconselhamento em que uma pessoa mais jovem orienta profissionais mais experientes - aconteceu como atividade de encerramento de um programa para universitários com um mês de duração chamado Summer Job, organizado pela 99Jobs. A ideia da dinâmica surgiu a partir de uma experiência semelhante no escritório da instituição financeira em Miami, nos Estados Unidos. Lá, no ano passado, a equipe do banco chamou alunos da Universidade da Flórida para apresentar alguns tópicos a executivos do Citi.

Com base nesse exemplo, a 99Jobs levantou os temas e preparou os jovens para o processo de aconselhamento que fariam com os líderes do banco. "Fizemos essa ação no intuito de levar a cultura dos jovens para a instituição e criar vínculo emocional", afirma Bárbara Teles, gerente de relacionamentos da 99Jobs.

O consultor Sidnei Oliveira, especialista em conflitos de gerações e autor de uma série de livros sobre a geração Y, vê a mentoria reversa como algo positivo, pois dar voz ao jovem é motivador para ele. Oliveira explica que o aumento na expectativa de vida e, como consequência disso, a presença cada vez maior de profissionais mais velhos na ativa que nem pensam em se aposentar fazem com que haja três gerações trabalhando juntas nas organizações: baby boomers, X e Y - sem contar a Z, formada pelos nascidos a partir da década de 90 e que já vem chegando ao mercado.

Diante desse cenário, é preciso assumir que o veterano também necessita de algum aconselhamento, principalmente com relação às novas tecnologias, assunto bem familiar aos mais jovens. "A primeira manifestação que vemos da mentoria reversa está relacionada à tecnologia e a novos meios de comunicação, mas, à medida que vai sendo utilizada, funciona também para integrar jovens e profissionais mais velhos", afirma.

Na unidade brasileira da agência de relações públicas Burson-Marsteller, é justamente o universo digital o foco do programa de mentoria reversa implementado neste ano. Nesse caso, cada um dos cinco núcleos de trabalho da empresa recebeu um ou mais mentores que, ao invés de cabelos grisalhos, têm na bagagem entre 20 e 25 anos de vida e um grande conhecimento em mídias sociais. "A missão desses mentores é treinar os gestores em temas ligados ao universo digital, para que a empresa tenha profissionais mais completos", afirma Patrícia Ávila, vice-presidente da Burson-Marsteller Brasil.

No caso da organização, o foco dos debates entre mentores e mentorados são casos reais de clientes atuais e passados. O objetivo é pensar em soluções estratégicas junto aos profissionais mais novos. "Esse universo digital é natural para o jovem", diz Patrícia. Recém-implementado, esse programa de mentoria reversa da Burson-Marsteller no Brasil antecede um projeto global da multinacional que deve chegar ao escritório brasileiro no segundo semestre.

Em 2013, a empresa deu início a um processo de mentoria reversa com seus funcionários na Europa. Em seguida, a dinâmica seguiu para os Estados Unidos, e os próximos locais onde ela será implementada são América Latina e Ásia. "Enquanto aguardamos o programa que foi estruturado na Europa, fizemos um atalho", brinca.

..:: [Metodologia] ::..

O projeto que começou na Europa reúne pares de trabalho durante seis meses. Nesse período, o mentor - um jovem funcionário especialista no universo digital - e o mentorado - um executivo com responsabilidade sobre o negócio - fazem duas reuniões por mês para que o mais novo aconselhe o mais velho em questões ligadas a mídias sociais. Há, inclusive, um guia elaborado pela empresa com sugestões de temas que podem ser abordados pelos pares. O mentor também se encarrega de passar lição de casa ao seu aconselhado, com dicas de leituras e de navegação na internet. "Até o CEO global da Burson tem seu mentor", afirma Patrícia.

..:: [Resultados] ::..

Antes da estruturação desses dois projetos de mentoria reversa, a vice-presidente da agência conta que já se aconselhava com funcionários mais jovens em relação a novas ferramentas. "Sempre que tenho dúvidas ligadas à tecnologia chamo alguém da equipe que entende do assunto à minha sala. É uma maneira muito eficiente de me manter atualizada". Ela, que tem 49 anos, cita como exemplo o dia em que criou sua conta no Twitter. "Fiz o cadastro e comecei a navegar, mas queria pegar o tom do site. Foi aí que pedi ajuda."

A informalidade, de fato, é a aplicação mais comum da mentoria reversa no Brasil. Segundo o consultor Sidnei Oliveira, são poucas as empresas que formatam um programa onde o jovem dá conselhos a executivos mais do topo da hierarquia. "O processo não acontece formalmente, mas não é necessariamente uma coisa ruim. Isso porque, dessa maneira, o jovem se sente mais à vontade para expor seu conhecimento e acaba quebrando a resistência do veterano, que fica mais aberto para oferecer a mentoria tradicional e passar seus conhecimentos."

Na consultoria Deloitte, Henri Vadat, sócio-líder da área de capital humano e representante da geração baby boomer, se aconselha com funcionários mais jovens da sua equipe há tempos. "Sempre peço a opinião de analistas que são das gerações X e Y para ver se os projetos que estamos desenvolvendo fazem sentido para eles", afirma.

Essas conversas não fazem parte de um programa formal, são encontros realizados, em média, a cada 15 dias, nos quais Vadat checa se suas ideias têm eco entre os mais jovens. "As gerações têm modelos mentais e valores diferentes. A mentoria reversa ajuda o topo a entender melhor as pessoas que estão chegando ao ambiente corporativo", afirma.


O executivo ressalta que a geração Y já soma 1,8 bilhão de pessoas no mundo atualmente e que, em 2025, vai representar 75% da força de trabalho. "As reinvenções virão das gerações mais novas. Preciso ter os ouvidos bem abertos ao que eles têm para falar", enfatiza.

Atento a isso, Vadat começa a dar mais voz aos jovens. A partir deste ano, o planejamento estratégico de sua área vai contar com ideias das três gerações hoje presentes no mercado de trabalho. "Essa atividade sempre foi restrita a sócios e diretores. Agora, cada mesa de trabalho terá um representante X, um Y e um baby boomer para discutir os assuntos da área."

..:: Fonte: Valor Online

6.10.2014

10 novidades do mercado que você precisa saber

..:: Por: Karla Mamona | Exame.com


  1. China permite 10 IPOs nas bolsas de Xangai e Shenzhen. A China reabriu o mercado para oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês). Após uma suspensão de quatro meses, a Comissão Reguladora de Ativos Mobiliários da China (CSRC, na sigla em inglês) aprovou 10 pedidos por IPOs, sendo que cinco ofertas serão conduzidas em Xangai e as outras cinco em Shenzen.
  2. Zuckerberg e outros são processados por plano de incentivo. Mark Zuckerberg e outros membros do Conselho do Facebook foram processados por um acionista que alegou que a política que autoriza prêmio anual de mais de 150 milhões de dólares em ações a diretores é generosa demais.
  3. Bolsas nos EUA fecham em recordes por fusões e aquisições. Os índices Dow Jones e S&P 500 bateram novos recordes de fechamento na segunda-feira, devido ao maior entusiasmo gerado por notícias sobre fusões e aquisições, apesar de o termômetro de nervosismo de Wall Street ter avançado.
  4. Euronext lança IPO, empresa é avaliada em até US$2,38 bi. A Euronext disse nesta terça-feira que pretende levantar entre 880 milhões e 1,158 bilhão de euros em uma oferta pública inicial (IPO, na sigla em inglês), o que avaliaria a operadora de mercados financeiros europeia em até 1,75 bilhão de euros (2,38 bilhões de dólares).
  5. CVM terá ponto facultativo em dias de jogos da seleção. A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) divulgou seu esquema de funcionamento durante a Copa do Mundo 2014, que começa no dia 12 de junho. No Rio de Janeiro, sede do órgão regulador do mercado de capitais, haverá ponto facultativo nos dias de jogos da seleção brasileira a partir de 12h30 (dias 12, 17 e 23 de junho).
  6. Michelin anuncia compra da Sascar por € 440 milhões. A fabricante francesa de pneus Michelin anunciou na segunda-feira a intenção de comprar, por 440 milhões de euros, a empresa brasileira Sascar, especializada na gestão pela internet de frotas de caminhões.
  7. Monte dei Paschi vende portfólio de maus empréstimos. O Banco Monte dei Paschi di Siena disse nesta terça-feira que vendeu 500 milhões de euros (680,75 milhões de dólares) de maus empréstimos para a empresa de private equity dos Estados Unidos Fortress Investment Group, na mais recente de uma série de alienações de portfólio de empréstimos ruins por bancos italianos.
  8. Fusões e aquisições movimentam R$ 27 bi no País em maio. As operações de fusões e aquisições anunciadas e concluídas no Brasil em maio somaram R$ 27,558 bilhões, com 55 transações, segundo dados da Transactional Track Record (TTR) concedidos com exclusividade ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado.
  9. Brasil entrará com US$ 28 bi para criar Banco dos BRICS. O Brasil vai se comprometer com US$ 28 bilhões na formação do Banco dos BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) e na criação do Arranjo Contingente de Reservas (ACR).
  10. Light prevê investir R$4,5 bi entre 2014 e 2017. A Light prevê investir 4,5 bilhões de reais entre 2014 e 2017, informou a empresa de energia em fato relevante na segunda-feira.

ConectarSe Eventos Empresariais: Oficina de Comunicação & Criatividade


..:: [Capacitações ConectarSe] ::..

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Todos os temas de palestras tem duração máxima de 40 minutos e serão ministrados com uma metodologia interativa, técnica e lúdica para transmissão da informação e busca da mudança de comportamento.

..:: Desenvolvimento psicossocial


  • Nascemos criativos? Como exercitar seu potencial criativo;
  • Ser feliz para ter sucesso;
  • Aprendizagem e Memória;
  • Liderança e conectividade;
  • Cooperação empresarial;


..:: Equilibrando sua saúde


  • Atividade física e exercício físico, como e quando começar;
  • Hipertensão e exercício físico;
  • Diabetes e exercício físico;
  • Osteoporose: O que é e como prevenir;
  • Envelhecimento saudável;
  • Qualidade de vida: cada um tem a sua;
  • Estresse: Eu tenho e você?
  • Ergonomia, aspectos individuais e coletivos;
  • Postura e saúde;
  • Práticas funcionais para uma vida mais saudável.

O principal mito que atrapalha a aprendizagem



Não são as aulas chatas, nem a preguiça para estudar. Veja o que realmente atrapalha a sua capacidade de aprender em mais um dos vídeos de carreira. Desta vez com o Alessandro Saade, da Academia da Estratégia. 

Brasil investe pouco e mal no turismo

Apesar dos atrativos naturais, Brasil pena para atrair visitantes de fora do país. Número de turistas aumentou só 13% desde 2000

Um país continental, praias entre as mais bonitas do mundo, centros históricos de tirar o fôlego e gastronomia ímpar. Mesmo com esse cenário paradisíaco, o Brasil não consegue avançar na atração de turistas estrangeiros. Em 2000, entraram no país 5,3 milhões. Em 2013, foram 6 milhões. Foram precisos 13 anos para aumentar em 700 mil o número de visitantes de fora, ou 13,2%.

Os números da América do Sul dão a dimensão da lentidão brasileira na atração de turistas. No mesmo período, o aumento foi de 80,26%. A média mundial foi 57,7% no mesmo período. A vizinha Argentina conquistou quase o mesmo volume de turistas que o Brasil: 5,7 milhões no ano passado, apesar da crise que faz subir os preços por lá.

Uma série de razões justifica a velocidade de carroça no aumento do total de turistas estrangeiros que visitam o Brasil. Entre elas, segundo especialistas estão a distância de regiões como Estados Unidos e Europa, a exigência de visto e a dificuldade para obtê-lo, o investimento pífio em promoção no exterior, falta de planejamento, uso político e pouca importância dada à pasta do setor.

“A Embratur (braço do Ministério do Turismo para promover o Brasil lá fora) tem boa vontade, mas o orçamento é muito pequeno. Teria que ser de R$ 1 bilhão, para participar de mais feiras, desenvolver aplicativos de turismo, comprar horário no Discovery Channel”, diz o especialista em transporte aéreo e turismo e professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Respício do Espírito Santo.

E a verba vem caindo: encolheu 37% desde 2011, quando foi de R$ 188,4 milhões, chegando a R$ 117,3 milhões este ano. Em 2013 e 2014, recebeu R$ 28,3 milhões de outros órgãos do governo federal.

“Todo ano escuto a Embratur anunciar que o turismo internacional cresceu 8%, 10%, mas o número de turistas não muda. Temos um país continental, diversidade, gastronomia, clima. É uma incompetência total”, afirma o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Rio (ABIH-RJ), Alfredo Lopes.

..:: Entrave ::..

No ranking mundial, o Brasil, que figura entre as dez maiores economias do mundo, ocupa a 45.ª posição em recepção de turistas estrangeiros. Ao longo dos anos, foi perdendo participação no turismo internacional, saindo de 0,7%, em 2000, para 0,5%, em 2012. Na América do Sul, também perde terreno. No início da década passada, respondia por 35% dos turistas na região. Em 2012, a fatia caiu para 21%.

O presidente da Embratur, Vicente Neto, reconhece que o desempenho do Brasil na atração de estrangeiros está longe do ideal. Mas diz que o mais importante é aumentar a receita com esses turistas, e isso o Brasil está conseguindo. No ano passado, chegou a US$ 6,7 bilhões, 272% acima do US$ 1,8 bilhão de 2000. Na América do Sul, a expansão foi de 159%.

“O número de turistas não é a principal questão. O foco é o que eles geram”, defende.

..:: Fonte: Gazeta do Povo

6.04.2014

Partidos fecham alianças e revelam estratégia eleitoral

..:: Por: Cristian Klein | Valor Online

A temporada de convenções partidárias definirá as candidaturas para as eleições de outubro entre a próxima terça-feira e o dia 30, mas os movimentos das quatro grandes legendas com vocação executiva estadual e nacional - PT, PSDB, PMDB e PSB - já podem ser antecipados. Levantamento feito pelo Valor mostra que o casamento entre o PT e o PMDB - apesar das brigas durante todo o primeiro semestre, especialmente no Rio de Janeiro - permanece firme e pode ser até ampliado em relação à disputa de quatro anos atrás.

Nas eleições estaduais, as duas siglas terão apoio mútuo a seus candidatos a governador em até 12 unidades da Federação, enquanto em 2010 a relação ocorreu em nove Estados.

Neste ano, o PMDB toma o lugar que foi do PSB como o grande parceiro dos petistas no plano regional. O projeto presidencial do ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos levou à quase completa separação entre PT e PSB. Há quatro anos, os dois partidos apoiaram seus candidatos a governador em 14 unidades da Federação, número que, desta vez, deverá ficar em um ou no máximo dois Estados.

A consequência para o jogo de alianças é o maior distanciamento entre o PMDB e o maior rival dos petistas, o PSDB, e uma tendência de aproximação dos tucanos com o PSB. Essa união só não é maior porque o grupo de Marina Silva, pré-candidata a vice na chapa de Campos, desfez acertos estaduais com o PSDB, cujo presidente nacional, o senador mineiro Aécio Neves, será adversário na corrida ao Planalto.

O consórcio PT/PMDB revela uma divisão estratégica e simbiótica de território. Cioso da importância para seu projeto prioritário - a eleição presidencial - os petistas terão candidatos próprios nos seis maiores colégios eleitorais (60% dos votos do país). No entanto, a partir do nono maior Estado, o Pará, os petistas cedem seu apoio à legião de caciques regionais pemedebistas: de Helder Barbalho (PA) a Renan Filho (AL), de Lobão Filho (MA) a Eduardo Braga (AM).

..:: Fonte: Valor Online

Entre os ocupados, 52% já têm pelo menos 11 anos de estudo

..:: Por: Denise Neumann | Valor Online

Mais da metade da força de trabalho ocupada no país já possui ensino médio completo ou escolaridade superior a essa, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Esse grupo com 11 anos ou mais de escolaridade passou a ser maioria no ano passado, mas só agora, em 2014, ele ficou consolidado. Há dez anos, em 2005, esse segmento era 35% do total de ocupados.

De acordo com a pesquisa, 91,2 milhões de pessoas estavam ocupadas no primeiro trimestre deste ano, das quais 52% (47,5 milhões) possuíam ensino médio completo, estavam cursando o ensino superior ou já haviam terminado uma faculdade.

Em 2012, a participação dos ocupados com 11 anos ou mais de estudo no total dos ocupados variou entre 48,2% (Pnad tradicional) e 49,3% (média do ano na Pnad Contínua). No primeiro trimestre de 2013, eles foram 50,7% do total, percentual mantido ao longo do ano, para subir para 52% no primeiro trimestre de 2014.

E essa relação tende a crescer porque as novas vagas criadas são quase todas absorvidas pelos mais qualificados. Na comparação entre os primeiros trimestres de 2013 e 2014, foram abertas 1,7 milhão de vagas. Pode-se dizer que todas foram ocupadas por trabalhadores com maior escolaridade, pois o total de ocupados com 11 anos ou mais de estudo aumentou em 2,2 milhões de vagas. A diferença se explica porque fecharam empregos para os profissionais sem instrução ou com ensino fundamental incompleto. Proporcionalmente o grupo que mais cresceu foi o dos trabalhadores com ensino superior completo: alta de 6,4%, equivalente a 849 mil vagas, enquanto fecharam 950 mil postos de trabalho para os sem instrução ou com fundamental incompleto.

O ganho de escolaridade ocorreu em todas as regiões, embora no Norte e no Nordeste os ocupados com 11 anos ou mais de estudo ainda não sejam maioria. Eles passaram de 42,1% para 44,1% do total entre 2012 e 2014 (primeiros trimestres) no Norte; no Nordeste, de 40,7% para 43,6%, na mesma comparação.

No Brasil todo, apesar do aumento do total de ocupados com 11 anos ou mais de estudo, ainda existe um imenso contingente sem ensino fundamental completo. Eles eram 33,8% do total em 2012 e passaram para 30,7% em 2014. No meio dos dois grupos estão os 18,1% de ocupados que, no primeiro trimestre deste ano tinham ensino fundamental completo ou estavam cursando o ensino médio.

..:: Fonte: Valor Online

6.01.2014

[RH] marca lançamento do SEHLIPA 2015 com apoio a evento na Unimonte


Seminário de Hospitalidade do Litoral Paulista (SEHLIPA) será realizado em Santos (SP), em abril do próximo ano. Tradicionalmente, a [RH em Hospitalidade], empresa promotora do evento, faz diversas ações promocionais em torno da marca do Seminário entre suas edições. Desse modo, a [RH] deu início a promoção do SEHLIPA | Santos 2015 por meio de apoio a evento anual executado por estudantes de gastronomia.

A noite da última sexta-feira (30) foi festiva – e muito trabalhosa – para os alunos do curso de graduação em Gastronomia da Unimonte, renomada instituição de ensino superior localizada na cidade de Santos. Os estudantes organizaram um evento gastronômico, que integra o projeto interdisciplinar como forma de avaliação e execução de envolvendo todas as disciplinas do semestre.

Em 2014, o tema do evento foi “O Rio de Janeiro continua lindo: O cenário da final da Copa do Mundo”. O espaço onde aconteceu o evento foi decorado e apresentou um Rio de Janeiro glamouroso, sob a proposta de criar uma atmosfera de “Botequim Gourmet” carioca, incorporando vários elementos que remetem àquela cidade, tais como musica e danças brasileiras e telão com imagens alusivas ao campeonato mundial de futebol.

O objetivo da ambientação foi proporcionar aos convidados a sensação de estar na cidade maravilhosa. A comida a ser oferecida será típica do Rio de Janeiro com variedades da culinária carioca com sofisticação e ousadia dos alunos do curso de graduação em Gastronomia da Unimonte.

..:: Sucesso pleno ::..

O jantar foi um grande sucesso! Desde os serviços de recepção e acolhimento, até o serviço de mesa, a programação cultural paralela e, sobretudo, os deliciosos pratos servidos.

A [RH] registra o agradecimento pelo empenho de todos e deseja que todos alunos possam participar do Seminário de Hospitalidade do Litoral Paulista em 2015.

..:: Imagens do evento ::..






 Seminário de Hospitalidade | Santos 2015