Por: Aristides Faria & Lucas Siqueira
Lucas Siqueira: O título de nosso artigo é uma pergunta simples, porém ante uma análise mais aprofundada se torna bastante complexa. Durante minha graduação tive a oportunidade de estudar sobre motivação aplicada ao turismo, ou seja, as razões que levam o turista a deslocar-se de seu entorno habitual para visitar outro lugar, muitas vezes desconhecido. Em turismo, as motivações são bastante variadas: lazer, negócios, contato com a natureza, praia e sol, aprendizagem, conhecimento de novas culturas, eventos, só para citar alguns exemplos mais comuns. Em grande parte dos casos, as viagens são capazes de englobar mais de um aspecto citado, porém sempre existe aquele que é considerado o principal.
Assim, é possível traçar um paralelo com a EaD, pois também existem várias motivações na escolha de um curso como, adquirir conhecimento, se especializar, conseguir uma promoção, apenas obter um título, saciar a curiosidade sobre o tema e até mesmo sobre esse novo método de ensino e aprendizagem.
Ao longo de meu curso de pós-graduação, após o primeiro encontro presencial, pude perceber que as motivações eram tão variadas quanto a procedência dos meus colegas de “classe”, em que cada região brasileira foi representada. Nesse aspecto, o desenvolvimento do curso e o encontro presencial, que teve duração de uma semana, ganharam uma dinâmica muito peculiar, pois a troca de experiências e diferentes culturas auxiliaram a compreender como a temática do nosso curso – ecoturismo – é vista e realizada em vários locais desse país continental. A possibilidade de conhecer experiências e exemplos de Roraima, Tocantins, São Paulo, Rio Grande do Sul, Alagoas, Rio de Janeiro, Bahia, Minas Gerais (sede da instituição de ensino), Pará, Espírito Santos, Distrito Federal, proporcionando diferentes abordagens sobre o tema.
Em um primeiro momento, a distância entre acadêmicos e professores pode parecer uma dificuldade, porém este mesma condição é capaz de se transformar em uma ferramenta capaz de enriquecer ainda mais o aprendizado. Afinal, em um curso estritamente presencial, seria muito difícil formar uma turma tão heterogênea. Esse aspecto foi algo que me surpreendeu muito positivamente e com certeza me motivou ainda mais em relação ao curso.
Mesmo os cursos à distância de menor duração e que não possuem encontros presenciais são capazes de proporcionar essa troca de experiências, opiniões e culturas. Atualmente existem várias ferramentas de comunicação on-line e gratuitas, como os mensageiros instantâneos, e-mails, programas de VoIP, permitindo um intercâmbio de idéias que pode ser estendido para além dos fóruns formais de conteúdos, e assim agregando um valor importantíssimo aos conteúdos abordados.
Respondendo, a pergunta inicial, eu esperava do curso a distância, tudo aquilo que foi citado no segundo parágrafo, mas o que realmente me surpreendeu foi a possibilidade de contato com pessoas tão diferentes, o que tornou muito importante e gratificante para o meu aprendizado.
Aristides Faria: Show, Lucas! Hoje (04/02) pela tarde participei de uma experiência muito bacana por meio do Portal Educação, empresa à qual sou vinculado como Tutor Conteudista. Na verdade foi como aluno de uma tele-conferência – webcast – sobre “Turismo & Desenvolvimento Sustentável” com a Conferencista Profa. Msc. Stella Guimarães da UFPI. Show de bola!
A única sugestão que eu daria, que é um de meus propósitos profissionais, seria a de compartilhar os dados dos demais participantes da sala, ao menos aos que possuírem interesse e autorizar sua divulgação. Infelizmente o sistema não disponibiliza estas informações, nem como opção pessoal de cada participante.
Enquanto isso, vamos fazendo estes contatos aqui pelo [RH em Hospitalidade] mesmo! Rsrs! Mandem suas contribuições, moçada! Aproveitem para conferir uma ótima oportunidade de estudos à distância: clique aqui!
Um forte abraço!
Sucesso sempre,
Aristides Faria
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