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Lucas Siqueira: Em cursos à distância não possuímos professores como conhecemos na concepção tradicional da palavra. No EaD, a figura tradicional do professor, é substituída pelo tutor. E um curso nessa modalidade, que não possuir um tutor com as competências apresentadas a seguir, dificilmente será um curso competitivo e capaz de agregar valor à formação de seus participantes, afinal não basta o curso possuir um conteúdo programático excelente e um projeto pedagógico muito bom e um tutor que seja incapaz de estimular a participação dos alunos e em conseqüência, sua criatividade. Eis o aprendizado colaborativo!
Segundo Munhoz (2002), o tutor
não é mais aquele professor interessado apenas em desincumbirse de seu plano de curso, a ser executado de forma inflexível, independente desta aprendizagem apresentar ou não significado para o aluno. Outra é a sua formação. Ele é o profissional participativo, que estuda junto com o aluno caminhos que possam transformar a atividade de aprendizagem em um ato significativo, engajando o aluno ativamente no processo de aquisição da informação e da sua transformação em conhecimento.
É a partir da facilitação promovida pelo tutor que os participantes podem articular suas idéias e permitir que estes compartilhem suas opiniões sobre os assuntos propostos. O tutor se torna imprescindível, pois é capaz de integrar os alunos que estão distantes, tanto fisicamente quanto no aspecto temporal, e também capaz evitar a evasão dos alunos, o que é muito constante nesse tipo de modalidade, especialmente no Brasil, onde ainda não existe uma cultura consolidada em relação ao ensino a distância.
O Tutor é peça fundamental no que tange a interatividade e diálogo que deve ser estabelecido para que a educação a distância adquira a qualidade e a eficácia necessária para seu êxito. Dever ser atencioso, tratar cada aluno de forma individualizada, criando uma relação de amizade e confiança, proporcionando uma nova forma de aprendizagem muito mais prazerosa.
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A competência de dominar seu Humor é chamada de Inteligência Emocional, este conceito ficou famoso a partir de Daniel Goleman. Trata-se de saber antever suas reações frente às várias situações que a vida pessoal e/ou corporativa nos impõe. Não apenas do stress (dito negativo), como do destress (dito positivo), respectivamente, os alertas para fuga ou combate e de relaxamento e acomodação.
Aceitar que temos múltiplas Habilidades – e que aparentemente estas são infinitas – é o primeiro passo para desenvolve-las e tornar-se um ser humano melhor na carreira e na vida pessoal. Neste sentido, o equilíbrio entre estes universos muitas vezes distantes torna-se mais natural.
Honestidade é a base dos valores. Na empresa ou em casa, temos de exercer a honestidade. Mesmo com nós mesmos. Ou você vive se enganando que acordou no meio da madrugada para assaltar a geladeira? Ou você vai continuar afirmando que dorme mal por causa do vizinho e não pelo excesso de cafeína? Seja franco, honesto!
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Referência:
MUNHOZ, Antonio Siemsen. A Educação à Distância em busca do Tutor ideal. Disponível em < http://www.ricesu.com.br/colabora/n5/artigos/n_5/pdf/id_03.pdf >. Acesso em 11 de fevereiro de 2009. Revista Colabora, n.05, 2000.
Confira uma ótima oportunidade de curso à distância oferecido pela consultoria [RH em Hospitalidade].
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