..:: [Pesquisa] ::..

..:: [Translate] ::..

Mostrando postagens com marcador pessoas. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador pessoas. Mostrar todas as postagens

3.06.2010

Investir nessas ferramentas transmite qualidade e segurança ao cliente

Por: Simone Coelho

As redes sociais – Orkut, Facebook, Twitter, entre outras - são ferramentas que precisam ser exploradas pelas empresas, incluindo o varejo. Mas, não basta publicar uma série de informações. Os empresários precisam orientar o cliente e chamar a sua atenção de maneira criativa. “Não é só para publicar ofertas. Isso todo mundo faz. O empreendedor precisa agregar valor”, afirma Ricardo Pastore, diretor da consultoria de planejamento estratégico Growbiz.

Se uma loja é voltada para o ramo musical, pode colocar clips, disponibilizar trechos de músicas, mostrar a capa de um cd novo. Se vende calçados, pode mostrar fotos dos pares exibindo cada detalhe do produto. Segundo os especialistas, a palavra para utilizar bem esse tipo de ferramenta é a inovação. “É essencial formar e multiplicar fãs e seguidores da marca”, diz Pastore sobre o Twitter, Orkut e as outras redes sociais. Essa maneira de pensar faz com que essas plataformas sejam elevadas a redes de comunicação, pois permitem a fixação do nome da empresa, o conhecimento sobre a linha de produtos vendidos e despertam a curiosidade de saber mais sobre o assunto.

Essas informações, se transmitidas com coerência, valorizam a qualidade da venda. “As pessoas quando pensam em uma marca pensam no conjunto”, afirma Edmour Saiani, sócio-diretor da agência de gestão estratégica Ponto de Referência. O cliente se sente mais satisfeito pelo serviço prestado e mais seguro para uma nova compra. A utilização de mais recursos para apresentar o trabalho de uma companhia interessa o público final. “O consumidor é visto como o protagonista do processo”, afirma Francisco Alvarez, professor de Marketing da USP e responsável pela consultoria de marketing Trade Marketing.

* Contribuição recebida por e-mail!

2.01.2010

Trem-bala muda o destino das cidades

Por: Danilo Fariello, de Tóquio - Valor On-line!

"O Japão, que criou o primeiro trem-bala do mundo há 45 anos, conseguiu espalhar pelos trilhos do país o desenvolvimento econômico obtido em Tóquio no pós-guerra. Com 2176 quilômetros de linhas prontas e 589 quilômetros em construção, a meta do governo é conectar todo o país. Enquanto isso, no Brasil, terminou na sexta-feira a consulta pública da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) para a criação do primeiro Trem de Alta Velocidade (TAV) do país com uma audiência em Barra Mansa (RJ). No evento, a prefeitura de Volta Redonda (RJ), que pretende 'roubar' da cidade vizinha uma estação prevista no edital, apresentou um projeto de desenvolvimento municipal.

A experiência japonesa explica muito bem o porquê da disputa entre as cidades por uma estação. Seja em Tóquio, de onde partiu o primeiro trem de alta velocidade, ou em cidades onde as estações são mais recentes, como Kyoto e Hiroshima, e até mesmo naquelas onde as linhas estão em construção, o trem-bala altera a dinâmica e a história do município. O impacto é principalmente forte nas cidades menores porque ele provoca um aumento na migração de pessoas e também porque cria empregos.

O ministro do Território, Infraestrutura e Transporte do Japão, Seiji Maehara, disse ao Valor que também no Japão houve muita disputa entre as cidades para abrigar as estações do trem-bala porque naquelas onde ele passa o desenvolvimento econômico é mais acelerado. A estratégia japonesa para criar um número maior de estações foi criar três tipos de trens, conta. Um deles é expresso entre grandes cidades. Outro trem para em mais estações e um terceiro para em todas elas, para atender a migração diária de trabalhadores que usam o meio de transporte para ir ao trabalho e voltar. O projeto da ANTT para o eixo Rio-São Paulo-Campinas tem previsão similar no edital."

..:: Matéria completa: Trem-bala muda o destino das cidades