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5.16.2010

Só o sucesso é capaz de reter talentos


Por Jack Welch com Suzy Welch - Portal Exame

Em vista da mobilidade cada vez maior da mão-de-obra hoje em dia, o que um executivo precisa fazer para manter seus funcionários?
(Claudia Stowers, Filadélfia, Pensilvânia)


Já vai longe o tempo em que o profissional começava a trabalhar aos 21 anos e permanecia na empresa até se aposentar. Naquela época, as pessoas queriam ficar onde estavam. Elas adquiriam um imóvel, tinham filhos, fincavam a proverbial cerquinha branca no jardim e eram sócias de algum clube local. Por fim, o profissional tinha uma carreira sem sobressaltos sempre no mesmo emprego.

Há algumas décadas esse estilo de vida entrou em decadência. Não é difícil encontrar quem tenha mudado de emprego duas ou três vezes no prazo de dez anos. Contudo, embora isso talvez seja bom para a carreira do indivíduo, não é bom para as empresas. Toda vez que um empregado produtivo e talentoso decide sair, leva junto sua experiência e o treinamento recebido. É um investimento alto que deixa de produzir o retorno esperado.

Por isso, é imprescindível que as companhias contem com mecanismos poderosos de retenção capazes de segurar os bons profissionais. Infelizmente, muitas não dispõem de tais mecanismos -- e não estamos nos referindo aqui a salários competitivos. A retenção começa quando a alta administração passa a se interessar realmente pelo assunto -- e não delega o problema apenas à área de recursos humanos. É um pecado perder um profissional que está entre os 20 melhores da empresa. É o tipo de coisa que não pode acontecer e ficar por isso mesmo. Portanto, é imperativo que as empresas tenham um sistema rigoroso de avaliação e de premiação, de modo que saibam exatamente quem são os melhores funcionários e, assim, possam gerenciá-los e recompensá-los devidamente.

..:: Leia o artigo completo no Portal Exame!

2.01.2010

Minoria no controle

"De forma gradual, o Brasil conta a cada ano que passa com um número maior de companhias em que o comando é exercido por um acionista relevante, porém sem a maioria absoluta do capital. Lentamente, a estrutura de propriedade corporativa do país, conhecido pela elevada concentração familiar, começa a mudar. Em 2009, sete empresas foram incluídas no seleto grupo daquelas cujo controle é exercido pela minoria e duas companhias pulverizaram suas ações.

A decisão de emitir mais papéis para capitalizar o negócio levou à diluição dos principais acionistas das construtoras Rossi Residencial e MRV, da companhia de consumo Hypermarcas e da empresa de concessões rodoviárias CCR. A conversão de dívida em capital e a saída dos fundadores pulverizou o capital da Brasil Ecodiesel. A Cetip já foi à BM&FBovespa dessa forma e a Agre Empreendimentos também nasceu com controle minoritário, após a combinação de Agra, Abyara e Klabin Segall."


..:: Matéria completa: Minoria no controle



1.13.2010

Copa terá R$ 8 bilhões do FGTS

Por: Mônica Izaguirre - Copa terá R$ 8 bilhões do FGTS

"O Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) aprovou, ontem, a elevação dos recursos a serem destinados a obras de mobilidade urbana nas 12 capitais que sediarão a Copa do Mundo de futebol de 2014. Em vez de R$ 1 bilhão, os Estados e municípios terão à disposição R$ 8 bilhões do FGTS para essa finalidade, informou o ministro das Cidades, Márcio Fortes.

Segundo ele, o valor refere-se ao orçamento de contratações do fundo para 2010. O desembolso vai depender o ritmo das obras. Segundo o ministro, há ainda um saldo de R$ 1 bilhão não utilizado do orçamento de 2009, que também poderá, se necessário, ser usado para os projetos da Copa.

Os projetos do chamado PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) da Mobilidade para 2010 serão anunciados hoje pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e são parte do PAC da Copa do Mundo. Fortes explicou que os projetos visam a melhorar as condições de transporte coletivo urbano nas cidades e referem-se, basicamente, a implantação de corredores exclusivos de ônibus, veículos leves sobre trilhos, monotrilhos e vias de acesso a estádios esportivos.

Dependendo do projeto, os Estados e municípios tomadores terão quatro anos de carência e mais 20 ou 30 anos de prazo para amortizar o financiamento. O custo das operações será de 5,5% ou 6% ao ano mais Taxa Referencial (TR), de um taxa de risco de 1% ao ano e, ainda, do diferencial de juros (spread) cobrado pela Caixa Econômica Federal, de até 2% ao ano.

1.07.2010

Carlyle é acionista majoritário da CVC

Por: Alberto Komatsu - Valor Online

Depois de dois anos de flerte, a CVC e o fundo americano de investimentos Carlyle anunciam hoje a maior transação da história do setor de agências de viagens no Brasil. O Carlyle tornou-se acionista majoritário da maior operadora de turismo do país, com cerca de 63% de participação. O valor do negócio não deve ser divulgado, mas pessoas próximas estimam que seria de aproximadamente US$ 600 milhões ou o equivalente a pouco mais de R$ 1 bilhão.

O fundador da CVC, Guilherme Paulus, permanece no conselho de administração, de nove membros. O atual presidente da operadora Valter Patriani, tido como peça-chave na empresa, onde iniciou carreira em 1978 como vendedor, continuará no cargo. No conselho, o Carlyle deverá ocupar seis cadeiras. O fundador da CVC, por sua vez, poderá indicar três pessoas.

Só a operadora foi negociada. Outras empresas do grupo, como WebJet, CVC Cruzeiros, GJP Administradora de Hotéis e Set Travel permanecem com Paulus. Os recursos da venda vão expandir a operação da CVC, que pretende se internacionalizar.

A CVC foi fundada em 1972, em Santo André. Cresceu com a venda de pacotes turísticos a funcionários de montadoras do ABC paulista. Em 2009, embarcou 2 milhões de pessoas. Já o Carlyle estreou no Brasil em 2007, ao comprar a Scopel, do ramo imobiliário, por US$ 70 milhões.

1.04.2010

Othon vai reformar rede e quer sócio em 2013

Por: Alberto Komatsu - Valor Online

A rede brasileira de hotéis Othon, fundada em 1943, pretende investir R$ 50 milhões até 2013 para reformar seus principais empreendimentos no país. Após essa etapa, a empresa quer vender até 40% de suas ações para um fundo de investimento, conta o presidente do Conselho de Administração do grupo, Álvaro Bezerra de Mello, de 78 anos. Outra meta, acrescenta ele, é alcançar o equilíbrio financeiro em 2010, quando espera reverter as perdas de R$ 6 milhões acumuladas até novembro deste ano.


"Na hora em que tivermos com nossos hotéis em ordem, a iniciativa seguinte será agressivamente procurar os grandes parceiros", conta o pernambucano Bezerra de Mello, filho do fundador da rede, Othon Lynch. Parte dos recursos para as reformas serão pleiteados com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que criou uma linha de financiamento de R$ 1 bilhão focada em obras de reformas de interiores de hotéis, com a preservação da fachada (atividade conhecida como retrofit).

Caçula de 11 irmãos, o presidente do Conselho de Administração da rede Othon afirma que ainda não foram iniciadas aproximações com potenciais investidores interessados em adquirir ações da empresa, que tem registro de companhia de capital aberto desde 1980. Seu primeiro hotel, o Aeroporto Othon, no Rio, tem 66 anos de funcionamento.
Com faturamento anual da ordem de R$ 100 milhões, a rede Othon tem 20 hotéis no Brasil, sendo a metade no Rio de Janeiro, onde está a sede da empresa. Também opera cinco empreendimentos no exterior, sendo um nos Estados Unidos (São Francisco), três em Portugal (dois em Porto e um em Lisboa) e outro na Espanha (Madri). De acordo com o balanço do terceiro trimestre, sua receita líquida somou R$ 72,9 milhões até setembro, um crescimento de 5,4% na comparação com igual período de 2008.

"Uma vez que a gente tenha nosso parque renovado, vamos focar nossa bandeira na busca de contratos de gestão. A construção de novos hotéis também é uma porta que gostaríamos de abrir com certeza", afirma o diretor-superintendente da rede Othon, Fernando Chabert. "Queremos fazer o que as multinacionais estão fazendo, por que não?", acrescenta Bezerra de Mello.
O plano do grupo é obter a gestão de hotéis em São Paulo e interior, além de Brasília, regiões prioritárias para a empresa. Já as reformas, que tiveram início em 2009 em dois empreendimentos no Rio, serão direcionadas para hotéis de cidades como Salvador e Belo Horizonte. Uma das reformas mais importantes será a do Rio Othon Palace, maior hotel da bandeira Othon no Rio de Janeiro, inaugurado em 1975, com 600 quartos.

"Nossa ideia é nos fixarmos nos nossos grandes hotéis. Não há nenhuma ideia de vender alguma coisa", diz Bezerra de Mello. Ele se referiu às informações veiculadas pela imprensa de que a rede Othon seria alvo de potenciais investidores, como a GP Investimentos, que negou tanto o interesse no negócio quanto ter havido qualquer aproximação com a rede Othon.

Bezerra de Mello desmentiu qualquer negociação para a venda da empresa, mas admitiu que há investidores que manifestam seu interesse por meio de corretores. "As pessoas que vêm oferecer, e que eu nem recebo, cada dia vêm com um preço diferente. Não há interesse nenhum [em vender a rede]", diz o executivo.

A rede Othon teve lucro operacional de R$ 18 milhões até novembro, informa Chabert. Segundo o diretor-superintendente da empresa, esse valor representa 15% de crescimento em relação ao mesmo período de 2008. Ele afirma que a taxa de ocupação dos hotéis durante o período de festas de fim de ano registram expansão de 8%, na comparação com o ano passado. Para 2010, a perspectiva é a de que a receita aumente 8%.

Em seu último balanço, do terceiro trimestre de 2009, a rede mostrava uma dívida contraída por meio de empréstimos e financiamentos de R$ 10 milhões. O caixa da empresa contava com R$ 518 mil até setembro.

12.10.2009

Injetar recursos é confiar no próprio negócio

Informe Publicitário - Cadero do Empreendedor - Vol.6

Planejar gastos para crescer e se aperfeiçoar fortalece a empresa e a torna mais segura.

"Além de melhorar a competitividade, investir na própria empresa é a maior prova de que o empreendedor acredita no que está fazendo e tem interesse em crescer. A definição é do consultor do Sebrae-SP, Luis Alberto Lobrigatti, para quem o investimento sólido no próprio negócio é a melhor aposta que o empresário pode fazer.

Investimentos são os recursos com os quais se vai montar, expandir ou melhorar um negócio. Para que eles sejam bem-sucedidos, é fundamental que, antes, tenham sido bem-planejados. O pior cenário para qualquer empresa - embora ele às vezes possa ocorrer - é decidir um investimento na base da correria, para atender a uma necessidade urgente, e ainda com elevado endividamento.
O planejamento começa com uma avaliação sobre a necessidade de investir, em que (máquinas, instalações, veículos, capital de giro, estoque, etc.), quanto e como, sempre com o intuito de manter a empresa competitiva ou, melhor ainda, incrementar seu desempenho. No caso da indústria, o resultado não precisa necessariamente elevar a capacidade de produção. Pode, por exemplo, melhorar a produtividade, modernizar o processo produtivo ou reduzir os custos. Também é possível obter avanços com o aumento da capacidade de vendas ou da prestação de serviços, ou ainda ganhar fôlego para financiar os clientes - o que, em geral, resulta em mais vendas ou novos contratos.
O passo seguinte é decidir como o investimento será pago. O empreendedor tem de saber se a empresa já tem o dinheiro para isso, se vai necessitar de aporte de capital por parte dos sócios, se vai fazer uma reserva a partir do lucro para aplicar mais tarde ou se pretende pagar o investimento em parcelas.

Caso pretenda usar recursos da própria empresa, o empreendedor tem de ter cuidar para não afetar o capital de giro. Para pagar o investimento de forma parcelada - diretamente com os fornecedores ou o banco - a dica é conhecer antes o potencial de lucro. A ideia, nesse caso, é que a lucratividade antes do investimento seja capaz de cobrir as parcelas com alguma folga. Assim, a empresa não só não se aperta como não corre risco excessivo e tem mais segurança por conta do aumento da lucratividade depois que o investimento começar a dar retorno.

Quando o investimento é pago com recursos dos sócios (aportes de capital), eles precisam entender que há um prazo de maturação para que o montante possa ser devolvido em forma de lucratividade maior. Já no caso de financiamento obtido com terceiros, o consultor recomenda 'bastante cautela e avaliação'. É que o recurso costuma aumentar bastante o risco da operação.

Segundo Lobrigatti, o financiamento exerce uma pressão sobre a empresa para cumprir prazos e valores acertados com o credor. Nessa situação também é importante conhecer o potencial de geração de lucro para checar se as parcelas cabem sem sacrifícios no resultado da empresa.

..:: Início também é investimento ::..

Abrir uma empresa também requer investimento e planejamento, assim como saber onde buscar os recursos. Veja as dicas do consultor do Sebrae-SP, José de Arimatea Dantas.
- O primeiro passo é saber quanto será necessário investir para montar o empreendimento. Isso pode ser feito com um plano de negócios.

- Uma loja, por exemplo, terá de se instalar, comprar mercadorias, fazer a divulgação necessária e contratar funcionários.

- Mesmo depois de aberto, muitos gastos deverão ser cobertos pelo empreendedor antes de a receita obtida pela empresa ser suficiente para honrá-los. O tempo varia de negócio para negócio e é fundamental que o empreendedor tenha bom conhecimento do tipo de mercado.

- Se o proprietário do negócio não tiver reservas próprias suficientes para cobrir essas despesas, deve analisar a melhor estratégia para obter o dinheiro com o menor custo financeiro."

Kaiser e Coca-Cola patrocinarão principais times de futebol de SP

Kaiser e Coca-Cola patrocinarão principais times de futebol de SP: "Corinthians, Palmeiras, Santos e São Paulo, os quatro maiores clubes de futebol de São Paulo, fecharam parceria com a Femsa Cerveja Brasil, a Coca-Cola Femsa Brasil e a Coca-Cola Brasil para divulgação das marcas de cerveja Kaiser e de refrigerante Coca-Cola.

O contrato prevê a venda das bebidas com embalagens temáticas dos quatro times. As empresas poderão realizar campanhas publicitárias nos pontos-de-venda, utilizando-se dos nomes dos clubes. Haverá também divulgação das marcas de bebidas no interior dos estádios. O acordo terá duração até 2014.

' Para a Coca-Cola, que é uma das marcas patrocinadoras da Copa do Mundo, é um orgulho ser pioneira também no apoio ao G4. Essa iniciativa está em sintonia com a visão que a Coca-Cola tem sobre esse esporte, capaz de unir diferenças, acima de qualquer rivalidade ' , explicou Henrique Braun, gerente-geral regional da Coca-Cola Brasil, em nota à imprensa.

O presidente do Palmeiras, Luiz Gonzaga Belluzzo, afirmou que os quatro clubes estão satisfeitos com a parceria e com a perspectiva que surge entre as empresas quantos às oportunidades originadas pelo patrocínio esportivo."

12.03.2009

Four Seasons define investimento de US$ 235 milhões para o Brasil

Por: Alberto Komatsu - Valor On-line

Conhecida como uma das redes hoteleiras mais luxuosas do mundo, a canadense Four Seasons concluiu seu plano estratégico para aportar no Brasil, após uma tentativa sem sucesso em meados de 1997. Com 82 hotéis em 34 países e faturamento anual de US$ 3,5 bilhões, a marca pretende alavancar US$ 235 milhões de investimentos no país nos próximos cinco anos, com a construção de três empreendimentos. Um em São Paulo, outro no Rio e um resort no litoral.

Quem executa o plano da Four Seasons no Brasil é um brasileiro de 33 anos, nascido em Natal (Rio Grande do Norte). Diretor de desenvolvimento da rede para a América Latina, Alinio Azevedo conta que está em contato com parceiros locais, como empresas do setor imobiliário, para formar consórcios, por exemplo. Segundo ele, ainda não há nada fechado, mas a expectativa é que o primeiro contrato seja fechado em 2010 e as obras comecem em 2011.

Em 1997, problemas contratuais com alguns grupos que haviam demonstraram interesse em investir na bandeira Four Seasons adiaram a estreia da rede no país.

"O que estamos trazendo ao Brasil é um produto em que o nosso hóspede vai ao Four Seasons em Paris, em Tóquio e seja familiar a ele. São Paulo é uma cidade do mundo e vai completar a nossa oferta", diz Azevedo, que concedeu entrevista ao Valor em rápida passagem de dois dias a São Paulo.

Azevedo estima que o investimento em São Paulo será de US$ 100 milhões para um hotel com 200 quartos. Cada quarto do padrão Four Seasons custa em torno de US$ 500 mil. No Rio, serão mais US$ 75 milhões para um empreendimento com até 150 unidades. Já no resort o desembolso seria de US$ 60 milhões, ou 120 quartos.
"Seria arrogante para nós dizer que a Four Seasons está chegando e que vai significar um conceito totalmente novo", acrescenta o vice-presidente de desenvolvimento global da Four Seasons, Scott Woroch, que acompanha Azevedo na viagem a São Paulo. De acordo com os executivos, a marca canadense entra no mercado brasileiro para competir com bandeiras como Hyatt (onde eles se hospedaram) e competidores de menor porte como Fasano.
"Temos discutido como melhorar a qualidade da rede hoteleira no Brasil. A Four Seasons é conhecida como empresa de serviços de excelência. Sua chegada vai trazer clientes de outras partes do mundo", afirma o diretor da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (Abih), Alexandre Sampaio.

A Four Seasons ficará com uma participação de 10% em cada hotel, além de gerir o empreendimento. Os outros 90% poderão ser rateados por mais de um investidor. O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) poderá ser procurado, diz Azevedo. A instituição deve anunciar até o fim do ano uma linha específica para reformas e construção de hotéis.

12.01.2009

Décimo terceiro: saiba mais sobre o benefício

Nesta segunda-feira (30), os profissionais recebem a primeira parcela do 13º salário, que pode ser paga aos funcionários de uma empresa desde 1º de fevereiro. A segunda parcela, por sua vez, deve ser paga até 20 de dezembro.

Para calcular o valor do benefício, basta dividir a sua remuneração por 12 e multiplicar pelo número de meses trabalhados, considerando o período de janeiro a dezembro do ano vigente.

Caso tenha trabalhado o ano inteiro na empresa, o valor pago deverá ser integral. Quando o salário for variável, deverá ser calculada a sua média.

..:: Saiba mais sobre o 13º salário ::..

Confira abaixo mais regras para o pagamento do décimo terceiro:

Quem tem direito: todos os funcionários do serviço público, da iniciativa privada, urbano ou rural, avulso e doméstico, bem como os aposentados e pensionistas do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social).

Data do pagamento: a primeira parcela deve ser paga de 1º de fevereiro até 30 de novembro e a segunda, em 20 de dezembro.

Adiantamento: o colaborador pode solicitar por escrito, no mês de janeiro de cada ano, que a primeira parcela seja recebida por motivo de férias. Caso o funcionário não solicite, caberá ao empregador decidir sobre o adiantamento, contanto que não passe do mês de novembro.

Horas extras: as horas extras integram o benefício, assim como o adicional noturno.

Salário variável: Para quem recebe salário variável, a gratificação natalina será calculada com base na soma das importâncias variáveis devidas nos meses trabalhados até o anterior àquele em que se realizar o pagamento. E os empregados que receberem parte fixa, esta será somada à parte variável do salário.

Salário maternidade: é paga a parcela do 13º salário correspondente ao período da licença e poderá ser deduzido quando do pagamento das contribuições sociais previdenciárias devidas, exceto das destinadas a outras entidades e fundos.

Encargos: Sobre a primeira parcela do décimo terceiro, não há incidência do INSS nem do IRPF (Imposto de Renda Pessoa Física). Já o FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) incidirá sobre o valor pago pelo regime de competência.

..:: Fonte: InfoMoney

11.23.2009

[RH em Hospitalidade] e Jornal Valor Econômico

Olá pessoal,

Antes de tudo gostaria de desejar uma ótima semana a todos. Espero que sejam mais cinco dias úteis de muito trabalho e sucesso a todos nós, mas outros dois dias de descanso e paz também. Aos amigos que irão trabalhar nos próximos seis ou sete dias - como eu - que sejam de muitas conquistas e realizações.

Bem, escrevo para anunciar nosso novo investimento: adquirimos a assinatura ou jornal impresso e ao virtual do diário Valor Econômico. Contaremos a partir de agora com o conteúdo de qualidade que esta publicação nos traz todos os dias. Tenho certeza de que nossos leitores, assíduos ou ocasionais, terão grande benefício deste investimento.

..:: A seguir, vídeo de apresentação do material ::..

Valor Digital from IdeaValley on Vimeo.