"A gripe suína, rebatizada de gripe A, pode até ter interferido no turismo, fazendo as pessoas repensarem seus destinos ou, em último caso, desistirem de viajar. Mas, a vontade dos estudantes de estudar ou trabalhar em outros países a doença não conseguiu diminuir. Sorte para o mercado de intercâmbios, que não deixou de faturar.
A estudante universitária Ana Cláudia Sousa Ulhôa, 21, é uma das pessoas que, colocando na balança a profissionalização e a gripe influenza A (H1N1), sentiu o peso maior para o lado dos estudos. Ela já está com viagem marcada para a Argentina, onde vai ficar por todo o próximo semestre fazendo o curso de comunicação audiovisual, com ou sem gripe suína. 'Eu não posso perder uma oportunidade dessa por causa de uma gripe que não parece ser tão grave e que vai passar. Lógico que vou tomar cuidado, mas não vou deixar de ir', afirma."
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