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Artigo publicado no Portal Turismo Informativo: 24/02/2005
"As mais angustiantes preocupações constantes no vernáculo de formação dos profissionais de cursos superiores e, em especial, os de turismo e hotelaria, são observadas nestes três itens ou pontos referenciais de interrogação; estágio, experiência e emprego.
O estágio sobre a viabilização de sua execução, sobre a vontade e o interesse do discente em realizá-lo de maneira efetiva e produtiva deve merecer, além da orientação de um docente interado e dedicado, a atenção redobrada das instituições de ensino no tocante à efetividade e eficácia do mesmo, independente até da exigência curricular determinada pelo MEC.
O que se tem observado nos últimos anos são colchas de retalhos sendo costuradas para atender vários interesses públicos e privados, que vai: da expectativa ou até da efetivação de emprego remunerado (às vezes) e provisório; da regularização documental de uma exigência curricular, maquiando-se em relatórios e laudos absurdamente viciados ou defeituosos, para não dizer conspiradores da ética e da decência profissional; e da encenação do poder público, com ofertas mirabolantes de empregos em estágio, sem nenhum comprometimento profissional-acadêmico, mas para atender instituições que se locupletam com esse tipo de oferta de serviço e emprego, através de um controle ineficiente, para não dizer incompetente, das atividades executadas pelos estagiários".
Artigo completo: http://www.turismoinformativo.com.br/mt-static/archives/000340.html
Charge: http://www2.uol.com.br/allansieber/estagiario/estagiario044.jpg
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