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7.03.2008

RH: necessidades humanas na sociedade de consumo: Maslow

Maslow não conheceu a Sociedade de Consumo e isso faz toda a diferença!

Por Paulo Vieira de Castro

Numa sociedade onde tudo parece ser ato de consumo, coloca-se a possibilidade de assistimos a mudanças no ciclo motivacional, diluindo-se o controle sobre os impulsos de consumo, contribuindo largamente para isso a desenfreada oferta de crédito ao consumo e a comunicação empresarial.

Todos somos consumidores e não teria sido necessário aguardar a confirmação das neurociências (neuromarketing) para imaginar um ser humano que, no que diz respeito às decisões de consumo, usa na atualidade de um questionável nível de razoabilidade.

Na segunda metade dos anos 50, Maslow assumiu que as necessidades humanas estão organizadas numa hierarquia de importância, representada graficamente na forma duma pirâmide, cuja base é preenchida pelas necessidades fisiológicas e de sobrevivência e o topo por necessidades de status e auto-realização. * Clique para ampliar!

Evidencia-se deste modo a crença segundo a qual se poderá reduzir o Homem a leis meramente racionais, quando pensamos no concretizar das suas próprias necessidades, defendendo ainda este importante autor que poucos ou nenhuns procurarão o reconhecimento pessoal, ou o status, se as suas necessidades básicas não estiverem satisfeitas. Mas, será que a tão famosa pirâmide das necessidades de Maslow continuará atual?

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