No mundo todo, o número de empresas que controlam as redes sociais é consideravelmente menor que no Brasil. As Américas apresentam uma média de 29% de instituições dizendo exercer esse tipo de controle – sendo 24% nos Estados Unidos. Na Ásia, a média de empresas com políticas de comando fica em 25% – 33% na China. Já Europa e África apresentam a menor média, apenas 11%.Dos quase 1.000 empregadores brasileiros entrevistados, 77% afirmam evitar a perda de produtividade com suas políticas de uso de mídias sociais. Para 32%, a regulamentação protege informações confidenciais das companhias. Outras razões citadas foram proteger a reputação da empresa (19%) e ajudar no recrutamento de pessoal (11%).
“Podemos notar que as políticas para mídias sociais ainda estão focadas no gerenciamento de riscos, e não na maneira como as organizações podem aproveitar essas ferramentas em benefício dos empregados e do negócio”, afirma o diretor comercial da Manpower no Brasil Pedro Guimarães.
Para ele, uma política proibitiva pode ser prejudicial às empresas, já que ignora todo o potencial das mídias sociais – especialmente em um cenário em que colaboradores mostram-se desmotivados com suas funções atuais ou em que os talentos estão muitas vezes deslocados. “Mais do que nunca, empregadores devem aproveitar as mídias sociais para fortalecer sua imagem com os colaboradores, ajudando a atrair candidatos e a manter os empregados motivados”, aponta.
..:: Fonte: O Estado de São Paulo
..:: Autor: Associação Brasileira de Recursos Humanos do Estado de São Paulo
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