Por Jack Welch com Suzy Welch - Portal Exame
Em vista da mobilidade cada vez maior da mão-de-obra hoje em dia, o que um executivo precisa fazer para manter seus funcionários?
(Claudia Stowers, Filadélfia, Pensilvânia)
Já vai longe o tempo em que o profissional começava a trabalhar aos 21 anos e permanecia na empresa até se aposentar. Naquela época, as pessoas queriam ficar onde estavam. Elas adquiriam um imóvel, tinham filhos, fincavam a proverbial cerquinha branca no jardim e eram sócias de algum clube local. Por fim, o profissional tinha uma carreira sem sobressaltos sempre no mesmo emprego.
Há algumas décadas esse estilo de vida entrou em decadência. Não é difícil encontrar quem tenha mudado de emprego duas ou três vezes no prazo de dez anos. Contudo, embora isso talvez seja bom para a carreira do indivíduo, não é bom para as empresas. Toda vez que um empregado produtivo e talentoso decide sair, leva junto sua experiência e o treinamento recebido. É um investimento alto que deixa de produzir o retorno esperado.
Por isso, é imprescindível que as companhias contem com mecanismos poderosos de retenção capazes de segurar os bons profissionais. Infelizmente, muitas não dispõem de tais mecanismos -- e não estamos nos referindo aqui a salários competitivos. A retenção começa quando a alta administração passa a se interessar realmente pelo assunto -- e não delega o problema apenas à área de recursos humanos. É um pecado perder um profissional que está entre os 20 melhores da empresa. É o tipo de coisa que não pode acontecer e ficar por isso mesmo. Portanto, é imperativo que as empresas tenham um sistema rigoroso de avaliação e de premiação, de modo que saibam exatamente quem são os melhores funcionários e, assim, possam gerenciá-los e recompensá-los devidamente.
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