![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgqGK4HurjpM5R4fKb_ZU4BW7Owq7ybIde2fH6HNysgIkEg-nxLjYsHMyUg0F7ugDTEm1RAEZ35H4oANTMuw7c5m7Ismrc5RPekx9S_6zzs8NEazucej1l3Osdqw6pdtlKSVDbZ0RxbpGUS/s320/drunk01.gif)
Além de um balanço do desempenho da empresa e do estabelecimento de metas, os funcionários já esperam algum tipo de confraternização quando chega o final do ano.
Contudo, o tipo de festa deve estar de acordo com o momento que a empresa vive, na avaliação de Fernando Feitosa, superintendente comercial da Across, consultoria de desenvolvimento profissional. "Se a firma teve um clima ruim durante o ano, não adianta apostar na festa como uma maneira de integrar as pessoas", afirma Feitosa. Apesar dos tempos de crise, a LG, que tem mais de 5.000 funcionários, não vai abdicar da tradicional confraternização, afirma o gerente-geral de recursos humanos, Fábio Gurman. "É uma forma de reconhecer o esforço de cada um".
Mas, para que o evento atinja o seu objetivo e os funcionários sintam-se satisfeitos, é importante que a festa seja planejada, aponta Maurício Marques, sócio-diretor da Agência Setter Projetos Especiais, que realiza eventos corporativos.
Para evitar que os funcionários bebam além da conta e, com isso, estraguem não só a festa mas também a sua imagem dentro da firma, Marques aconselha as empresas a instalarem vários pontos de comida no salão. "Também não pode faltar bebida. Se acaba uma, a pessoa mistura com a que ainda tem e aí é um desastre".
Outro conselho é limitar a duração do evento. "Quanto mais a festa se estica, mais as pessoas passam da conta". Para evitar esses problemas, a franqueadora Mundo Verde adota uma tática simples: nada de bebida alcoólica na festa, que, geralmente, começa às 15h e termina às 18h, segundo Arlindo Antunes, gerente de RH.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiCMumzqox6v9uSjpL99AwvH7mV-S4bVEttD73EWH08lH8YMX8F8hRzjzN7y7tap823zCHIJxgEi97jP40eYvK0pZlsEL1U2AWPv6Ju_ZC0eLFf7T1JfyG3xhGxEGpsnouFqVBexWKnbD-z/s320/mad-wife-late-husband-fc.jpg)
Além da bebida, outro ponto de preocupação é a presença dos cônjuges no evento.
"O acompanhante limita a sinergia da integração, que é a proposta da confraternização", opina Maurício Marques.
Renata Mello, consultora de imagem corporativa, acrescenta que, além de inibir o funcionário, o cônjuge pode atrapalhar a festa. "Uma vez, uma jovem levou seu namorado para o evento da empresa e ele arranjou confusão. Foi muito constrangedor para ela".
Para evitar esse dilema, Fernando Feitosa comenta que algumas empresas têm substituído a festa por uma ação social. "Sem consenso, as empresas optam pela boa ação. E não há quem não a aprove".
Nenhum comentário:
Postar um comentário