A hotelaria, nos últimos anos, deu uma boa guinada. Se profissionalizou. Melhorou muito. Nos anos 70, 92,4% das UHs (apartamentos) estavam nas mãos de hoteleiros familiares, alguns donos de hotel, outros grandes hoteleiros, como os Mantovani, Vezozzo, Jorge Prado, Roman, Canet, Slaviero, um pessoal de Serra Negra, Águas de Lindóia, Petrópolis, Glória, Copacabana, dentre outros.
Hoje a situação quase se inverteu. A maior parte das UHs estão nas mãos de cadeias, redes, administradoras que foram chegando ao Brasil nos anos 70, tendo a Novotel como pioneira, depois Hilton. Todas ou quase, trazendo tecnologia e profissionalismo, em especial a Novotel, da Accor, atualmente a melhor escola de hotelaria.
Com a chegada dos flats sumiram os administradores e os controllers passaram a comandar hotéis e esse tipo de meio de hospedagem principalmente. Bons de número, mas sem experiência com o público, o mercado. Dificilmente saiam da cadeira de sua sala. Eram como Deus. Todo mundo sabia que existiam mas ninguém conhecia pessoalmente.
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