
Estou aqui no meu home-office quebrando a cabeça para montar um projeto de pesquisa que me possibilite alçar um vôo dentro da ECA USP, da FIPE e da São Paulo Turismo. Ao mesmo tempo!!
A questão é que o material tem que ser ao concomitantemente acadêmico e executivo, encantar a gregos e troianos, além de ter que orientar meu TCC de Especialização e servir de base a uma futura dissertação. Ou seja, uma tarefa de certo modo... desafiadora. Importante sublinhar que pode tornar-se um projeto de 3 ou cinco anos!
É um público delicado. Qualquer termo fora de lugar, pode fazer alusão a uma corrente de pensamento completamente contrária e aí os planos e sonhos se vão. Eis que numa busca pelo google eu encontro o texto a seguir:
A secretária do RH diz:
- "Chegaram 700 currículos hoje na empresa"!
O chefe responde :
- "Pegue os 30 que estão no topo da pilha e chame-os para entrevistas e jogue os restantes na máquina fragmentadora".
A secretária do RH retruca:
- "O senhor está louco? São 670 pessoas! Talvez os melhores estejam lá"!
O chefe finaliza :
- "Eu não preciso de gente sem sorte"…
Eu só não vou chorar por que li o livro "Sorte ou talento", de Bo Peabody. O autor afirma que talento conta bastante. Mas ter o produto/serviço (ou projeto de pesquisa rsrs) certo, no momento, local, para a pessoa errados... de nada valerá! Entra em cena a sorte! Mãos a obra!
Ótimo domingo e um abraço!
Aristides Faria
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