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6.04.2008

Turismo brasileiro com padrão japonês!


Hello Kitty é nomeada embaixadora do turismo japonês

Ícone da cultura pop japonesa, Hello Kitty foi nomeada embaixadora do turismo daquele país na China e em Hong Kong, nesta segunda-feira. Com a nomeação, o governo espera atingir os fãs da personagem para aumentar o fluxo de turistas estrangeiros para o Japão.

No ano passado, o Japão teve um número recorde de turistas estrangeiros --8,35 milhões. O recorde representa um aumento de 60% no número de estrangeiros que visitavam o país em 2003, quando começou o programa Visite o Japão. O objetivo final do programa é atrair 10 milhões de estrangeiros por ano.

No ano passado, os turistas oriundos da China e de Hong Kong representaram 16,5% do total de estrangeiros que visitaram o país. O maior grupo é o dos sul-coreanos.

Em uma coletiva de imprensa, Shintaro Tsuji, presidente da empresa criadora da Hello Kitty, a Sanrio Co., disse que a nomeação da gatinha como embaixadora do turismo japonês foi "uma honra" e que ela vai "trabalhar muito para atrair o máximo de visitantes".

Criada em 1974, a Hello Kitty é, hoje, uma das marcas mais famosas do mundo, com 50 mil produtos em 60 países. Outros ícones do turismo daquele país envolvem o cantor coreano Younha, a atriz japonesa Yoshino Kimura e a dupla de pop/rock japonesa Puffy AmiYumi.

Em março passado, o ministro de Negócios Exteriores do Japão, Masahiko Koumura, nomeou o gato-robô Doraemon como embaixador do anime. Os animes são desenhos animados em estilo japonês.

Foto: Koji Sasahara/AP
Fonte: Folha Online

Benchmark Japão: criatividade zero!


Marta nomeia a personagem Mônica embaixadora do turismo

Personagem de quadrinhos criada pelo escritor Maurício de Sousa vai ajudar a promover o turismo no País.

Em solenidade nesta terça-feira, 3, a ministra Marta Suplicy nomeou a personagem de quadrinhos Mônica a nova embaixadora do turismo brasileiro. Participaram do evento a presidente do Instituto Brasileiro do Turismo (Embratur), Jeanine Pires e o escritor Maurício de Sousa, criador da personagem. Na platéia, 80 crianças de escolas públicas de Planaltina, cidade satélite do Distrito Federal.

"É uma responsabilidade muito grande para a Mônica, pois ela vai levar a imagem do Brasil para dentro e fora do País", destacou a ministra Marta Suplicy. "As crianças dos outros países vão querer conhecer o Brasil, terra da Mônica, e com isso nós vamos aumentar o turismo dentro do País. Isso é bom porque o turismo gera emprego e emprego gera renda", destacou a ministra.

"Eu quero lançar livrinhos com a Turma da Mônica visitando as várias regiões do Brasil para provocar o turismo interno, estimular as pessoas a conhecerem o país", afirmou Maurício de Sousa.

A escolha de uma personagem nacional, identificada com o público infantil, é mais uma ação do MTur para estimular o turismo brasileiro. Dentro da estratégia do Plano Nacional de Turismo, será mais um instrumento para incentivar a inclusão do turismo na cesta de consumo dos brasileiros e tornar o País mais conhecido no exterior. Na promoção nacional e internacional, a Turma da Mônica poderá ser apresentada quando o objetivo for atingir o público infanto-juvenil.

Mônica e sua turma são conhecidos pelo público brasileiro infantil e adulto, por meio das revistas com tiragem mensal de dois milhões de exemplares, dos filmes lançados anualmente, do site, dos brinquedos e jogos, vídeos, das campanhas educativas nas diversas mídias e dos inúmeros produtos licenciados.

Foto: Dida Sampaio/AE
Fonte: Estadão.com.br

6.02.2008

Dinâmica: teste de observação

Pessoal, este vídeo é bem ilustrativo. Não acredito que possa ser tido como uma avaliação, mas penso ser capaz de ilustrar a importância de observarmos melhor as situações na empresa. Trata-se de um teste de observação. É bem bacaninha!!

Em certa ocasião, presenciei o furto de um notebook na recepção do hotel. Eu estava de frente às mesas do lobby bar, mas atendendo no front desk. O casal de hóspedes saiu de sua mesa e foi até o balcão do bar, que fica bem ao lado. Eles devem ter dado 5 ou 6 passos. No tempo de ir e voltar, levaram o computador! Eu estava próximo e tinham outros colegas no local, mas os caras são demais! Infelizmente... No fim das contas, encontraram a pasta sem o PC numa estrada próxima ao hotel.



Valeu, moçada!! Um forte abraço e ótima semana!!
Aristides Faria

Gestão de carreiras

Chegar ao topo
Por Rodrigo Campos

A abordagem clássica sobre carreira nos ensina a planejar, focar e organizar nossas ações em benefício de determinados objetivos. O caminho para o sucesso é descrito como uma escalada. Tal qual o alpinista, o profissional deve definir sua meta, estudar, planejar, equipar e executar seu plano rumo ao topo.

Vamos tomar como exemplo a escalada do Monte Everest. As dificuldades são sabidamente enormes e os erros podem ser fatais. Muitos desistem, outros ficam pelo caminho, os poucos que alcançam o topo lá ficam por pouquíssimo tempo, há aqueles que padecem ao deixá-lo e ainda há quem volte a visitá-lo.

Desde 1921, várias tentativas de chegada ao topo do Everest foram feitas. Até o final de 2001, 1491 pessoas conseguiram 172 não retornaram. Em 1924, George Mallory e Andrew Irvine, britânicos, fizeram uma tentativa da qual jamais retornaram. Não se sabe se atingiram o pico e morreram na descida, ou se não chegaram até ele, já que o corpo de Mallory, encontrado em 1999, estava com objetos pessoais, mas sem a foto da esposa, que ele prometera deixar no pico.

A primeira ascensão foi feita pela expedição anglo-neozelandesa em 1953, dirigida por John Hunt. Em 1975, Junko Tabei tornou-se a primeira mulher a alcançar o topo do Everest. A primeira ascensão sem oxigênio foi feita por Reinhold Messner e Peter Habeler em 1978. Em 1980, Reinhold Messner efetua a primeira ascensão solitária. Em 2001 Erik Weihenmayer foi o primeiro alpinista cego a atingir o topo [casca grossa, hein?!].

O Monte Everest continuará no seu lugar sempre disponível para receber novos alpinistas. Não é o Everest quem desafia o alpinista, é o alpinista que se sente desafiado por ele. O que fazer depois de alcançar o topo e como lidar com a impossibilidade de conseguir fazê-lo? Se bem sucedida, até que ponto essa conquista nos nutri? Se mal sucedida, até que ponto o insucesso nos afeta?

Nossa sociedade tem como característica o laço social vertical, onde buscamos o ponto de referência “acima” de nós. Mas, será que não há sucesso ao nosso lado?

Apesar de gostar de escalar, admirar e buscar inspiração na coragem dos alpinistas, vejo que para alguns o topo não é o lugar a ser alcançado, e para esses o sucesso pode estar em outros lugares, até mesmo em planícies.

Sucesso é chegar onde desejamos ou mesmo decidir seguir para outro lugar.