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6.30.2009

Como um banheiro pode ajudar a organização da Copa 2010 « Blog do Passos

Soweto, subúrbio de Johannesburgo. Mais de 1/3 da população da cidade sul-africana, predominantemente negra, vive na área sudoeste da cidade, erguida originalmente como um acampamento de operários na corrida do ouro, após 1886. Conhecida mundialmente como a resistência popular ao regime de apartheid na década de 80, já foi a zona mais pobre da grande região metropolitana. Hoje, tem facetas distintas, consequência dos novos, mas ainda difíceis, tempos sul-africanos. Bairros nobres, casas de classe média e zonas de favelas formam o Soweto de Nelson Mandela e Desmond Tutu, que ainda vivem na área, ao menos por parte do ano. Nas bordas mais miseráveis, onde ainda não há luz e proliferam minúsculos barracos de zinco, uma cena se repete: ao lado de cada moradia um banheiro de concreto, novo, numerado toscamente com uma tinta preta.

Texto completo: Como um banheiro pode ajudar a organização da Copa 2010 « Blog do Passos

Treinamento EcoEmpresarial: Ética da responsabilidade vs. Ética da convicção

Por: Aristides Faria

Caros leitores, gostaria de compartilhar nesta oportunidade um tema que gosto bastante de refletir sobre ele. Trata-se da ética. Não me refiro a seus fundamentos sociológicos ou algo tão profundo assim. Interesso-me pela distinção entre o que dizem ser “duas éticas”: a ética da responsabilidade e a ética da convicção.

Os treinamentos ao ar livre, como discutimos semanalmente, proporcionam socialização, convivência ou, pelo menos, coabitação, em ambientes hostis, não-controlados e repletos de significados nada ou pouco compreendidos para nós, seres urbanos.

Os paradigmas de interação que estabelecem-se ao ar livre colocam-nos de frente a desafios e seguidos momentos de tomada de decisão. Estas “horas da verdade” são interessantes, pois despertam em nosso cérebro (especificamente no córtex pré-frontal, região da testa) uma espécie de gatilho emocional. Tomamos decisões basicamente fundamentadas em nossas emoções, que são, por sua vez, construídas a partir de experiências de nossa vida, seja em casa, no clube ou no trabalho.

Este disparo, que é a própria decisão – ainda que não voluntária por completo –, abre caminho para nossa ética. Isto significa afirmar que, ao tomarmos consciência de nosso comportamento, ora disparado, passamos a orientá-lo “por querer”.

É a partir deste imediato que decidimos por qual das “duas éticas” escolher. Cabe, agora sim, comentar o significado destes dois universos.

Ética da responsabilidade: ao optar por agir, comportarmo-nos como manda o figurino escolhemos este caminho, ou seja, é tomar a decisão correta, mais responsável e idônea, independente de nossas preferências pessoais;

Ética da convicção: ao contrário, optar por agir, comportarmo-nos e decidir conforme pede a ocasião, seguimos o caminho balizado por nossas preferências, anseios e convicções, o que nem sempre é responsável, correto e idôneo.
É interessante notar que a tal ética, que tanto ouvimos falar, mas pouco entendemos o que significa, é uma espécie de dispositivo moral que somente existe entre os seres humanos. Como disse, a ética surge apenas depois que tomamos consciência de nossas ações, comportamentos, atitudes e decisões.
O que chamo de “dispositivo” trata-se, em verdade, de um meio que a natureza descobriu para tornar a relação entre seres sociais, que somos, mais harmoniosa e viável. Convencionamos chamar de “pessoas sem ética” aquelas que acabam ultrapassando o limite da boa convivência. Note que uma definição bem próxima da ética é a moral.

Nossa proposta de vivências de socialização no ambiente natural carrega justamente este propósito: aguçar nossa percepção acerca dos comportamentos que “devemos” e os que “queremos” adotar. Parecem ser situações normais da vida, mas não são!

..:: Pense nisso! ::..

Para saber mais sobre nosso trabalho, confira o website [RH em Hospitalidade]!

PUBLICAÇÃO SIMULTÂNEA NO BLOG DA ABBTUR SÃO PAULO E NO WEBSITE OUTRO LADO DA NOTÍCIA.

Jornalista fabricado pelo neoliberalismo: estampa do irracionalismo econômico

Por: João dos Santos Filho

"Que desculpem os jornalistas que são contra a obrigatoriedade do diploma profissional, mas vim para somar, com aqueles que entendem ser a regulamentação da profissão de jornalista e a exigência de diploma específico de curso superior de jornalismo instrumentos de fortalecimento sindical. Lutar por uma categoria unida, coesa, mas rica de opiniões diferentes profissionalmente dá credibilidade ao profissional, alimenta e fortalece a liberdade de imprensa contra os interesses de grupos econômicos.

Mas entendo que a discussão vai além do simples embate, entre ser contra ou a favor do diploma de jornalista, o que devemos clarificar é quais os fundamentos teórico-filosóficos que sustenta a idéia irracionalista, que pretende forçar no Brasil por meio da mão do Supremo Tribunal Federal em adotar um processo de desregulamentação de todas as categorias profissionais".

Faça o download do artigo completo!

Blog Em Dia Com a Cidadania - por Marcia de Almeida

..:: MTE LANÇA HOJE SITE DE EMPREGO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA ::..

Agência Brasil

SÃO PAULO - Será lançado hoje, em São Paulo, o primeiro site de empregos desenvolvido para atender exclusivamente a pessoas com deficiência visual, auditiva, física ou intelectual. O lançamento está marcado para as 10h no Memorial da América Latina (Parlatino).

O site www.selursocial.org.bri
vai hospedar o Sistema Integrado de Vagas e Currículos para Pessoa com Deficiência. O sistema permitirá que essas pessoas cadastrem, de forma gratuita, seus currículos e tenham acesso a vagas de emprego, sem a ajuda de terceiros.

Da mesma forma, empresas poderão consultar perfis profissionais e contratar pessoas com deficiência para cumprir a Lei de Cotas. A cerimônia terá a presença do ministro do Trabalho, Carlos Lupi.

Fonte: Blog Em Dia Com a Cidadania - por Marcia de Almeida

6.29.2009

British Airways: 800 funcionários aceitam trabalhar de graça

A empresa aérea britânica British Airways anunciou nesta quinta-feira que 800 funcionários aceitaram trabalhar de graça, por até um mês, atendendo a uma proposta de corte de gastos da companhia.

Outros 4.000 empregados concordaram em tirar licença não-remunerada, e 1.400 trabalhadores decidiram trabalhar meio período.

O apelo por cortes de salários voluntários foi enviado por e-mail, no último dia 16, a mais de 30 mil funcionários no Reino Unido.

A mensagem pedia que os funcionários aceitassem trabalhar de graça por até um mês ou tirar licença não-remunerada em um período que poderia variar de uma semana a um mês.

Segundo a empresa, a iniciativa garantirá uma redução de gastos de 10 milhões de libras (R$ 31 milhões) e ajudará na luta pela sobrevivência da empresa.

Em maio deste ano, a British Airways sofreu um prejuízo anual recorde de 401 milhões de libras (cerca de R$ 1,273 bilhão), em parte impulsionados pelo alto preço do combustível e por outros custos.

..:: Reação ::..
O diretor-executivo da British Airways, Willie Walsh, já concordou em trabalhar sem o salário mensal de 61 mil libras (aproximadamente R$ 193 mil) durante o mês de julho.

Walsh considerou a reação dos trabalhadores da empresa "fantástica" e agradeceu àqueles que optaram por participar do esquema.

"Essa reação mostra claramente a diferença significativa que as pessoas podem fazer individualmente", afirmou.

O diretor-executivo da British Airways disse ainda que os funcionários poderão se candidatar novamente para ajudar no plano de sobrevivência da companhia no final do ano.

..:: Prazos ::..
A partir de julho, os 800 funcionários da British Airways terão a chance de compensar os dias trabalhados de graça em um período de até seis meses, com o desconto no salário feito em parcelas de três a seis meses.

Aqueles que optaram pelo turno de meio período poderão trabalhar nesse esquema por um período entre um mês e um ano, antes da próxima revisão esperada ainda neste ano.

Já aqueles que optaram por tirar licença não-remunerada podem se afastar do trabalho por um período de até um ano.

Muitas empresas de diferentes setores têm reduzido o número de funcionários e as jornadas de trabalho como solução para evitar gastos durante a atual crise econômica.

Fonte: UOL Economia

Ecatur 2009: Seminário de Turismo & Hotelaria

Amigos leitores,

Gostaria de compartilhar em nosso blog os resultados do Ecatur 2009, evento realizado em Florianópolis (SC) entre os dias 25 e 27 de junho.

Além da alegria em poder retornar ao Costão do Santinho Resort & Spa, onde tive minha primeira experiência profissional, o evento foi bastante produtivo e de intensa rede de contatos.

Mais especificamente, apresentei um artigo que escrevi especialmente ao evento. O trabalho chama-se "Reflexões acerca da percepção do turista sobre a qualidade dos serviços de hospitalidade". Vocês podem fazer o download do material aqui!

Um resumo bastante completo foi publicado no website Hôtelier News. Lá estão comentários acerca de nossa participação e também das de nossos colegas. Há no site Mercado & Eventos uma matéria igualmente interessante sobre o seminário.

É sempre bom encontrar colegas antigos, amigos do começo da jornada profissional e visitar locais que têm um significado tão especial para mim. Espero que os demais colegas gozem de uma satisfação tão grande quanto a minha pela oportunidade em participar do evento!

Um forte abraço!
Sucesso sempre,
Aristides Faria

Salão do Turismo: Diamantina no stand de Minas Gerais

Prezados colegas,

Enviamos em anexo notícia veiculada no site do Salão Nacional do Turismo, evento que acontecerá nos dias 1 a 5 de julho.

Este é o maior evento do setor que acontece no Brasil e Diamantina estará presente no stand de Minas Gerais com a Agência Caminhos Reais - que opera também a região do Circuito dos Diamantes -, no setor Vitrine Brasil com as jóias de Côco e Ouro, além de duas apresentações do Grupo de Seresta Regina Pacis, uma delas no palco principal do evento. Ressaltamos também que a nossa região ainda contará com uma apresentação do grupo Catopês de Milho Verde, distrito de Serro.

Convidamos a todos os profissionais de turismo que estarão presentes no Salão a visitarem o stand Minas Gerais e a prestigiarem as apresentações da nossa região:

- dia 2, às 18h, cortejo pela Feira de Roteiros do grupo Catopê de Milho Verde
- dia 3, às 18h, cortejo pela Feira de Roteiros do Grupo de Seresta Regina Pacis
- dia 4, às 16h30, apresentação no Palco Principal do Grupo de Seresta Regina Pacis

Mais informações sobre o Salão no site do evento!

Um abraço a todos!

Ariana Rodrigues Silva
Turismóloga
Secretaria de Cultura, Turismo e Patrimônio de Diamantina (MG)

..:: Contribuição de Juliana Medaglia ::..

..:: Foto ::..
Blog Tutu Mineiro, Júlia Tavares

Editora Aleph: comunicado sobre oportunidade editorial

Colegas, saudações!

Escrevo para divulgar que a editora Aleph, da qual o Guilherme Lohmann e eu - Alexandre Panosso - somos editores de turismo, está abrindo a oportunidade para autores de livros de duas temáticas específicas: eventos e psicologia, ambos aplicados ao turismo.

A editora já tem o formato de como devem ser os livros. Nesse sentido, quem tiver interesse em ser um autor da Aleph, especificamente nesses dois temas, envie um e-mail para alexandrepanosso@gmail.com e guilherme.lohmann@gmail.com.

Quando recebermos o e-mail de interesse, passaremos as normas de como deve ser o livro e então o autor terá um tempo para submeter uma proposta de sumário.

Receberemos os e-mails de interesse até o dia 21 de julho. Somente depois dessa data entraremos em contato efetivo com os interessados para enviar as normas (desculpem esse item, mas é que estaremos em viagens até essa data por isso impossibilitados de responder com calma as propostas).

A escolha dos possíveis autores será por análise do Lattes e da proposta de sumário do livro em específico.

Até mais!
Alexandre Panosso

Sábado legal: Transporte de pessoas e bagagens (parte 1)

Por: Larissa Miguel & Aristides Faria

O presente tema é um tanto complexo e composto por inúmeros detalhes e situações inusitadas, o que nos leva em uma primeira parte a discorrer sobre conceitos e generalidades. Neste ponto, nos concentraremos bastante em conceitos jurídicos, mas que podem ser de alguma utilidade para vocês, leitores. Ademais, desde já, deixo a coluna aberta para sugestões e questões sobre o tema, a análise do caso concreto é sempre uma experiência única. Feitas essas primeiras considerações, passemos ao tema:

O contrato de transporte tem previsão legal na Constituição Federal (artigo 178), no Código Civil Brasileiro (a partir do artigo 730), no Código dos Direitos do Consumidor (Lei 8.078/90), além de leis especificas como o Código Brasileiro da Aeronáutica (Lei 7.565/96), que absorveu em grande parte as regras estabelecidas pela Convenção de Varsóvia, mais um motivo pelo qual vislumbramos a necessidade de esmiuçar o tema por várias óticas.

Iniciaremos com a lei civil, onde o contrato de transporte divide-se em duas facções, o primeiro refere-se ao contrato de transporte de pessoas e o segundo o contrato de transporte de coisas. O que nos interessa, por ora, é o contrato de transporte de pessoas, contrato principal que tem como acessório(*) o contrato de transporte de bagagens.

Pelo contrato de transporte de pessoas o contratado, o transportador, obriga-se a levar de um lugar para outro o passageiro, o contratante, bem como sua bagagem, mediante uma contraprestação, ou seja, o preço da passagem. A obrigação assumida pelo transportador é sempre de resultado, ou seja, mantendo a integridade física e patrimonial do passageiro até o destino estipulado, motivo pelo qual a responsabilidade que atinge o transportador é objetiva(**) e, em caso de prejuízo, haverá sempre a responsabilidade de indenizar, independentemente de culpa.

Desta forma, a responsabilidade acima também se estende à bagagem do passageiro, por exemplo, haverá a cobrança de uma franquia de bagagem apenas se houver um sobrepeso daquele permitido por passageiro, levando em consideração as normas especificas do tipo de transporte utilizado, sem contar as regras especificas para o transporte de animais, bagagem de mão, dentre outros.

Vale sempre lembrar que, o contrato de transporte de pessoas e conseqüentemente suas bagagens, mesmo sendo um contrato bilateral, onde as duas partes, passageiro e transportador, estão eivados de direitos e deveres, na pratica nos leva a assumi-los nos termos de um contrato de adesão, onde o transportador nos oferece um serviço nos seus termos, cabendo ao passageiro apenas aceita-lo, ou não, não podendo jamais alterá-lo, neste ponto, entrando com severidade nas leis do direito do consumidor.

Muito ainda temos a discorrer sobre o tema! A coluna de hoje serviu como uma pequena introdução. Desde já me coloco à disposição para eventuais dúvidas e sugestões para a coluna dentro do presente tema. Mandem questões, comentários, casos práticos... Aqui pelo blog, ou pelo e-mail: lmof@aasp.org.br. Até o próximo sábado.

* Conceitos: contrato principal é aquele que existe por si só, vindo a atingir uma finalidade, independente de qualquer outro; contrato acessório, por sua vez, o próprio nome já o define, sua existência está vinculada a um contrato principal, e tem como finalidade assegurar sua execução, ou complementá-la. No caso em tela, o contrato de bagagens inexiste sem o contrato de pessoas. No caso, se a intenção fosse enviar alguma coisa para algum outro lugar, mesmo sendo o remetente e o destinatário a mesma pessoa, o contrato correto é o contrato de transporte de coisas;

** Em termos gerais, temos que: na responsabilidade civil objetiva, faz-se desnecessária a prova da culpa daquele que provocou o prejuízo; em contra-posição, na responsabilidade civil subjetiva só haverá a responsabilização pelos danos causados se houver prova de negligencia, imprudência ou imperícia por parte do causador do dano.

Aristides Faria: Gostaria de compartilhar algumas reflexões a partir de minha atuação enquanto profissional de RH.

É interessante notar que situações de crise demandam profissionais qualificados tecnicamente e emocionalmente para suportar a pressão. Em primeiro lugar, mas não em ordem de importância, as competências técnicas - inclui-se aí o conhecimento da legislação pertinente - são de fundamental importância, pois munem o profissional da linha de frente, empresários e gestores a orientarem consumidores e, também, safarem-se de passivos neste campo.

Depois, as habilidades emocionais tornam-se essenciais para que os profissionais gozem de tranqüilidade para aplicar tais conhecimentos. Mesmo com horas de treinamentos técnicos e acúmulo de informações, tudo escorre ao ralo se a pessoa não tiver serenidade para aplicar o conhecimento certo, no momento adequado e à medida certa.

Observamos diversas situações de descontrole durante o "apagão aéreo", tanto por parte de atendentes quanto por clientes. A desinformação e o desconhecimento da legislação pertinente amplificaram a crise, que não acabou, mas está latente. Acompanhem a presente coluna e preparem-se para as crises que virão!

Cinco toques com... Roberto Baba

O blog [RH em Hospitalidade] apresenta quinzenalmente um espaço de entrevistas chamado “Cinco toques com...”. São entrevistas rápidas com pessoas do trade turístico e com profissionais de RH acerca de seu momento na carreira, as perspectivas do mercado e projetos futuros. Com a palavra, o pessoal um com o pé no mercado, atualizado com o que acontece nos diversos segmentos da Hospitalidade Comercial.

Aristides Faria: Grande Roberto! Seja muito bem vindo a nossa comunidade! Fico muito satisfeito com sua participação. É um prazer poder apresentá-lo a nossos colegas e amigos! Fique à vontade, conte um pouco de sua trajetória profissional.
Roberto Baba: Olá Aristides! O inicio de minha trajetória profissional no setor turístico e hoteleiro foi meio por acaso, concluí o ensino médio então me surgiu a vontade de viajar para alguns países afim de vivenciar e aprender sobre a cultura, os hábitos, os costumes, etc. Tive a oportunidade de iniciar um trabalho com turismo e hotelaria e acabei tendo muita empatia com o setor onde permaneci por um longo período morando fora do Brasil e trabalhando na área retornei no começo de janeiro (09) para o Brasil a convite de um conhecido que reside na bahia onde permaneci até agora no inicio de abril.

Atualmente estou a procura de estágios no setor hoteleiro ou turístico e espero poder repassar toda minha experiência e aprendizado da hotelaria internacional na área de atendimento ao cliente, cordialidade e gentileza e um item que considero muito importante neste segmento, o pós-venda que e a fidelização e o respeito em relação ao cliente.

Aristides Faria: Fiquei fascinado ao saber por alto sua vivência internacional. Agora, por favor, conte como foi viver na Indonésia. Além do surf, como foi trabalhar na hotelaria daquele país-arquipélago?
Roberto Baba: Bom, o surf é um caso a parte. Adoro o contato com a natureza e através dele e que tive a maior experiência de minha vida.

Trabalhar na Indonésia foi algo surreal, morei durante oito anos por lá. O setor turístico e hoteleiro na Indonésia e muito organizado, ágil e estruturado. Todos trabalham em equipes e a parceria foi essencial para desenvolvimento turístico em Bali e arredores. Recebi o convite de um empresário japonês que trabalhava com turismo receptivo de cliente vindos do Japão, assim trabalhei em todos os setores do Hotel, pois queria poder obter o máximo possível de informação e detalhes das operações logisticas de cada setor. Trabalhei como guia de turismo e motorista de traslado, assim tive a oportunidade de conhecer pessoas de varias localidades do mundo e ter contato profissional e social com todos. Viver na Indonésia foi algo como retornar ao tempo, sentir o sentimento das pessoas mesmo que vivendo em condições criticas de moradia e alimentação, mas assim mesmo com um sorriso e uma alegria que ate hoje intriga a todos que visitam bali e as ilhas mais freqüentadas. A Indonésia e um lugar onde todos deveríamos ter a obrigação de conhecer e aprender pois aprendemos muito convivendo com pessoas em que as condições econômicas e de moradia são tão difíceis.

Aristides Faria: E sua vivência no Japão. Conte-nos, por favor! Como você sentiu as diferenças culturais? E o idioma?
Roberto Baba: Trabalhei no Japão de 2002 a 2008 num pequeno hotel pertencente ao meu amigo empresário da Indonésia. O hotel ficava localizado na região central de Tokyo e recebia muitos mochileiros e turistas de perfís variados do mundo todo, inclusive muitos brasileiros em passagem pela capital japonesa a turismo ou negócios. Foi la que tive a oportunidade de elaborar e implantar passeios de bicicleta pelas principais atrações turísticas de Tokyo sendo considerado um sucesso pois o contato direto com uma cultura milenar e misteriosa fascinava a todos que faziam os passeios.
No Japão aprendi muito a admirar e respeitar o cliente, pois o pais e considerado um dos melhores do mundo em termos de turismo receptivo, o sistema pós-venda e muito cultuado e valorizado, pois e através dele que são elaboradas estratégias e estatísticas dos pontos positivos e negativos.

O aprendizado do idioma foi algo crucial e muito difícil o dialogo em inglês com os japoneses, pois a fonética deles é de difícil compreensão. Foi ai que sozinho estudei muito o idioma japonês, pois sabia que esse seria meu diferencial e facilitaria a minha entrada no mercado de trabalho e o relacionamento com todos. Para o povo nipônico e a real certeza que nos queremos participar e aprender sobre sua língua, cultura e buscar sabedoria de uma nação que leva o conceito respeito social e humano muito a serio.

Aristides Faria: Show, Roberto! Nos últimos anos, quando no Brasil, você este atuou em dois lugares fantásticos: Florianópolis (SC) e Itacaré (BA). Como foram essas experiências?
Roberto Baba: Florianópolis é um modelo de cidade que trabalha com hotelaria e turismo de maneira correta sempre buscando colaboradores altamente capacitados para exercê-las e trabalhando continuamente para esse sucesso, aliando o fator da beleza natural e hospitalidade, dois itens importante que agradam a todos que a visitam.

No caso da Bahia, acho que está se caminhando para um aperfeiçoamento profissional. Foi o lugar onde tive mais empatia em poder trabalhar com o setor turístico e hoteleiro aqui no Brasil, pois trabalhávamos numa ótima equipe onde todos colocavam novas idéias e buscavam poder absorver todo tipo de informação a respeito. A Bahia me lembra muito o turismo na Indonésia claro com algumas particularidades distintas, a natureza e exuberante e o jeito do povo bahiano viver o dia a dia fascina a todos que visitam ou trabalham por lá.

Aristides Faria: Para fecharmos, Roberto, gostaria que você comentasse um pouco sobre a importância em conhecer outros idiomas e culturas. Além disso, peço humildemente três dicas para a moçada que quer fazer carreira internacional. Pode fazer isso? Fique à vontade, o espaço é seu!
Roberto Baba: Claro, será um prazer!

Primeiramente quero agradecer a você pelo espaço que me foi concedido! Ter a chance de poder contar a todos um pouco da experiência que pude viver nestes últimos anos e algo espetacular. Colocar todos dentro de um mundo talvez desconhecido para muitos e algo que gosto e curto muito de fazer. Viajar é algo sensacional e em meu caso fiz o processo inverso em relação a maioria das pessoas que trabalham a vida toda para poderem no futuro desfrutar. Eu tomei a liberdade de poder viajar, viver e vivenciar a vida em primeiro lugar para poder a partir de agora com mais maturidade e conhecimento buscar também meu lugar no trade turístico ou hoteleiro aqui no Brasil. Isso, ao meu ver, não é tão fácil assim, pois a partir do momento que nos pararmos de avaliar as pessoas pelo QI ou parentesco apareceram pessoas realmente capazes de exercer os cargos com sabedoria e disciplina.

O aprendizado de outros idiomas é importante para podermos continuar sonhando, pois nos vivemos de sonho e jamais devemos deixar de sonhar, pois a pessoas que deixam de sonhar perdem o foco e levam mais tempo para atingir seus objetivos e por questão cultural através do idioma aprendemos sobre o as particularidades de cada pais que estudamos e podemos colocar em pratica idéias e pontos positivos e tentar implantar algo construtivo no lugar onde residimos e vivemos

Estar sempre atento as novas tendências de mercado e tentar fazer o máximo de contatos possíveis de pessoas com a mesma sintonia, gerando assim um modo de podermos alcançar o mérito e reconhecimento juntos, valorizando o verdadeiro espírito de trabalho em equipe.

Estar de mente aberta em relação as pessoas e atitudes, nunca avaliara pessoa por uma única atitude e sim pelo contexto geral, pois todos nos temos o direito de errar e acertar, estamos todos aqui para poder aprender e ensinar.

Atualmente estou elaborando um projeto para terceira idade de nível social e educacional e me coloco a disposição de todos para maiores detalhes e novas idéias que venham a contribuir com o projeto de vital importância a todos nos neste novo segmento turístico.

Um pequeno lembrete: "Concorrente é toda empresa que o consumidor faz a comparação com a nossa empresa" (Bastidores da Disney).

Desejo muita sorte a todos que estão nesta luta constante e muito obrigado a vocês pela atenção dispensada.

Valeu Aristides!

* Foto: South Africa

Lançamento: Turismo de Base Comunitária: Diversidade de Olhares e Experiências Brasileiras

Prezados,

É com muita satisfação que anunciamos o lançamento do livro "Turismo de Base Comunitária: Diversidade de Olhares e Experiências Brasileiras" organizado por Roberto Bartholo, Davis Gruber Sansolo e Ivan Bursztyn. Fruto de uma parceria entre o Laboratório de Tecnologia e Desenvolvimento Social da COPPE-UFRJ e o Ministério do Turismo, esta publicação é composta por 21 artigos acadêmicos, de 27 pesquisadores nacionais e internacionais, que buscam discutir um marco conceitual para a atividade, além da apresentação dos 50 projetos apoiados pelo MTur no âmbito do edital 01/2008, voltado para o fomento do Turismo de Base Comunitária.

O lançamento oficial será durante o Salão de Turismo de São Paulo, no dia 3 de julho as 20h.

O livro terá distribuição gratuita pelos sites do MTur e do Instituto Virtual de Turismo (www.ivt-rj.net).

Um grande abraço,

Ivan Bursztyn
Coordenador editorial do Caderno Virtual de Turismo
Pesquidor do Instituto Virtual de Turismo e do
Laboratorio de Tecnologia e Desenvolviemtno Social da COPPE-UFRJ

6.25.2009

ABBTUR São Paulo no Salão do Turismo 2009

Caros colegas,

Quem lhes escreve é Aristides Faria, Diretor de Comunicação de nossa associação. Aproxima-se mais um Salão do Turismo. O evento alcança sua quarta edição. O Estado de São Paulo parece ter acolhido bem aos participantes, que vêm de todas regiões do país. A ABBTUR São Paulo terá destaque neste ano, pois estará à frente de um stand no Salão. Nos encontraremos por lá, não?!

Gostaria de compartilhar o vídeo a seguir, que é uma produção de Walt Disney sobre o momento de criação do personagem Zé Carioca. Além de ser uma bela obra de arte, é um brinde, uma ode à hospitalidade brasileira.

Penso, em verdade, que seja uma celebração legítima e genuína da hospitalidade tupiniquim, em todos os sentidos. Destaco que a banalização deste conceito e a distorção da realidade que costumamos assistir em tentativas "desinteressadas" de nos homenagearem não acontece aqui!

..:: Vale a pena conferir ::..



..:: 4º Salão do Turismo ::..

A paulistas... desejo um evento fantástico! Que a oportunidade de acolher e bem receber nossos colegas de outros cantos do Brasil seja uma celebração para todos nós!

Aos visitantes... desejo um evento igualmente fantástivo! Sejam todos muito bem vindos! É sempre um prazer e um orgulho poder recebê-los em nosso Estado!

Um forte abraço!
Sucesso sempre,
Aristides Faria

Lançamento de livros: Núcleo do Conhecimento do 4º Salão do Turismo

Prezados

Ao mesmo tempo que cumprimento Vossas Senhorias pela participação no Núcleo de Conhecimento do 4º Salão do Turismo 2009 no espaço reservado para lançamento de publicações, envio - veja aqui - um Informativo que iremos enviar as Instituições de Ensino Superior - IES, solicitando que as mesmas façam uma ampla divulgação dessa ação, imprimindo o material e o anexando aos murais dessas faculdades.

Envio, para tanto, o Informativo, para que façam ampla divulgação junto aos seus mailings. Amanhã a ASCOM MTur irá realizar também um Informativo com essas informações para divulgação na imprensa, envio assim que for divulgado. Gostaríamos de contar com o apoio de V. Senhorias na divulgação.

Fico à disposição para esclarecer eventuais dúvidas.

Atenciosamente;

Fabiana Oliveira

Ministério do Turismo
Coordenação Geral de Segmentação
SCN – Quadra 06, Bloco A – 12° andar – Sala 1213
CEP: 70.716-900 - Brasília/DF
Tel: 55 (61) 3327-4165 - Fax: 55 (61) 3327-4078

Palestra: IFSP Campus Cubatão

Olá pessoal!

Gostaria de compartilhar uma experiência muito bacana vivida ontem (24). Ministrei uma palestra ao alunos do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo - Campus Cubatão.

..:: Há alguns pontos que gostaria de ressaltar ::..

A.
Minha família é original do município. Minha avó materna reside no entorno da Unidade, onde eu costumava brincar há mais de vinte anos atrás. Assisti a construção do prédio e da estrutura muito bonita da "Escola" quando caminhava com meu avô na avenida - hora de terra batida - que ladeia o Instituto pelas manhãs aos finais de semana. Certamente ele sentiu minha emoção durante a palestra de onde quer que ele esteja. O mais notório, talvez, tenha sido meu avô paterno, Aristides Lopes dos Santos, que foi vereador na 4a. legislatura do município. Carrego o mesmo nome e um orgulho desmedido por nossa história;

* Confira aqui o texto-base da apresentação!

** A seguir os slides utilizados na apresentação:

B. O convite surgiu de meu parceiro e professor do Curso, Renato Marchesini, empreendedor da Caiçara Expedições. O tema escolhido foi "Os benefícios da socialização por meio de vivências ao ar livre", que fundamentalmente é a essência de nossa parceria, o Treinamento EcoEmpresarial ao ar livre. Obrigado, Renatão!;

C. Foi a primeira vez em que apresentei a proposta de trabalho, o histórico de nossa Consultoria [RH em Hospitalidade]. Tudo parece ter mudado há alguns dias, quando chegamos à milésima postagem em nosso blog. Alteramos nossa estratégia, criamos a promoção "Comentário premiado", inserimos tags e aos poucos estamos colhendo frutos destas mudanças. O que parece uma "brincadeira de internet" aos mais desavisados, é, em verdade, um negócio de baixo custo, alta capilaridade e foco nas pessoas.

..:: Mensagem aos alunos ::..

Queridos, obrigado pela participação. Foi uma experiência muito legal para mim. Não só pelo lugar especial e pelas pessoas especiais que me proporcionaram esta oportunidade, mas pela energia positiva que senti de vocês.

Espero poder participar de mais capítulos da vida profissional e que, além de reuniões de trabalho, possamos compartilhar de momentos de descontração e confraternização. Torço por vocês! Contem sempre comigo!


Um forte abraço!
Sucesso sempre,
Aristides Faria

6.24.2009

Experiências em EaD: Referências de qualidade

Por: Aristides Faria & Lucas Siqueira

O trecho a seguir é um fragmento do documento “Referenciais de Qualidade para Educação Superior a Distância”, desenvolvido pela Secretaria de EaD do Ministério da Educação.

“Não há um modelo único de educação à distância! Os programas podem apresentar diferentes desenhos e múltiplas combinações de linguagens e recursos educacionais e tecnológicos. A natureza do curso e as reais condições do cotidiano e necessidades dos estudantes são os elementos que irão definir a melhor tecnologia e metodologia a ser utilizada, bem como a definição dos momentos presenciais necessários e obrigatórios, previstos em lei, estágios supervisionados, práticas em laboratórios de ensino, trabalhos de conclusão de curso, quando for o caso, tutorias presenciais nos pólos descentralizados de apoio presencial e outras estratégias.

Apesar da possibilidade de diferentes modos de organização, um ponto deve ser comum a todos aqueles que desenvolvem projetos nessa modalidade: é a compreensão de EDUCAÇÃO como fundamento primeiro, antes de se pensar no modo de organização: A DISTÂNCIA.

Assim, embora a modalidade a distância possua características, linguagem e formato próprios, exigindo administração, desenho, lógica, acompanhamento, avaliação, recursos técnicos, tecnológicos, de infra-estrutura e pedagógicos condizentes, essas características só ganham relevância no contexto de uma discussão política e pedagógica da ação educativa”.

Aristides Faria: venho refletindo bastante acerca de nossa proposta de EaD. Entre uma pesquisa e outra, localizei o citado documento. Devo ser franco, ainda não o li completamente. Penso ser, inclusive, um material para consulta. Assim, gostaria de ater minhas observações a este fragmento.

Desenhos, linguagens e recursos: é interessante perceber como o Ministério esclarece que não existe um padrão de modus operandi, já que, além de serem múltiplas as ferramentas e propostas, existem demandas setoriais de cada segmento do mercado. Contudo, o organismo orienta expressamente quanto a preservação da essência de quaisquer propostas: EDUCAÇÃO enquanto fundamento, A DISTÂNCIA enquanto um modo de organização.

Relevância: administração, desenho, lógica, acompanhamento, avaliação, recursos técnicos, tecnológicos, de infra-estrutura e pedagógicos só ganham relevância, importância e passam a agregar valor a partir do momento em que estão contextualizados, sintonizados, equalizados com uma discussão política – não partidária – e pedagógica – não institucional. Isto, sim, garante relevância e efetividade ao processo ensino-aprendizagem. Contexto!

Lucas Siqueira: também não li todo o documento, mas admito que esse trecho é bastante interessante pelo fato de explicar que, se tratando de EaD, não existem fórmulas mágicas, receitas prontas. Cada curso exigirá recursos específicos a serem utilizados. É nesse ponto que se determinará o sucesso ou fracasso de cada curso. Assim,torna-se necessário planejamento, organização e definição de metas que garantam o êxito do curso. Além disso, é fundamental que o curso tenha uma metodologia de monitoramento capaz de identificar seus pontos fortes e fracos, fraquezas e ameaças (Análise SWOT).

Portanto, o fato de não existirem padrões pré-estabelecidos não significa que os cursos de EaD devam ser criados sem critérios e bases metodológicas sólidas. Criar um curso a esmo e sem objetivos claros fatalmente o levará ao fracasso, além de prejudicar aqueles que investiram tempo e dinheiro na proposta.

Conheça a proposta de EaD do [RH em Hospitalidade].

6.23.2009

O poder emocional

Por: Eduardo Shinyashiki - HSM Online

Como utilizar a nossa competência emocional? Veja algumas das principais habilidades.

Seres humanos são seres emocionais, e não há nada de errado com isso. Ouvir o nosso corpo e as emoções que ele manifesta significa ouvir um conselheiro com uma experiência muito maior do que a razão e a lógica.

Mas não basta ouvir apenas um lado, uma opinião, temos que ouvir o todo, equilibrar o emocional com a razão lógica. Essa harmonia gera resultados positivos, pois, como foi evidenciado por várias pesquisas médicas sobre o cérebro, temos capacidade de mudar estados de consciência, hábitos e atitudes indesejáveis.

Ao ouvir o apelo emocional de nosso corpo, fazemos uso da nossa competência emocional, identificada com algumas habilidades principais, entre elas:

• Autoconsciência: conhecimento das próprias emoções, percebendo como e quando elas acontecem em nossa vida;

• Gestão das emoções: nossa capacidade de lidar com as emoções de maneira apropriada, sem nos deixar dominar por elas;

• Auto-motivação: poder de ativar as nossas emoções positivas como impulso à ação.

• Empatia: palavra originada do grego empátheia, que significa “entrar no sentimento”. É o reconhecimento das emoções dos outros;

• Gestão eficaz das relações interpessoais: habilidade de flexibilizar os próprios comportamentos e atitudes em relação à percepção de nós mesmos e dos outros.

Ao focar nesses quesitos da competência emocional, podemos transformar e melhorar muitos aspectos de nossa vida, como, por exemplo, a comunicação.
Comunicação são todas as formas expressivas, verbais e não verbais, que permitem nos colocarmos em contato com nós mesmos, com os outros, construir relacionamentos, criar respostas, construir uma ponte entre nós e os outros. Por isso, o primeiro conceito de fundamental importância no sucesso da comunicação, ligado ao conceito de inteligência emocional, é a flexibilidade comunicativa, a capacidade e a intenção do comunicador de entender e se adaptar ao contexto situacional e ao interlocutor.
As palavras que falamos a nós mesmos e aos outros, são como sementes, penetram profundamente e fecundam o cérebro ao criar pensamentos e convicções. Elas constroem a realidade, cristalizam nossas emoções, modelam nossas atitudes o que condiciona nossas decisões.

Portanto, é muito importante saber e estar consciente daquilo que “tornamos comum” e de como fazemos isso através da nossa linguagem verbal e não verbal. A maneira com a qual comunicamos reflete o que pensamos e condiciona nosso comportamento, expressa a idéia que temos de nós mesmos e do mundo, as nossas dificuldades e as nossas emoções.

* O autor é consultor, palestrante e diretor da Sociedade Cre-Ser. Autor do livro Viva Como Você quer Viver, da Editora Gente. Website: www.edushin.com.br)
HSM Online

Feng Shui na mesa de trabalho

Por: Cris Ventura - Personare

A pressa cada vez mais persegue a todos - e se potencializa quando se trata de trabalho. Mesmo com o tempo corrido, vale parar alguns minutos para organizar a sua mesa e melhorar a energia cuidando do espaço em que você vive boa parte do seu tempo. Com essas dicas simples você notará a diferença e se sentirá bem, rapidamente.

O lugar ideal para o computador é o centro da mesa, independente do seu formato, pois esse é canto da carreira e nada melhor do que a sua principal ferramenta de trabalho nesse local.

O canto central superior simboliza o sucesso e o reconhecimento. Coloque um objeto vermelho sobre o computador ou uma luminária atrás dele.

Do lado direito fica o canto dos relacionamentos, por isso coloque um belo porta-retrato com a foto do casal ou coloque dois objetos que formem um par.

Em seguida coloque o telefone também do lado direito para atrair clientes.

Na sequência, coloque um objeto de metal ou multicolorido para inspirar a criatividade.

A prosperidade fica do lado esquerdo da mesa e essa é a energia do dinheiro. Para ativá-la coloque um cristal multifacetado e os projetos em andamento.

No canto esquerdo central fica o canto da família, ótimo local para uma planta ou vaso com flores.

Na sequência, fica o canto da sabedoria, lugar ideal para livros sobre a sua carreira.

Evite objetos cortantes como tesouras e abridor de cartas sobre a mesa, pois eles cortam as energias. Também evite colocar a lixeira no canto esquerdo, que é justamente a prosperidade.

Show de bola!! 30 dicas para escrever bem

Autor desconhecido.

1. Deve evitar ao máx. a utiliz. de abrev., etc.

2. É desnecessário fazer-se empregar de um estilo de escrita demasiadamente rebuscado. Tal prática advém de esmero excessivo que raia o exibicionismo narcisístico.

3. Anule aliterações altamente abusivas.

4. não esqueça as maiúsculas no inicio das frases.

5. Evite lugares-comuns como o diabo foge da cruz.

6. O uso de parêntesis (mesmo quando for relevante) é desnecessário.

7. Estrangeirismos estão out; palavras de origem portuguesa estão in.

8. Evite o emprego de gíria. Ninguém merece isso, mesmo que pareça maneiro, valeu?

9. Nunca use palavras de baixo calão, P_! Elas podem transformar o seu texto numa M_.

10. Nunca generalize: generalizar é um erro em todas as situações.

11. Evite repetir a mesma palavra pois essa palavra vai ficar uma palavra repetitiva. A repetição da palavra vai fazer com que a palavra repetida desqualifique o texto onde a palavra se encontra repetida.

12. Não abuse das citações. Como costuma dizer um amigo meu: “Quem cita os outros não tem idéias próprias”.

13. Frases incompletas podem causar.

14. Não seja redundante, não é preciso dizer a mesma coisa de formas diferentes; isto é, basta mencionar cada argumento uma só vez, ou por outras palavras, não repita a mesma idéia várias vezes.

15. Seja mais ou menos específico.

16. Frases com apenas uma palavra? Jamais!

17. A voz passiva deve ser evitada.

18. Utilize a pontuação corretamente o ponto e a vírgula especialmente será que ninguém mais sabe utilizar o ponto de interrogação.

19. Quem precisa de perguntas retóricas?

20. Conforme recomenda a A.G.O.P, nunca use siglas desconhecidas.

21. Exagerar é cem milhões de vezes pior do que a moderação.

22. Evite mesóclises. Repita comigo: “mesóclises: evitá-las-ei!”

23. Analogias na escrita são tão úteis quanto chifres numa galinha.

24. Não abuse das exclamações! Nunca! O seu texto fica horrível!

25. Evite frases exageradamente longas pois estas dificultam a compreensão da idéia nelas contida e, por conterem mais que uma idéia central, o que nem sempre torna o seu conteúdo acessível, forçam, desta forma, o pobre leitor a separá-la nos seus diversos componentes de forma a torná-las compreensíveis, o que não deveria ser, afinal de contas, parte do processo da leitura, hábito que devemos estimular através do uso de frases mais curtas.

26. Cuidado com a hortografia, para não estrupar a língúa portuguêza.

27. Seja incisivo e coerente, ou não.

28. Não fique escrevendo no gerúndio. Você vai estar deixando seu texto pobre e estar causando ambigüidade – e esquisito, vai estar ficando com a sensação de que as coisas ainda estão acontecendo.

29. Outra barbaridade que tu deves evitar é usar muitas expressões que acabem por denunciar a região onde tu moras, carajo!

30. Não permita que seu texto acabe por rimar, porque senão ninguém irá agüentar, já que é insuportável o mesmo final escutar o tempo todo sem parar.

Como Fazer Demissões em Massa

Por: Reggie, the Engineer (João Reginatto)

Eu sei, o título desse post é meio estranho, afinal não é o tipo de coisa que justamente a Tribo do Mouse gostaria de estar ensinando. Mas passado o período mais crítico da crise financeira mundial (será?), certamente tivemos vários exemplos sobre como se conduzem (e principalmente como NÃO se conduzem) processos de re-estruturação que envolvem demissões em massa.

Vejam bem, não estou falando aqui de demissões esporádicas, motivadas pelo baixo desempenho do funcionário, por exemplo. Muito menos de casos em que o funcionário deixa a empresa por sua conta. Estou me referindo a processos mais amplos em que as empresas, a título de redução de custos, eliminam dezenas, centenas ou milhares de empregos de uma vez só (o termo em inglês utilizado é "layoff"). Trata-se de um processo extremamente delicado, que se mal conduzido tem um impacto tremendo sobre a vida das pessoas envolvidas e sobre a imagem da empresa.

Mesmo assim, e por mais básicas que possam ser as dicas listadas abaixo, muitas empresas ainda pecam bastante nessas horas. Vejamos então as dicas sobre como fazer demissões em massa de maneira "correta":

1 - Não faça demissões em múltiplos "rounds". Essa é a dica mais básica, mas ainda assim a menos seguida. Muitas empresas fazem as contas e decidem demitir, digamos, 5% da força de trabalho. Elas esperam então o efeito positivo das demissões no caixa da empresa, que pode acabar não acontecendo. Então demitem mais 5% da força de trabalho. E assim sucessivamente. Isso cria um ambiente de enorme medo e incerteza entre os funcionários.

2 - Ao anunciar as demissões, não o faça individualmente, mas em grupo. Muitas vezes as empresas acreditam que um comunicado individual para cada funcionário é mais humano. O resultado é que cada vez que mais um funcionário volta da "guilhotina", a boataria entre aqueles que ainda não foram chamados aumenta. "Será a minha vez agora?". Totalmente desnecessário. O ideal é convocar todas as equipes envolvidas para uma reunião, explicar o que está acontecendo e somente então deixar os funcionários não-impactados sairem da sala.

3 - Seja generoso. Principalmente em momentos de crise, faça mais do que é esperado da empresa. Dê aos funcionários demitidos um pacote de saída melhor do que seria a obrigação. Ofereça-se para fornecer boas recomendações a todos os funcionários impactados. É a imagem da empresa que está em risco nesse ponto.

4 - Não faça o processo arrastar-se mais do que o necessário. O melhor é conduzir esses processos no final do dia, no final da semana, e depois que o comunicado foi feito, deixar os funcionários livres para irem embora. Dê o aviso com a antecedência exigida por lei, mas não obrigue os funcionários a cumprir tarefas muito além da tradicional transferência de conhecimento. Não ofereça obstáculos a quem quiser sair antes do prazo.

5 - Mantenha os que ficam focados. Imediatamente após as demissões, lembre a todos aqueles que ficaram na empresa que os objetivos agora são esses, e motive-os a deixar o que aconteceu para trás e voltar ao foco de sempre. Você deve esperar que suas equipes fiquem em estado de choque por um determinado período de tempo, mas é responsabilidade do administrador fazer com que rapidamente as coisas voltem ao curso normal - afinal somente assim o benefício do corte de custos poderá fazer algum sentido.

Essas dicas são todas interessantes, mas acho que nem são mais necessárias. Afinal, as bolsas já estão de volta ao nível pré-crise, e é isso que importa certo?

* Nota: Algumas das dicas acima foram adaptadas a partir das dicas sobre layoff de Jason Calacanis, publicadas em 2008.

Planeta Voluntários: Faça a Diferença

"Ninguém comete erro maior do que não fazer nada porque só podia fazer pouco."

Por: Marcio Demari - Planeta Voluntários

..:.. Pobreza

Entre 55 e 90 milhões de pessoas passarão à condição de pobreza extrema ainda neste ano de 2009, devido à recessão mundial resultante da crise financeira internacional. Mais de 1 Bilhão sofrerá de fome crônica no mundo todo.

Segundo pesquisas, 53,9 milhões de brasileiros são pobres; isso significa que quatro em cada dez brasileiros vivem em miséria absoluta. Entre as 130 Nações que medem a distribuição de renda, o Brasil é o penúltimo colocado; só ganha de Serra Leoa.equivale a 31,7% da população. 21,9 milhões dessa população são muito pobres, ou 12,9% dos brasileiros.

..:.. Violência

Segundo a UNESCO, de 60 países analisados, em apenas 06 o número de homicídios é superior ao número de mortes por acidentes de trânsito. Dentre esses está o Brasil e mais três países da América Latina. Em 49 desses países, o número de suicídios é superior ao número de homicídios; dentre as exceções está o Brasil e mais sete países da América Latina. A América Latina é a região onde mais ocorrem homicídios no planeta: 30 mortes para cada grupo de 100.000 pessoas ao ano, o triplo da média mundial.

Da população mundial, o Brasil responde por 11% de todos os homicídios do planeta. É o 2º país que mais mata utilizando armas de fogo, 3º em homicídios contra jovens e 4º colocado em homicídios no geral. O Brasil é o 3º mais violento da América Latina, perdendo somente para a Colômbia e Venezuela.

..:.. Aborto

Estima-se que são feitos 42 milhões de abortos a cada ano em todo o Planeta, e, desses, 20 milhões são ilegais ou executados clandestinamente. Segundo a OMS, abortos inseguros causam por volta de 65.000 a 70.000 mortes maternas a cada ano(1), 99% das quais ocorrendo nos países em desenvolvimento(2).

No Brasil a cada minuto, quase dois abortos clandestinos são realizados. O número é uma estimativa baseada nas internações pós-aborto pelo SUS e aponta que, desde 1999, cerca de 952 mil mulheres interromperam a gravidez por ano no país.

..:.. Desmatamento

Dados divulgados indicam que a Floresta Amazônica perdeu 754,3 quilômetros quadrados de florestas entre novembro de 2008 e janeiro de 2009. A área equivale a metade do município de São Paulo.

O país perdeu um campo de futebol a cada dez minutos na Amazônia, nos últimos 20 anos.

O Brasil é campeão mundial de desmatamento. Em segundo lugar está a Indonésia: 18,7 km2 por ano e, em terceiro, segue o Sudão, com 5,9 km2. As principais causas pelo desmatamento na Amazônia são a retirada de madeira, o cultivo de soja e gado.

Nós, do Planeta Voluntários, convidamos você a servir e a apoiar os outros com devoção e compaixão. Começando com a nossa própria transformação pessoal e, mediante serviço, por fazer a diferença, é a forma como nós acreditamos que vamos chegar a essa massa crítica de pessoas que, juntas, emerge como a nova humanidade.

Serviço altruísta surge espontaneamente a partir de apenas compreendendo que somos uma humanidade. Talvez você possa escolher as atividades que podem de alguma forma contribuir para o bem estar dos outros em sua comunidade. Isso poderia ser empenho pessoal voluntariado como ajudar uma pessoa idosa, um orfanato, um abrigo, um hospital, entre outros.
Os valores e os princípios do movimento emergente para uma nova humanidade, e da Aliança, que está a tentar servi-lo, se baseiam no apoio de políticas, as causas e as ações que favoreçam o respeito pela vida, dignidade humana, a liberdade, a sustentabilidade ecológica e a paz
...:: Faça todo o bem que puder! Por todos os meios que puder! De todas as maneiras que puder! Em todos os lugares que puder! Todas as horas que puder! Para todas as pessoas que puder! Enquanto você puder! Faça a Diferença! ::..

..:: PLANETA VOLUNTÁRIOS ::..
"Porque ajudar faz bem"

A maior Rede Social de Voluntários e ONGs do Brasil

"Eu não tenho tempo"!

Depoimento de autor desconhecido...

Há pessoas para as quais o dia parece ter apenas 18 horas. Vivem dizendo que não tem tempo. Vivem se dizendo "ocupadíssimas", vivem "correndo" de um lado para o outro e o que parece mesmo é que não fazem nada de realmente essencial.

Essas pessoas são aquelas que criticam duramente as outras que "acham tempo" para colaborar, para participar, para ajudar a comunidade. Dizem que essas pessoas que "acham tempo" querem mesmo é "aparecer"!

Essas pessoas que se dizem "ocupadas" e "sem tempo" são aqueles que não encontram hora alguma para visitar clientes, para reunir seus funcionários, para participar de treinamentos em sua empresa, para ler, para estudar, acompanhar o desenvolvimento de seu negócio. A qualquer coisa que se diga, vem logo a resposta pronta: "Não tenho tempo".

O Papa Paulo VI só dava novos cargos para os bispos e cardeais que já tinham muitas atividades. Ele dizia que somente quem faz muita coisa arranja tempo para fazer ainda mais. Aqueles que nada fazem, nada fazem justamente porque nada querem fazer. Só sabem criticar.

Faça um exame de consciência. Você, de que lado está? Você é daqueles que colaboram, estão sempre prontos a ajudar, acham tempo para participar, dão opinião nas reuniões sem medo de trabalho; ou é dos que só sabem dizer "não tenho tempo"? O dia tem 24 horas para todas as pessoas. Portanto, arranje tempo! Participe! Colabore!

Profº Marins - Socorro! Preciso de Motivação

Nova diretora de RH foi chefe de gabinete de Roseana

Fonte: Folha Online

Doris Marize Romariz Peixoto assumiu hoje a diretoria de Recursos Humanos do Senado no lugar de Ralph Campos, afastado em meio a crise que atinge a Casa depois da revelação de que a instituição publicou mais de 600 atos secretos para nomear e exonerar parentes de parlamentares, além de aumentar salários de funcionários.

Doris foi chefe de gabinete da ex-senadora Roseana Sarney (PMDB-MA), que deixou o Senado para assumir o governo do Maranhão.

Ela era a chefe de gabinete de Roseana quando o Senado nomeou, por ato secreto, Maria do Carmo de Castro Macieira - prima de Roseana por parte da mãe, Marly, mulher do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP).

O ato de nomeação da prima de Roseana foi assinado pelo então diretor-geral da Casa, Agaciel da Silva Maia, que deixou o cargo em março por ter ocultado da Justiça casa avaliada em R$ 5 milhões.

Doris presidia a comissão de sindicância que investiga o uso de atos secretos no Senado desde 1995. Os outros integrantes eram Ralph Campos - afastado hoje do cargo de diretor de RH -, e o consultor-geral de Orçamento, Fábio Gondim.

6.22.2009

Quem não tem cão, caça com gato! Quem não tem polvo...

Pessoal, compartilho esta pérolha gastronômica com vocês, pois é um novo patamar que a gastronomia brasileira alcançou!

Treinamento EcoEmpresarial: Comum-unidade

Por: Aristides Faria

Há discussões bastante correntes no meio dos profissionais de recursos humanos. Normalmente, conversamos sobre tudo o que engloba recrutamento, seleção, treinamento, desenvolvimento, ética e trabalho em equipe, além de outros assuntos que compõem nossa carreira.

Gostaria de chamar atenção a um destes: a demissão do técnico de futebol Muricy Ramalho (foto), do São Paulo Futebol Clube, após eliminação na Copa Libertadores da América para o Cruzeiro Esporte Clube, de Minas Gerais.

O referido treinador sempre foi conhecido por sua seriedade e profissionalismo. Além de grande conquistador quando técnico, foi há algumas décadas jogador do tricolor paulista, seu time do coração, inclusive. Após uma sucessão de incidentes e desentendimentos internos, a Diretoria o afastou do cargo. Esta eliminação foi “apenas” o evento culminante.

Ao que tudo indica, a Diretoria já havia contratado (ou ao menos contatado) o treinador Ricardo Gomes. Vamos parar o levantamento dos fatos por aqui para contextualizarmos com o pano de fundo de nosso espaço. Bem, neste caso nota-se uma série de elementos da vida corporativa, que podem ser abordados em treinamentos ao ar livre. Alguns deles são:

Confiança: o Muricy estava no clube há mais de três anos. A torcida confiava em sua capacidade técnica e em seu histórico no clube. Os dirigentes acreditavam em seu trabalho, afinal lhe deram o desafio de conquistar um dos mais importantes títulos do hemisfério ocidental e o mais notório do hemisfério Sul;

Comunicação: a torcida, o ex-treinador, a Diretoria e os demais públicos de interesse – patrocinadores, a imprensa e os associados/investidores – parece não falar a mesma língua e muito menos compartilhar decisões ou opiniões no clube;

Ética e transparência: a Diretoria do clube parece ter contratado um jovem técnico sem grande expressividade e que não possui conquistas relevantes, tampouco um histórico de conquistas como seu antecessor. O intervalo entre a dispensa e a apresentação do novo nome foi de menos de 24h. Havia um contato prévio? Um pré-contrato?

Competências: o novo treinador é genro do presidente da Confederação Brasileira de Futebol. O estádio do Morumbi deverá ser eleito para sediar a abertura e o encerramento da Copa de 2014. Deverá! E nada como empregar a “filha do dono” para aproximar-se dos gestores do evento no Brasil. Se a leitura for essa, competência social do novo treinador é, então, incomparável a qualquer outro profissional;
São reflexões preliminares que mostram quão complexo é o convívio corporativo. De nada adiantou ser ético, partilhar de identidade, paixão e história com o clube; pouco pesou as conquistas do passado recente; nada foi maior do que a ganância contra o Muricy.
..:: E os treinamentos ao ar livre? ::..

A vida na mata é deita de confiança – em nossos colegas e em nossos equipamentos –, comunicação – conosco, em silêncio, e com os demais a nosso redor –, transparência para ajudar desinteressadamente quem precisa de você (que é de quem você talvez precisará logo à diante) e competências complementares, afinal enquanto equipe, precisamos de somas, complementos e pessoas que preencham nossas lacunas.

Conheça nossa proposta de treinamentos vivenciais ao ar livre! [RH em Hospitalidade]

PUBLICAÇÃO SIMULTÂNEA NO BLOG DA ABBTUR SÃO PAULO E NO WEBSITE OUTRO LADO DA NOTÍCIA.

Prêmio Top Blog

Olá pessoal!

Gostaria de compartilhar a satisfação em termos sido indicados no prêmio Top Blog. O blog [RH em Hospitalidade] foi indicado na categoria variedades (no campo profissional).

Agora, mais do que nunca, precisamos da participação de todos! Vamos lá, galera, votem e façam desta oportunidade um meio para destaque de nossa comunidade.

Participem, basta clicar na imagem do concurso ao lado esquerdo!!

Um forte abraço!
Sucesso sempre,
Aristides Faria

Podcast: Pizzaiolo



Grande ABC paulista: Consórcio promove seminário de turismo

Com intuito de impulsionar os trabalhos regionais e desenvolver o potencial turístico das sete cidades, o Consórcio Intermunicipal Grande ABC e a Agência do Grande ABC realizam na próxima quinta-feira (25/06), o 1º Seminário do Turismo Regional. O evento ocorrerá na sede do Consórcio e apresentará as iniciativas municipais relacionadas ao turismo e a sua interface com as políticas das demais esferas de governo, buscando soluções para o desenvolvimento turístico da região.

As ações existentes hoje no campo do Turismo nos três níveis de governo (municipal, estadual e federal) serão mostradas durante o evento em dois painéis. A ideia é promover a interação e integração dessas políticas para direcionar o Grupo de Trabalho de Turismo do Grande ABC a explorar o potencial turístico das sete cidades da melhor maneira. E otimizar o desenvolvimento de projetos e a captação de recursos para incrementar a economia local a partir de atividades turísticas da região.

O evento deve contar com a participação dos secretários municipais de Desenvolvimento Econômico e Turismo; representantes do Ministério Turismo e da Secretaria de Turismo do Estado de São Paulo e o diretor do São Paulo Convention & Visitors Bureau. Interessados em participar do evento devem fazer sua inscrição pelo e-mail turismo@agenciagabc.com.br

A ocasião faz o ladrão...

...mas não convém esquecer nenhum documento no local do crime!

Por: Marco Zanfra - Blog Fala, Zanfra

Lembro-me de um ex-colega de escola – ele havia estudado comigo ainda no curso primário, e não acredito que tenha frequentado por muito mais tempo os bancos escolares – que foi um exemplo cabal da situação acima: aproveitou a ocasião e virou ladrão, mas deixou cair sua carteira profissional na cena do crime e acabou sendo identificado e preso.

A ocasião apresentou-se num bar (que ele frequentava com assiduidade), logo após a entrega das bebidas: o dono do estabelecimento deu uma rápida saidinha do recinto e esse meu colega aproveitou-se de sua ausência para surrupiar um engradado de cerveja e correr com ele para casa. No ato de abaixar-se para guindar a caixa, ele deixou cair o documento e não percebeu.

É claro que o dono do bar podia ter considerado o fato de possuir certo conhecimento com o ladrão, poderia tê-lo procurado e pedido de volta sua mercadoria, e tudo ficaria por isso mesmo. Mas ele preferiu chamar a polícia. O resultado é que meu colega, um pobre pé-de-chinelo atrapalhado, acabou cumprindo pena por furto.
Algo semelhante aconteceu no Rio de Janeiro no final da semana passada: um dos três rapazes acusados de assaltar os passageiros de uma van em Campo Grande, na Zona Oeste, esqueceu a mochila dentro do veículo e com isso possibilitou sua identificação. O curioso é que, além da carteira com os documentos do rapaz, de 21 anos, os policiais encontraram um currículo profissional, desses usados na solicitação de emprego, onde o assaltante – que confessou o crime e entregou os dois comparsas – afirma ser “educado, de fácil trato” e ter “facilidade de trabalhar em equipe, muita vontade de crescer profissionalmente e disponibilidade de horário”.
Louve-se a provável intenção do rapaz de procurar um emprego – quem carregaria um currículo na bolsa se não tivesse esse propósito? – mas a somatória dos fatos nos remete a um clima de pastelão, de trapalhada, que é impossível deixar passar em branco. Olhando com os olhos de assistente social de minha mulher, dona Mary Kazue, o rapaz foi levado à opção criminosa pelo desemprego, foi carregado ao desespero pela impossibilidade de alimentar a família.

Tudo bem, até concordo. Só que perco a análise social mas não perco a piada. O caso deve ter certamente um enfoque assistencial, com pitadas de crise mundial, mas não deixa de ser engraçado. Principalmente porque uma das anotações no currículo do rapaz pode dar margem a uma, digamos, interpretação menos subjetiva: nos meios policiais, “facilidade de trabalhar em equipe” também é conhecida como “formação de quadrilha ou bando”.

Voltando a falar em curso primário: quando estava no último ano, disse inocentemente a meu pai que queria parar de estudar e ser motorista de ônibus. Quase apanhei. Em sua douta opinião, só quem estudava chegava a ser alguma coisa – não desmerecendo os motoristas de ônibus – e ele me obrigou a continuar na escola.

Como eu me tornaria jornalista e como para ser jornalista não é mais necessário diploma, segundo decisão recente do STF, esse esforço de meu pai para me manter nos bancos escolares não parece agora algo totalmente inútil e descabido?

6.20.2009

Sábado Legal: Gorjeta incorporada no salário...

Vai ao ar hoje, 20 de junho, a primeira edição da nova coluna do blog [RH em Hospitalidade]. O novo espaço chama-se "Sábado Legal". A Advogada Larissa Miguel (OAB/SP nº. 237.585) nos brindará semanalmente com artigos informativos acerca da relação Ciências Jurídicas & Hospitalidade.

O objetivo é discutir situações rotineiras das operações turísticas a partir do ponto de vista legal, daí o nome de nossa nova coluna. Para contextualizar o assunto e provocar ainda mais reflexões em nosso amigos leitores, eu, Aristides Faria, Editor do presente blog, irei assinar a co-autoria dos textos uma vez que compartilharei alguns pensamentos ao final das palavras de minha amiga Larissa.

Acompanhem, dividam suas impressões e mantenham contato, sempre!

Por: Larissa Miguel & Aristides Faria

...Medida de transparência com empregado e cliente.

Qual o cliente que nunca se sentiu usurpado por pagar uma taxa de 10% sobre seu consumo em um bar ou restaurante tendo certeza de que tal valor não seria repassado ao corpo de garçons, bartenders e cozinheiros da casa? E qual garçom nunca se sentiu usado por incluir na conta os tais 10% que nunca aparecem em seu pagamento, sabendo que a única coisa que esta proporcionando é o maior enriquecimento do dono do estabelecimento?

A promessa do projeto de lei 252/2007, recentemente aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (e que caso não seja alvo de recurso, será encaminhada para a aprovação do Senado), é coibir a falta do repasse das gorjetas aos garçons e afins, bem como incorporá-la ao salário, o que provocará algumas mudanças substanciosas.

Conforme o artigo 457 da Consolidação das Leis do Trabalho, a REMUNERAÇÃO engloba o SALÁRIO pago pelo empregador (contraprestação decorrente do contrato de trabalho) e as GORJETAS (cobradas pelo empregador na nota do serviço ou oferecidas espontaneamente pelos clientes).

Sob as verbas que fazem parte do salário (quantia fixa estipulada, comissões, percentagens, adicionais, diárias para viagem, etc.) incidem os encargos trabalhistas, tais como FGTS e INSS. Já no concernente às gorjetas, tais encargos não incidem.

Com a mudança prevista no projeto de lei ora em pauta, a gorjeta passará a ser verba compreendida como salário. Desta feita, o empregador passará a recolher FGTS e INSS também sob tais valores, que integrarão o salário.

Aprovada a lei, o trabalhador será beneficiado em dois pontos:

Primeiro porque, realmente havendo a fiscalização prevista, os garçons e empregados similares receberão efetivamente os valores referentes a gorjeta, tendo um aumento em sua renda.

E, segundo, porque sendo o empregador obrigado a recolher os encargos trabalhistas também sobre tais valores, o empregado será beneficiado com maiores verbas indenizatórias, de aposentadoria, e FGTS.

Já o cliente do estabelecimento comercial terá mais tranqüilidade ao saber que aqueles 10% a mais, já embutidos em sua consumação pela praxe do comércio brasileiro, será revertido ao benefício dos empregados, e não para aumentar o lucro do proprietário do estabelecimento, vez que tais lucros já estão contabilizados nos preços por ele oferecidos.

Aristides Faria: os serviços de hospitalidade, tais como alimentação fora do lar e hospedagem, por exemplo, são extremamente dependentes de suas equipes operacionais. São fatores-chave: a disposição e satisfação para o trabalho, assim como a percepção de carreira e não apenas de ocupação.

Iniciativas como a certificação profissional, desenvolvida pelo Instituto de Hospitalidade, perdem eficácia quando os profissionais de nosso segmento encontram condições desfavoráveis em seu ambiente de trabalho. Tais condições podem ser de saúde, segurança ou de confiança, como no caso do não-repasse das taxas OPCIONAIS de serviços sobre os produtos consumidos.

A contribuição da Advogada Larissa Miguel é bastante pertinente ao passo que informa, alerta os "Anfitriões Profissionais" - aqueles que fazem da Hospitalidade seu meio de vida - para que façam valer seus direitos!