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9.09.2008

RH em Hospitalidade, essa moda pega!

RH em Hospitalidade”, essa moda pega!! Gostaria de apresentar a nova coluna que o website Hôtelier News está lançando. É uma coluna, definitivamente, inovadora! Neste espaço dois profissionais entrevistam-se, por isso chama-se “Bate Papo”. Show de bola!!

Nesta edição, dois profissionais do trade conversam sobre Gestão de Recursos Humanos em Serviços de Hospitalidade. E qual o nome completo deste blog? Como se chama nossa comunidade? Nem preciso responder... Parabéns, Hôtelier! Ótima leitura, moçada!



Hoje, Joaquim de Mello, da Pousada do Rio Mutum, no Pantanal (MT), faz três perguntas a Paula Ortega, gerente de Recursos Humanos do São Paulo Airport Marriott Hotel, em Guarulhos (SP).

Paula Ortega começou a atuar como gerente de Recursos Humanos do São Paulo Airport Marriott Hotel em julho deste ano. Formada em Psicologia pela Puc-SP, a nova gerente já passou por empresas como Holiday Inn, Crowne Plaza, Hotéis Vila Rica, Casa do Pão de Queijo e Mary Kay.

Ao longo de 26 anos de carreira, obteve conquistas como o prêmio The Best pelo melhor desempenho no curso para treinadores Interaction Management, um programa da Development Dimensions International, realizado nos Estados Unidos, além de ter atuado em desenvolvimento de instrumentos motivacionais e incentivos.

Nas horas vagas, Paula gosta de ler, dançar, pintar e viajar. A executiva tem fluência nos idiomas inglês e espanhol.

Joaquim de Mello: Terceirizar o RH é uma alternativa viável para uma micro empresa?
Paula Ortega: Em tese, sim. Desde que o fornecedor seja confiável e eficiente. Esta é uma forma de reduzir custos fixos e aumentar o grau de qualidade de serviços de RH, já que o fornecedor, por atender inúmeros clientes e operar em uma escala maior de valores e volumes, pode ter acesso a tecnologia e treinamento de pessoal num grau muito maior do que uma micro empresa conseguiria, beneficiando cada um de seus clientes ao transferir os ganhos de qualidade que obtém pela escala de suas atividades.

Por outro lado, especialmente no que respeita a seleção e contratação, a terceirização poderá oferecer uma impessoalidade muito maior, já que em uma microempresa as relações (e decisões sobre contratação, promoção, demissão) costumam ser extremamente mais personalizadas do que em empresas maiores, o
que, em certa medida, pode comprometer a produtividade.

Mello: Como evitar a alta rotatividade nas empresas localizadas fora de centros urbanos?
Paula: Praticando políticas de retenção corajosas e ousadas. Isto implica muito rigor na seleção e contratação para intenso investimento em capacitação e qualificação, além de sinalização de planos de carreira e eventual adoção de políticas fortes de incentivos e até de distribuição de resultados.

Sem tal tipo de atitude, que é tendencial nas economias mais
avançadas, a rotatividade tende a ser muito grande, principalmente em um cenário aquecido e contratador como o que o Brasil está vivendo.

Mello: Que tipo de recursos tecnológicos existem para ajudar uma micro empresa na área de RH?
Paula: Há vários recursos tecnológicos para operação de RH, porém a viabilidade é determinada pelos recursos financeiros e disponibilidade de investimentos.

Contato:
Joaquim de Mello: joaquim@pousadamutum.com.br
Paula Ortega: gerenciarh.gru@deville.com.br

Notícia publicada segunda-feira, 8 de setembro de 2008 - 08h14

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