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4.21.2008

Acessibilidade: Ilha da Magia

Sou santista de nascimento, hoje moro em Santos (SP). Mas, por sete anos residi em Florianópolis (SC). Meu primeiro contato com a Ilha de Santa Catarina foi em 1999, antes do "boom" turístico que aconteceu por lá e quase na época da bancarrota da economia argentina. Fato que eu tenho um amor muito grande por Floripa!

Buscando matérias ao nosso blog, li esta que trata sobre Acessibilidade. É um tema ao qual tenho inclinado a estudar. Tanto pelo senso de civilidade, humanidade e compaixão, pela obrigação moral e pelas oportunidades de trabalho/negócios que envolvem este público (pessoas portadoras de deficiências, idosos com baixa mobilidade, crianças e gestantes...). Acrescento que o RH tem a obrigação de prestar mais atenção a este pessoal. Afinal todos faremos parte deste grupo, ainda que como acompanhantes!! Leiam que vale a pena!! E outra, um RH que se pretenda de Hospitalidade, jamais pode se furtar desta tarefa!

Ilha de luz: Sol generoso, praias belíssimas, ótima gastronomia e atrações históricas fazem de Florianópolis um destino obrigatório para quem gosta de praia com conteúdo

Praia da Joaquina: Praias lindas e História, assim mesmo, com agá maiúsculo. Floripa convida ao prazer sem hora marcada e ao aprendizado, sem dor, aonde quer que se vá. Fundada na segunda metade do século 18, com o nome de Vila de Nossa Senhora do Desterro, a capital catarinense guarda traços marcantes da colonização portuguesa - principalmente no Centro Histórico. A maioria dos imigrantes que a fundaram vieram dos Açores, arquipélago do Atlântico Norte que pertence a Portugal. A bela arquitetura açoriana predomina nas construções antigas.

O portoalegrense Vitor Hugo Eloy, 23 anos, atleta da equipe de basquete da Associação Florianopolitana de Deficientes Físicos, foi nosso guia na viagem. Eloy utiliza próteses ou cadeira de rodas para se locomover, dependendo da situação, por causa de uma descarga elétrica que sofreu aos 18 anos e que acarretou a amputação das pernas abaixo dos joelhos. "Não tenho dificuldade para me deslocar pelo Centro Histórico. A acessibilidade é muito boa, exceto pelas longas escadarias das igrejas. É praticamente impossível para cadeirantes visitá-las se não têm entradas laterais".

Por Paulo Kehdi

Matéria completa aqui!

Imagem: http://www.winfieldks.org/index.asp?NID=239

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